Eu logo pensei que homem .
Mais chegou o dia foi longo e eu precisava dormir descansar pois teria que levantar no outro dia cedo para ir para escola.
Já era mais ou menos 9h30 da noite, minha família estava em parte reunida na sala todos assistindo televisão.
E eu ali no meio só fingindo quJorge e e prestava atenção pois a minha cabeça e minha mente estavam mesmo em outro lugar.
Levantei dali deixando todos na sala e fui me deitar em meu quarto.
Onde fiquei por mais ou menos umas duas horas só pensando...
Jorge desde o primeiro momento que o tinha visto desde então aquele belo homem não saiu da minha cabeça e muito menos dos Meus sonhos eróticos e pecaminosos.
Não o tirava da minha cabeça.
Depois de algumas horas deitado levantei e fui até a cozinha pegar um copo de água era uma noite de verão e o calor estava insuportável.
Depois de uma noite daquelas levantei cedo me arrumei e sai para a escola.
Logo que sai no portão dei de cara com aquele que era o meu calor o meu fogo o meu desejo desde o dia anterior.
Jorge estava no portão de sua casa acho eu que colocando o lixo para fora na verdade nem reparei no que ele fazia só conseguir reparar mesmo nele naquele homem.
E que homem Jorge estava bem a vontade somente com uma bermuda dessas de futebol sem camisa e pés descalços.
Eu reparei em cada minimo detalhe daquele homem e que homem.
Ele tinha um corpo que não estava dentro dos padrões de beleza mais era isso que me chamava atenção nele.
Eu só fui perceber que estava olhando demais quando ele chegou em mim e falou:
-Você deve ser o Felipe?
Isso já me estendendo a mão que eu apertei sem reação.
.
Mais ao toque daquele homem meu corpo todo teve uma reação inesperada.
No primeiro toque senti um arrepio que percorreu toda a minha espinha.
Quase sem perceber respondi sua pergunta:
-Isso mesmo Felipe; e o senhor?
Me fiz de desentendido e fingi que não sabia seu nome aquele nome que me fez sentir tesão desde o primeiro momento que o ouvi.
-Meu nome é Jorge e senhor está no céu pode me chamar só de Jorge mesmo.
- Jorge ; É um belo nome
-Obrigado disse ele com o mesmo sorriso de mais cedo.
Foi quando sem perceber respondi seu sorriso com um olhar de puro tesão que ele logo percebeu.
Segui para escola onde cheguei um pouco atrasado.
Durante as aulas a única coisa que consegui pensar.
Era no Jorge naquele pedaço de homem.
Imaginei várias coisas minha mente voava. Não consegui nem prestar atenção na aula direito. Mais ainda bem que o dia passou rápido.
Sai da escola fui direto para casa durante todo o caminho andei com a mente distraída pensando na vida kkk.
Logo que cheguei no portão de casa lembrei que estava sozinho em casa pois todos tinham saído.
Enquanto estava procurando a chave de casa na minha mochila me deparei com aquele homem que ultimamente tinha sido fruto do meu desejo:
Jorge provavelmente estava vindo do mercado pois estava carregado de sacolas.
Assim que me viu deu um sorriso.
Eu corri ao seu encontro para poder ajudá-lo a carregar as sacolas.
Fui ao seu encontro:
-Boa tarde seu Jorge, precisando de ajuda?
Ele me olhou com um sorriso agradecido e me entregou três sacolas falando:
-Obrigado.
Assim que peguei as sacolas seguimos para casa de Jorge.
Ele pegou as chaves em seu bolso abriu o portão e entrou eu o segui imediatamente.
Logo que entramos na sala ele colocou as sacolas em uma mesa grande que ficava bem no meio da sala e logo em seguida pegou as minhas sacolas e colocou junto às demais.
Depois disso ele caminho até a geladeira onde pegou uma jarra de suco de laranja e encheu dois copos me oferecendo um que eu aceitei de bom grado.
Agora ali dentro de sua casa, sozinho com aquele homem pude analisá-lo melhor.
Meu Deus que homem era aquele.
Ali agora podia ver cada detalhe descoberto daquele corpo.
Jorge tinha pernas e braços grandes mais não era definido tinha poucos pelos bem clarinho, uma leve barriguinha que eu achava sexy.
Sem falar naquelas pernas meus olhos seguiram dos seus pés que eram bem grandes para suas pernas Jorge tinha as pernas grossas e bem peludas e um belo par de coxas.
Quando meu olho foi puxado involuntariamente como um imã para aquele belo pacote que Jorge carregava no meio daquele belo par de coxas.
Acho que por um milésimo de segundo ele percebeu o meu olhar que agora estava tímido fiquei imediatamente vermelho quando fui pego por Jorge de olho em sua mala.
Mais ele agiu que quase naturalmente se não por um detalhe ele subiu com sua mão e deu aquela arrumada despretensiosa em seu pacote que me fez dar uma leve arrepiada, mais que não passaram desapercebido dos olhos ágeis e maliciosos de Jorge.