Olá, me chamo Renato e o que vou lhes contar aconteceu bem depois do churrasco onde eu fui a putinha da turma.
Sou Bi, casado, 37 anos na época, minha esposa não sabe de minhas aventuras com outros homens, até porque sou bem família, então é raro aparecer uma oportunidade pra dar uma escapada, mas num certo dia, ela viajou com nossos filhos para a casa do pai dela, em Londrina, tive que ficar por causa de meu trabalho, iria em outra oportunidade.
Não sou o tipo de gay que sai para caçar outro homem, apenas saio pra curtir, se aparecer homem ou mulher, é sorte e neste dia, eu tive sorte.
Era um sábado de tarde, dia quente, excelente pra uma cerveja gelada e uma porção de frios. Cheguei num barzinho localizado num parque da cidade, nada muito chique, não curto frescuras, era um lugar arejado, com uma boa vista para o parque, muita gente nas mesas, muita gente caminhando, e eu só olhando, de boa, esperando algo de bom e foi aí que ele apareceu, um cara não muito alto, uns 1,75 de altura, forte, mas não de academia nem gordo, tinha um corpo bem formado, cabelos castanhos, usava uma calça jeans azul clara, tênis e camiseta de uma banda de rock, nem me olhou, apenas saiu do carro, um Opalão cinza, e entrou no barzinho, continuei olhando para o parque e ao olhar para a porta para pedir mais uma cerva, ele estava parado, com uma cerva na mão, do lado, o garçom com a porção que ele havia pedido, procurando um lugar para sentar. olhei ao redor e percebi que todas as mesas estavam ocupadas, então o chamei e lhe disse que se quisesse, poderia sentar comigo até liberar uma mesa, ele aceitou com um aceno da cabeça e veio para uma cadeira em minha mesa.
Seu nome era Marcos, estudante de medicina, 27anos, solteiro, a família morava longe, conhecia pouca gente na cidade, e ficamos ali, tomando cerveja, comendo porções, conversando muito, até que ele resolveu ir embora, pois tinha saído com pouco dinheiro e o cartão tinha ficado na casa dele, me ofereci para pagar umas e ele sugeriu que fôssemos à casa dele, pois lá tinha cerva, e algumas coisas que poderíamos fazer para comer, já pensei besteira, então fomos. Chegando lá, uma casa bonita, ele me disse para ficar á vontade, foi na cozinha, trouxe umas cervas, me entregou e disse que ia trocar de roupa, estava quente pra usar jeans, voltou sem camisa, com um short e descalço, tinha tomado um banho rápido sentou em outro sofá e continuamos a conversa, aí achei que ele queria jogar uma cantada mas estava sem jeito pra isso, então arrisquei e joguei a minha, pergunte se tinha namorada, ele disse que não e brinquei: Namorado ? Ele disse que também não, já tinha tido algumas experiências, mas nada sério, perguntei se tinha gostado e se ele tinha sido ativou ou passivo, ele falou que curtia ser ativo, faleique gosto de ser passivo, tá afim ?
Ele disse que sim e fui até ele, senti o pau dele por cima do short, já estava duro e pelo jeito, era maior que o meu, tirei pra fora e vi aquela rola linda, avermelhada, cabeça grande, começando a babar então abocanhei com gosto aquele pau delicioso, primeiro dando uma caprichada na cabeça do bruto e depois engolindo por completo e com o pau todo na boca acabei de tirar o short dele, lhe deixando-o totalmente à vontade, ele escorregou um pouco para a frente no sofá oferecendo aquele pau todinho pra mim, como recusar ?
Eu estava chupando aquele pau com gosto quando ele me perguntou se estava gostoso, respondi que estava uma delícia, que melhor que aquilo, só dois, ele riu e começou a passar os dedos entre meus cabelos, adoro isso, recompensei ele com mais capricho na chupada e quando percebia animação demais, dava uma parada, pra durar mais. Fiquei de pé e tirei minha camiseta e minha bermuda e quando eu ia tirar a minha cueca, ele pediu para eu tirar de costas pra ele e devagar, virei de costas e comecei a descer lentamente a cueca, dando uma reboladinha de leve, dançando para eledesci a peça até o chão, deixando as pernas retas, o que deixava minha bunda arrebitada na direção da cara dele, bem pertinho, ele me puxou de leve e começou a lamber meu cuzinho e enfiava a língua com prazer, me levando à loucura, e enquanto se divertia no meu rabo, enfiou a mão pelo meio das minhas pernas e pegou no meu pau, batendo uma de leve para mim, trocamos de lugar e eu fiquei de joelhos no sofá e ele continuou com a língua no meu cu, não parava, ele tava adorando fazer aquilo e eu tava adorando que ele fizesse, então ele colocou um dedo e eu percebi que estava se preparando para meter a vara, colocou dois dedos e eu quase delirando de prazer, então ele se levantou, ouvi um cuspe, senti ele apoiar a cabeça do pau na portinha e começou a empurrar, de leve, num vai e vem delicioso, não falei nada, mas eu queria que ele tivesse ido com mais força, mas estava ótimo, como ele estava fazendo, e ele inclinou o corpo dele sobre o meu passando a língua na minha nuca e em minhas orelhas, quase gosei com isso, dei uma gemida meio alta e ele falou que tava quase gozando, pediu pra deixar gozar na bunda, eu disse que não sendo dentro pode ser em qualquer lugar, então ele tirou o pau pra fora e gozou na minha bunda, despejou tanta porra que começou a escorrer pelas minhas pernas, foi uma delícia sentir aquela porra quente, na minha bunda, na portinha do cu, descendo pernas abaixo, ele sentou no sofá, de pernas bambas e eu aproveitei para chupar aquele pau maravilhoso e deixar ele limpinho, engoli toda a porra que pude e perguntei se tinha gostado, ele respondeu que sim e falou para irmos tomar um banho, fomos até o banheiro e entramos juntos no box, começamos a nos lavaor e eu fiz questão de lavar a rola dele, e aí percebi que ele tava ficando animado novamente, como eu já estava limpo, me abaixei e fiz outra chupeta naquela rola gostosa, lambia o pau inteiro, da cabeça até o saco, passava a língua por baixo e ele gemia de prazer, passava o pau dele na minha cara,engolia de novo até que ele anunciou um novo gozo, deixei gozar e bebi todo aquele leite morninho, gota por gota, voltamos ao banho, terminamos, ele me trouxe uma toalha, nossas roupas estavam na sala, fomos nus até lá, sentamos, novamente cada um em um sofá, ele se levantou, foi até a cozinha e eu apreciando aquele corpo pelado, aquela bunda linda, costas largas e ele voltou com mais duas cervejas, brindamos a nova amizade e tomamos uns goles, conversando, sobre a transa que tinha acabado de acontecer, olhei o relógio na parede e já eram 8:00 mais ou menos, não lembro direito, detalhes, ele perguntou se eu estava atrasado para algo, respondi que não, levantou novamente, pediu pra esperar, foi à cozinha novamente e novamente fui apreciando aquele corpo, demorou um pouco e ele voltou, nu ainda, eu já tinha colocado a cueca, com uma porção na mão e outra cerva na outra, o cara tinha um estoque de cerva em casa. se sentou novamente, continuamos a comer, a conversar sobre coisas mais íntimas, disse que já havia saído com outros caras, sempre sendo passivo, que eu era casado, só não falei do churrasco onde fui putinha, pra ele não me achar puta demais, e perguntou porque eu tinha colocado a cueca, se eu queria ir embora, falei que não, que na verdade não queria colocar, mas não saberia a reação dele ao me ver nu ainda e ele disse pra ficar à vontade, então me levantei e tirei a cueca novamente, do jeito que ele gostou, de costas e rebolando, abri a bunda pra lele e perguntei se queria mais, ele respondeu que sim, claro que queria mais, então ajoelhei no chão e comecei a mamar novamente aquela pica exuberante, gostosa, quente, e quando estava dura e em pé, mantive ele sentado no sofá e sentei em cima, atolando toda aquela tora no meu cu, ora cavalgava, ora eu rebolava no colo dele, sentindo aquele mastro dentro de mim, estava tão bom que senti que ia gozar logo, eu ainda não havia gozado, me segurei ao máximo, pra transa durar muito, não sabia se teria outra chance daquela, me inclinei um pouco para trás e continuei cavalgando, nisso veio um orgasmo delicioso, que me deixou louco, gozei em cima de mim mesmo, na minha barriga, no meu peito, um pouco chegou até minha boca e lambi aquela minha porra e pela primeira vez, senti meu próprio gosto, aí eu já não tinha mais forças para continuar cavalgando aquele homem, que me fez gozar loucamente, mas o pau dele ainda estava duro e eu não ia deixar ele assim, fomos ao banheiro para eu me lavar, tomei meu banho e le me encostou na parede e começou a me enrabar novamente, ficou ali, bombando gostoso em mim, vez ou outra eu empurrava minha bunda pra trás, pra deixá-lo com mais tesão e nisso ele me disse que ia gozar, aí falei pra ele aguentar o máximo e quando já ia gozar de fato, engoli todo o pau dele com meu cu, deixando ele despejar dentro, toda aquela porra quente, e eu me deliciando com aquela sensação maravilhosa, deixei o pau dele amolecer dentro de meu rabo, e quando o pau saiu, ele estava abraçado a mim.
Sentir aquele corpo grudado ao meu, depois de uma foda gostosa como aquela, é espetacular e ele me pergunta se foi bom. Neste momento fiz uma coisa que nem imaginei que seria capaz de fazer, eu o beijei na boca, nunca tinha beijado outro homem, mas eu tinha de beijar esse que me deu tanto prazer, eu estava de costas e quando ele fez a pergunta, me virei, coloquei meus braços em volta do corpo dele, e tasquei-lhe um beijo magnífico, que foi correspondido loucamente, eu com os braços em sua costas e ele segurando minha bunda, como que me apoiando, nunca achei que um beijo entre dois homens pudesse ser tão caloroso, depois do beijo ele sorriu e saiu do box, acabei de me lavar e saí em seguida, quando cheguei na sala, ele estava novamente de short, com a cerveja na mão, vesti mina roupa acabei de tomar minha cerva e ele me disse que havia gostado de mim e queria sair comigo outra vez, falei que quantas vezes ele quisesse. mas falei que tinha que ir embora e ele me passou o celular dele, ao abrir a porta, deu até vontade de ficar, mas eu tinha outras coisas para fazer, dei um último beijo nele e fui embora, rindo á toa, plenamente satisfeito, à noite custei a dormir, lembrando da tarde que passei junto ao Marcos, na semana seguinte, consegui ligar para ele sairmos novamente, deu tudo certo, com um detalhe a mais, mas isso fica pra outro dia...