Meu primo Betão - 5

Um conto erótico de Mrpr2
Categoria: Homossexual
Contém 1792 palavras
Data: 11/09/2018 18:50:59

E ai tudo bem com vocês? Comigo tudo ótimo pessoal! Estou de volta para contar o que aconteceu depois da noite que meu primo Betão me comeu, lembram dele? Bom para quem não se lembra ou não leu essa historia, meu nome é Daniel estava com 19 anos, 1,76 de altura, corpo normal, todo liso, cabelos castanhos claros, olhos mel, branco um pouco queimado do sol, 15 cm de pica meu primo Alberto o Betão estava de férias e veio passar alguns dias aqui em casa ele é moreno jambo, tem 1, 85 de altura corpo musculoso, alguns pelos no centro do peito descendo ate um montinho logo acima do pau de 17 cm e gosta de estar sempre sem camisa exibindo seu peitoral por ai.

Acordei sozinho no quarto a casa toda estava em um total silencio como era domingo provavelmente meus pais e meu irmão tinham ido a igreja e como fui dormir tarde preferiram não me acordar, mas e meu primo? Sera que os acompanhou? Bom para mim seria ótimo, pois não estava mesmo afim de o encarar depois do ocorrido na noite anterior.

Após tomar um café da manha sai de casa me espreguiçando, já era por volta das 09:30 e no campinho já tinha alguns amigos jogando bola. Cheguei os cumprimentei refazemos os times, na verdade dois contra dois e um no gol. Era o que eu precisava jogar futebol com meus parças e esquecer meu primo.

A manhã passava e logo chegava mais gente para jogar logo já tinha dois times e alguns para revezar além da torcida composta por aqueles que eram muito perna de pau, os machucados, os mais velhos, os garotos mais novos e as garotas que ficavam rindo pedindo gol e chamando e disputando os jogadores que se exibiam para elas tentando jogadas e claro o gol mais bonito.

Eu estava em disparada rumo ao gol, bola dominada, suor correndo pelo rosto, driblo um, dou um chapéu em outro marco o destino da bola e chuto.

_ Gooooolllll !!!!!

Saio comemorando abraçando meus companheiros de time a torcida delira e ainda escuto a voz de meu pai e irmão gritando. Olho para o lado e vejo os três, ao lado do campo. Meu pai tira a camisa deixando a mostra seu peito peludo um pouco grisalho levanta o braço grita o nome de Júlio e pede para trocar com ele, Betão faz o mesmo com Felipe que se recusa a sair, mas Joaquim diz que ele pode ficar em seu lugar.

O Jogo recomeça, meu pai com seus cinquenta anos não da mole para os mais novos tabela com meu primo que dispara uma bomba contra o goleiro do time adversário. Meu time recomeça meu pai tenta roubar a bola, mas desta vez não consegue pego o passe , Betão vem pra cima, não me contenho e faço falta quase quebrando sua perna ele cai no chão gritando de dor, os outros do seu time correm para a volta dele gritando comigo , meu pai vai para junto do meu primo e olha se foi grave pede auxilio e eu de um lado e ele do outro tiramos meu primo para a beira do campo, verificamos que não quebrou, mas a pancada foi feia e meu pai decide irmos para o posto que fica próximo, apesar de meu primo dizer que não precisa meu pai insiste o coloca com minha ajuda no carro e vamos. Uma culpa me doi por dentro, ver Betão ali sentindo dor por minha culpa me aperta o peito.

Algumas horas e exames depois somos liberados apenas uma pomada e alguns analgésicos para a dor recomendação de repouso e constatação que nada foi quebrado um alivio para todos levo uma bronca do meu pai, um sermão de minha mãe e almoçamos.

Sentados na sala todos os homens sem camisa com shorts curtos e minha mãe com um vestido nos abanando e suando.

_ Abre essa janela Dani!

_ Ficou louco tio? A janela esta aberta!

_ Mas não esta entrando vento algum.

_ È porque não esta ventando pai.

_ Sera que aquele ventilador ainda funciona?

Pergunta minha mãe.

_ Não sei, mas nem que eu tenha que fazer ele funcionar na marra ele vai funcionar!

Minha mãe vai atrás de um velho ventilador enquanto meu pai resmunga no sofá.

_ Podíamos ir no clube ne pai?

_ Há filho ir no clube tem que ser cedo, agora já não iria compensar além do mais nesse calor la deve estar lotado fora o preço das comidas e ainda ter que ficar de olho em vocês...

_ Qual é tio! O Dani já é homem feito e o Luquinhas sabe se comportar né muleque?

_ Ate parece! O Homem feito ai quase morreu afogado uma vez!

_ Eu era criança pai! Já aprendi a nadar.

_ Sei... mas o bom mesmo era termos a nossa própria piscina já pensou?

_ Esqueceu o racionamento Amor?

Disse minha mãe ligando o barulhento ventilador que mais soprava ar quente que refrescava.

_ Poço artesiano! Meu pai disse que quando eram crianças na casa de vocês não tinha agua encanada vocês tiravam agua do poço. Cansou de contar essas historias e nem era longe daqui a casa.

_ Tai Alberto, bem lembrado! Vou fazer uma pesquisa amanha mesmo de quanto custa fazer um poço aqui e ainda podemos economizar na agua do banho deixando e de lavar as roupas.

Meu pai ficou todo entusiasmado com a ideia depois de um tempo fui para meu quarto. Eu estava no meu quarto mexendo no computador e nem percebi quando Betão entrou apenas com a toalha amarrada na cintura. Chegou por trás de mim colocando as duas mãos em meus ombros uma em cada lado chegando a boca bem perto de minha orelha e perguntou?

_ Terminou o que tinha que fazer ou só estava fugindo de mim?

Me virei rápido tirando as mãos do meu primo de mim e disse:

_ Iiiii que historia é essa Betão? Não estou fugindo de ninguém não, porque preciso?

_ Claro que não Dani, sabe que sou teu primão e só quero teu bem.

_De boa então.

Respondi sem olhar direito para a cara de Betão.

_ Então aproveita que estamos sozinhos aqui e...

Disse meu primo tentando se aproximar de mim e colocar suas mãos em minha cintura. Peguei minha toalha passei por Alberto e fui para o banheiro, liguei o chuveiro e era impossível tirar dos meus pensamentos sentindo aquela agua caindo em meu corpo a sensação da língua quente e húmida de Betão deslizando pelo meu corpo, meu cu voltou a piscar, meu pau endureceu eu tentava pensar em outras coisas, mas sempre as imagens e sensações da noite anterior voltavam a minha cabeça e sem perceber comecei a passar o sabonete por meu corpo com uma das mãos e apertar meu mamilo que já estava bicudo da mesma forma como meu primo havia apertado na noite anterior, respirei fundo e senti seu cheiro, o cheiro do seu suor forte de macho pensei estar ficando maluco então abro os olhos olho para o lado seguindo o cheiro e vejo sua cueca dependurada no banheiro tentei resistir, mas não sei o que deu em minha cabeça acabei esticando a mão pegando a peça intima de meu primo colocando em meu nariz sugando seu cheiro forte de suor de pau e bunda e batendo uma punheta vigorosa me explodindo em um gozo leitando a parede azulejada do banheiro me fazendo acordar do meu transe.

Coloquei de volta a cueca me ensaboei rápido enxaguei assim como a parede me enrolei na toalha e sai do banheiro.

Passei o domingo tentando evitar ficar a sós com meu primo, felizmente um amigo dele das antigas o chamou para sair o que acabei ficando mais tranquilo à tarde.

Já eram umas quinze horas quando Luquinhas começou a enlouquecer meus pais atrás de sorvete, meu pai deu o dinheiro e me pediu para ir junto já que a sorveteria que estava aberta era um pouco longe. La foi eu com meu irmãozinho atrás de sorvete. Chegamos à sorveteria meu irmão escolheu o dele eu o meu quando de repente Betão chega e meu irmão faz a festa com ele. Betão compra um sorvete para ele senta em nossa mesa e Luquinhas senta em seu colo. Tentei tirar meu irmão do colo de Betão o lembrando da contusão e pedindo para que ele sentasse na cadeira em vão o pestinha estava irredutível como sempre e claro que Betão consentiu que ele ficasse ali com a condição de não se apoiar na perda que tinha sido acertada.

Depois de um tempo chamei todos para ir embora já quase chegando em casa Luquinhas encontra com um amiguinho e os dois correm para a praça do parquinho. Betão diz que quer conversar comigo digo que não temos nada o que falar, mas ele insiste. Peço para a mãe do amigo de Luquinhas olhar os meninos enquanto converso rápido com meu primo, Betão me faz atravessar a rua e pede para que eu entre em um terreno abandonado o que reluto dizendo que não há necessidade.

_ Quer mesmo conversar sobre ontem aqui no meio da rua toda hora passando gente?

_ Ok você venceu!

Entramos no terreno e no fundo havia uma parte da casa que não tinha sido destruída e novamente meu primo me convenceu a entrar. Mal entramos e Betão já me imprensou na parede usando seu corpo e me deu um beijo quente enfiando sua língua em minha boca, depois lambeu meu pescoço, enfiou a língua em minha orelha e sussurrou com sua voz grave dizendo:

_ Amei sentir seu sabor, comer teu cu sonho com isso desde nossas brincadeiras...

Empurrei meu primo e disse:

_ Esquece isso cara aquilo foi um erro e o passado aquilo eram coisas de garotos, agora somos adultos e eu não sou viado!

_ Deixa disso cara quem aqui esta te julgando? Vai dizer que não curtiu? Que não sentiu prazer? Hem? Diz aqui na minha cara olhando no meu olho que não sentiu nada diz!

Me questionou Betão me segurando com as duas mãos uma em cada braço, eu desviei o rosto, mas ele me procurava com o dele. Então eu repeti.

_ Eu não sou viado!

_ Há então o problema é porque eu te comi, é isso?

Betão se afastou tirou o calção ficando nu em minha frente se virou de costas e empinou a bunda dizendo:

_ Então é sua vez mostra pra mim que você é homem, é macho e mete fundo aqui no meu rabo vai!

Continua...

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Autor: Mrpr2

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Comentários

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Gostei da atitude dele seriao !

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Agora o Betão está subindo ni meu conceito... Mostrando que não quer só se aproveitar da fraqueza do primo e comer ele... Só quero ver se ele vai levar isso atfé o final...

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Muito bom o conto. Adorei atitude do Betão. Mostra que as vezes tem que curtir outro. Continue.

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Eita, agora vai tirar a prova de fogo.

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OPA, TÔ GOSTANDO DAS ATITUDES DE BETÃO AGORA. ISSO PROVA QUE ELE NÃO É O TÍPICO MACHO QUE SÓ QUER COMER. QUER TROCAR TB, TER PRAZER DE TODAS AS FORMAS. LEGAL ISSO.

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