o fato
Pedro já me aguardava no alto do muro ao fundo do quintal quando apareci. Precisei esperar que a empregada saísse, para que ninguém me visse a caminho do quintal àquela hora – já passava das cinco da tarde, geralmente nesse horário eu estava na rua, com a turma.
Depois de me certificar de que ninguém me vira acessar pela área o fundo da casa, e daí chegar ao quintal sem passar pela cozinha, fui ao encontro de Pedro.
Já havia deixado tudo preparado no depósito: toalha, sabonete, xampu, o condicionador que teria muita utilidade, além de uma muda de roupa para usar depois que nossa aventura terminasse.
Olhei para o fundo do quintal e vi Pedro sentado, no alto do muro. Sorri, contente por ver que também ele estava ansioso por aquela ocasião e acenei-lhe para que descesse.
Entramos juntos no depósito e cuidei de passar o trinco na porta, para evitar qualquer surpresa desagradável. Meu coração batia num descompasso acelerado, eu me sentia suando frio, na expectativa do que aconteceria comigo a partir de então, nas mãos de Pedro.
Ele tirou a camiseta que usava e ficou só de bermuda. Veio em minha direção e me ajudou a me livrar da roupa que usava. Tirou tudo, me deixando pelado, um pouco constrangido, pois não costumava me desnudar na frente das pessoas. Cruzei as mãos em frente ao meu pinto, mas ele me puxou por um dos braços e me fez sentar em seu colo.
Passou a mão pelos meus cabelos, acariciou minha nuca e foi descendo. Fez-me ficar sobre suas pernas e passou a me acariciar o peito, brincando com meus mamilos, tirando de mim um gemido, pois eu estava gostando.
Em seguida se ergueu e me chamou para tomar um banho com ele. Quis fugir, dizendo que já havia me banhado antes, mas ele me arrastou falando que esse banho agora era diferente. Ligou o chuveiro e terminou de se despir, me revelando enfim a sua rola, até então para mim ilustre desconhecida. Não era o monstro que eu imaginara, embora fosse maior do que a minha e mais grossa também. Mas parecia ser menor do que aquela que me deixara viciado tempos atrás.
Colocando-me sob a água, Pedro me alisava o corpo devagar, desde os cabelos até a cintura. Pegou o sabonete e me ensaboou sem pressa, massageando meus ombros, como se adivinhasse que eu estava tenso. Senti suas mãos firmes apalparem minha bunda, apertando as bochechas e passeando pelo meu rego. Nem meu pintinho escapou, embora não se detivesse nele.
Enxaguou-me e, abrindo um pouco os olhos, percebi que ele sorria enquanto me banhava.
Terminado o banho ele me enxugou e, num gesto que me pegou de surpresa, me tomou nos braços e me carregou até o sofá. Dizendo que eu merecia um 'tratamento vip' continuou a me acariciar o corpo, agora desde os pés até o pescoço. Brincou ainda com o meu pintinho, mas de novo não se deteve nele. Me fez virar de bruços e deu sequência ao 'passeio' de suas mãos. Veio dos pés até o início da bunda e daí passou para o pescoço, ombros e as costas, descendo até onde começavam as nádegas.
Passou então a massagear essa região, eu sentia os seus polegares indo fundo na minha pele. Então me fez abrir as pernas e sussurrou aos meus ouvidos que agora é que iria começar o tratamento que eu merecia. O seu hálito quente e o roçar de seu queixo em minha pele me fez arrepiar. Eu sentia o tesão tomar conta de mim, ainda que fosse tudo uma gostosa novidade.
Pedro então se colocou sobre o sofá, bem entre as minhas pernas. Suas mãos separavam as bandas da bunda e eu não pude conter um gemido mais alto quando senti sua boca tocar no meu buraquinho e em seguida passar a língua em volta, enchendo de saliva a área toda. Eu me contorcia sendo acariciado daquele jeito, estava sendo gostoso demais ser tratado assim.
Num relance me veio a lembrança de que uma vez o meu parente fizera algo parecido numa das nossas muitas aventuras, algo que eu tinha esquecido e que agora vinha à tona e me enchia de vontade de voltar a ter uma rola nas mãos e na boca.
Devo ter causado algum espanto em Pedro, pois me desvencilhei dele e de seu carinho, sentando em frente a ele. Disse então que eu também tinha uma surpresa para ele, e que queria que fosse antes dele me comer. Usei essa mesma expressão: me comer; pois eu sabia que era para isso que estávamos ali.
Então o fiz sentar-se e fui descendo por cima dele. Beijei seus ombros, dei uma leve mordida em cada um deles e prossegui o caminho para baixo. Lambi, chupei e mordi também de leve seus mamilos, experimentando o tremor no corpo de Pedro, sentindo-me orgulhoso de estar proporcionando esse prazer ao meu macho. Sim, ele era o meu macho...
Desci mais ainda e dei uma chupada no seu umbigo, enquanto minhas mãos já tratavam de segurar sua rola, dura como uma barra de ferro, ainda que quente e macia.
Toquei seu peito com a mão e o empurrei de leve, fazendo-o deitar-se de costas. Aproximei o rosto e depositei um beijo na glande, sentindo-a tremer. Então passei devagar a língua em volta dela e fui abocanhando o que podia da rola, que, mesmo não sendo grande demais não cabia toda dentro de minha boca. Desci então até suas bolas e nem me importei com a quantidade de pelos, chupei uma a uma, chegando a colocá-las na boca, arrancando mais suspiros dele, que certamente se deliciava com meus carinhos.
Enquanto lhe chupava as bolas usava a mão para masturbá-lo devagar, e me deleitando ao ver a pele do prepúcio cobrir e descobrir a glande, que se apresentava mais rosada, quase rubra. Voltei então a abocanhar o membro, com a língua dando pequenas chicotadas no freio, como aprendera com meu parente, sabendo que isso era agradável ao dono do pênis.
Quando eu me empenhava mais no boquete Pedro se ergueu e, sentando, me fez parar e disse que estava para gozar, que nunca fora tratado assim, que não iria aguentar por muito tempo. Sorri então para ele e disse que não havia problema, que eu queria mesmo tomar do seu leite. Os olhos dele se arregalaram e permitiu que eu retornasse à minha brincadeira.
Fiz com que ele se deitasse outra vez e, enquanto mamava sua rola, usava os dedos para acariciar suas bolas. Quando percebi que elas pulsavam mais fortes e ficavam mais próximas do corpo entendi que o gozo seria agora inevitável. Então acelerei os movimentos com a língua e os da boca, subindo e descendo sobre o pênis. Pedro voltou a se erguer, segurou-me pelos cabelos e arremeteu com a rola em minha direção me fazendo receber os primeiros jatos de seu gozo diretamente na garganta. Ele gozava com um grito que parecia um urro. Mais tarde me veio o medo de que alguém pudesse ter escutado lá de fora.
Aos poucos foi diminuindo a intensidade, mas foram muitos jatos, e eu pude então saborear seu leite, não tão azedo quanto o de meu parente, mas igualmente denso.
Pedro arriou o corpo sobre o encosto do sofá e sua respiração ainda estava acelerada. Eu me ergui e olhei para ele e não contive um sorriso ao pensar que ali eu contemplava o 'repouso do guerreiro', o meu guerreiro, o homem que me dera de presente seu néctar, e que daqui a pouco iria lançar esse mesmo leite no fundo do meu cu até agora virgem.
Eu estava contente por ter feito Pedro gozar daquela forma, mas sabia que era apenas o começo. Ele ainda iria me comer, como era seu desejo há tempos, e mais recentemente passou a ser também a minha vontade; experimentar receber no meu buraquinho aquela rola que há pouco me brindara com o seu leite quente e gostoso.
Primeiro com as mãos, depois usando a boca e a língua, fui tratando de reanimar o meu 'guerreiro'. Não demorou muito e logo o mastro de Pedro voltava à imponência de antes, pronto para prosseguir a nossa agradável batalha.
Mas Pedro voltou a se mostrar um amante dedicado. Fez-me deitar sobre o sofá e retribuiu os beijos que eu lhe distribuir antes pelo corpo. Como eu fizera, também ele me beijou os ombros, mordendo-os de leve, beijou, lambeu e mordeu meus mamilos, arrancando suspiros que eu já não procurava mais esconder. Eu me derretia todo nas mãos e na boca de Pedro.
Até em meu pinto ele deixou um beijo, mas não o chupou. Virou-me de bruços e, desde o pescoço, desceu pelas minhas costas com sua língua molhada percorrendo o caminho da espinha dorsal. Chegando à bunda suas mãos abriram as bandas, depois de rápida massagem, deixando à sua vista o meu buraquinho que ele tanto queria comer e que agora eu queria dar pra ele.
Voltou a me beijar ali e eu rebolava na sua boca, sem vergonha alguma de liberar o meu lado feminino nessa hora. Meus gemidos já pareciam miados lânguidos, totalmente abandonado eu estava ao prazer que ele me proporcionava. Sentia sua língua passear em torno do anel chegando, por vezes, a endurecê-la e forçar uma penetração que me alucinava de tesão.
Pedro então disse que eu precisava relaxar, senão iria ser muito dolorido e ele não queria me machucar. Falou que, mesmo com o lubrificante – ele já tinha na mão o tubo de condicionador que eu levara para lá – se eu não relaxasse seria muito difícil. Concordei com um murmúrio, mas ele, enquanto lambuzava um dedo com o condicionador e ia passando no buraquinho, procurando introduzir um dedo no meu cu, voltou a me avisar. Disse que se continuasse ele ia me fazer a sua mulherzinha, a sua namorada. Se era isso o que eu queria precisava relaxar.
Quando ele encostou a cabeça do pau na entrada do meu botãozinho senti um misto de alegria e medo, pois era chegada a hora que de consumar o que havíamos planejado. Minha reação foi a de contrair meus músculos todos, involuntariamente.
Pedro encostava a glande na entrada do ânus e fazia movimentos circulares, como se massageasse a região, me deixando ainda mais alucinado de prazer. Eu rebolava debaixo dele e empurrava a bunda em sua direção, querendo que ele me penetrasse logo. Mas ele parecia bastante seguro do que queria e continuava me excitando. Seus dedos tocavam a área em redor do buraquinho, me fazendo arrepiar e querer agasalhar logo aquela tora de carne que me torturava.
No momento em que Pedro forçou e a cabeça do pau começou a entrar experimentei uma dor enorme, lancinante, parecia que eu estava sendo todo rasgado.
Pedro se debruçou sobre minhas costas, sem tirar o pau de dentro e sussurrou em meu ouvido que eu relaxasse. Que ele iria esperar que a dor passasse para continuar. Se eu não relaxasse a dor iria ser maior e eu perderia o melhor, o que viria depois.
Eu já confiava nele, mas a dor realmente era quase insuportável, a ponto de me fazer desistir. Pensei em dizer para que ele tirasse, mas lembrei então do que me dissera o Toninho, de que a primeira vez seria dolorosa. Só não imaginava que seria assim...
Pedro não forçou a penetração, senti que ele se controlava para não me machucar e isso me deixou mais calmo. A dor foi diminuindo e eu disse a ele.
Ele então ergueu um pouco o corpo, se apoiando nas mãos e empurrou devagar o pau, que entrou mais um pouco. O incômodo voltou, mas era suportável e não reclamei. Mesmo assim Pedro se segurou e ficou imóvel por algum tempo, sem prosseguir, mas também sem tirar o que já estava dentro de mim.
Quando retomou a penetração, eu sentia a rola invadir minhas entranhas, centímetro a centímetro, dilatando o que me restava de pregas, acabando de vez com a minha virgindade anal.
Aos poucos, um calor ia tomando conta de mim. Pedro então passou as mãos por baixo de mim e, alcançando meu peito, seus dedos começaram a brincar com os mamilos, me excitando ainda mais. Eu respondia rebolando gostoso e permitindo que o pau entrasse ainda mais no meu buraquinho, que parecia pegar fogo. Além de rebolar eu empinava a bunda, colaborando para que a penetração fosse mais profunda.
Quando já estava todo dentro de mim, Pedro começou a me fuder; a princípio devagar, mas depois mais rápido. Como eu já não sentia dor alguma, rebolava debaixo dele, queria que ele entrasse ainda mais fundo, que aquele pau não saísse mais do meu cuzinho.
Pedro me comeu assim por alguns minutos, e eu me deliciava com o som produzido pelo choque de sua pélvis contra a minha bunda e com os carinhos dele nos mamilos e as lambidas, chupadas e mordidas em meu pescoço.
Quando Pedro enfim gozou, quase urrando, eu sentia a rola crescendo palpitante e o calor do seu gozo sendo lançado dentro de mim em jatos que saíam do seu pau, e que eu sentia pulsar cravado no meu cuzinho.
Depois de gozar ele permaneceu dentro de mim e eu sentia a sua respiração ainda ofegante ir aos poucos retornar a normalidade. Abraçou-me forte e virou para o lado, me levando com ele, de modo que ficamos de lado, sua rola ainda encravada no meu cuzinho recém-comido.
O pau foi saindo devagarinho e eu sentia uma sensação de vazio na região, como se aquela rola fizesse parte de mim agora. Pedro continuava abraçado a mim, eu podia sentir a sua respiração em minha nuca e o palpitar de seu peito em minhas costas. Suas mãos me acariciavam o peito, como que agradecendo pelo prazer proporcionado.
Pensei que fosse apenas aquilo e, mesmo sentindo a falta de algo me preparei para irmos embora. Afinal, já devia ter passado das dezoito horas e logo a minha ausência seria notada.
Mas Pedro se levantou e me fez levantar com ele. Levou-me até o banheiro e me fez sentar no vaso. Argumentei que queria ficar com o seu gozo dentro de mim, mas ele respondeu que eu poderia ficar com o próximo.
Não pude deixar de ficar surpreso, mas, como era ele quem comandava, obedeci. Em seguida ele nos conduziu para um novo banho, este mais breve, mas que não deixei de aproveitar. Abaixei-me e lavei seu pau, que estava a meia-bomba e fiz-lhe um rápido boquete, o suficiente para deixá-lo novamente duro.
Ainda molhados voltamos para o sofá-cama e ele me fez deitar outra vez, agora de costas. Pegou umas almofadas e as colocou debaixo de mim.
Admirei seu pau, duro novamente, mas logo ele se colocou à minha frente, erguendo minhas pernas e as colocou apoiadas em seus ombros. Pegou o condicionador e lambuzou de novo o seu pau e o meu cu. Com uma das mãos segurou a rola, levando-a até o buraquinho, enquanto a outra me acariciava a região em redor, o que ia me fazendo ficar excitado outra vez.
A penetração desta vez se deu sem dor, o que me surpreendeu num primeiro momento, mas logo voltei a lembrar do que falara o Toninho e não pude deixar de sorrir da esperteza do menino.
O pau entrou mais fácil agora e logo estava todo agasalhado dentro de mim. Pedro começou então a me fuder, agora com mais calma, numa cadência que ia num crescendo, me fazendo ficar excitado ainda mais.
Eu gemia a cada estocada, rebolando debaixo daquele macho gostoso que me comia a bunda como ele sempre desejara, e eu sentia que era isso que eu queria também.
Pedro se debruçou sobre o meu peito e eu comecei a me sentir tomado por uma sensação intensa quando ele colou a boca num dos mamilos e o beijava, chupava e dava pequenas mordidas. Passou a alternar os mamilos e eu entrei num processo de gozo que me deixava alucinado. Os movimentos dele me fudendo faziam uma pressão gostosa sobre o meu pintinho endurecido e eu acabei gozando sem me masturbar.
Com o gozo eu apertava o pau que me fudia e também ele não resistiu e gozou outra vez dentro do meu cuzinho guloso. Gozou e desabou, de forma que ficamos abraçados por um tempo, até que nossas respirações voltassem ao normal. A rola foi saindo naturalmente, embora o meu desejo fosse de que permanecesse ali dentro.
Quando nos levantamos nos demos conta de que já eram quase oito da noite. Tomamos outro banho, desta vez separadamente. Pedro sorriu quando lhe revelei que eu guardaria o seu leite dentro de mim o quanto pudesse, como recordação da minha primeira vez.
Disse também que se soubesse que seria assim tão bom teria vivido aquela experiência há mais tempo. Ele voltou a sorrir e disse que estava agradecido por ter esperado, que tinha sido muito bom para ele.
E disse que estava pensando em me namorar, queria que eu fosse a sua namorada, que me desejava agora mais do que antes.
Perguntou se eu estava disposto a dar pra ele outra vez e eu respondi na brincadeira que não naquela hora. Mas em seguida concordei que não poderia ficar só naquela vez, que eu também queria fazer tudo aquilo de novo.
Deixamos o depósito, depois de arrumar tudo, prometendo a nós mesmos que iríamos repetir a experiência.
Pedro saiu pelo fundo do quintal, por onde chegara. Esperei até ele sumir e segui pelo mesmo caminho. Dei a volta no quarteirão e voltei para casa.
Estava cansado, mas saciado. Sentia um ardor no cuzinho recém-enrabado, mas satisfeito por ter sido comido pelo Pedro.
Sim, eu gostara da experiência e haveria de repeti-la quantas vezes fosse possível.
Enquanto caminhava no rumo de casa, invadido por uma sensação de satisfação, refletia que agora não estava tão preocupado se pensassem que eu era o viadinho da turma. Porque sabia que era. Era o viadinho do Pedro... E achava isso muito bom...