iniciação - o depois

Um conto erótico de jopinhe
Categoria: Homossexual
Contém 996 palavras
Data: 13/09/2018 11:09:00

o depois

Logo no domingo após nossa primeira vez, mesmo com o cuzinho um pouco dolorido, veio a vontade de repetir a experiência, tão gostoso tinha sido. Acordei um pouco tarde, com o corpo cansado da aventura da tarde/noite anterior.

Um incômodo sentido durante a madrugada me fez levantar, ocasião em que fui deixar que o gozo dele saísse de meu corpo, daí que amanheci ainda com sono. Mas estava desejando que a aventura tivesse continuação. E logo, de preferência...

O meu ar de felicidade foi percebido por quem cruzasse comigo. Nem as implicações dos parentes em casa, nem o fato de terem deixado pouca coisa para mim no café da manhã, nada me tirou do sério, o que levou o pessoal a dizer que eu estava "adivinhando passarinho verde", expressão usada para definir alguém que demonstrava uma alegria sem razão aparente. O que, para eles, era o meu caso. Nem me importei.

Pouco antes do almoço dei uma saída e fui até o nosso ponto de encontro, mas havia apenas os meninos menores, nem o Toninho apareceu por lá. Fiquei lá por mais ou menos meia hora, mas o Pedro não deu as caras. Chamaram-me de casa e fui almoçar com eles.

Depois do almoço, enquanto os demais curtiam a sesta, fui ao quintal. Lá passeei por baixo das árvores, fui até o muro, na esperança de encontrar sinais de Pedro, mas nada havia de especial. Entrei no depósito, fechei a porta atrás de mim, acendi a luz e fiquei observando o local. Ali, na tarde/noite do dia anterior estávamos nós, Pedro e eu, nos entregando um ao outro.

Passei os dedos nos lábios, procurando vestígios do esperma dele, que eu bebera com sofreguidão na véspera, mas não restara senão a lembrança.

Até então o único passado que trazia comigo de cunho sexual havia sido o experimentado com meu parente. Isso fora há quase cinco anos, mas sentia falta daqueles momentos. Foi quando me dei conta de que corria o risco de fazer o mesmo com o recém-iniciado relacionamento com Pedro.

Porque a rola do parente se tornara uma mania que eu não conseguia afastar. Chegara até a emagrecer quando ele foi embora, por causa da crise de abstinência, pela falta daquele pênis, do leite que ele me dava quase todos os dias.

Eu não queria ficar assim dependente do Pedro, ainda que tivesse sido muito boa a tarde/noite passada, quando a gente trepou pela primeira vez. A paciência dele pra me comer, procurando fazer com que eu gozasse, os carinhos dele, a lembrança de suas mãos percorrendo o meu corpo, isso me dava uma sensação gostosa de pertencer a ele, de ter ele como o meu macho.

Quanto mais eu lembrava, mais eu queria que tudo acontecesse de novo. Receber o carinho de suas mãos no meu corpo, de sua boca; lembrar da sua língua no meu cuzinho, então, me fazia revirar os olhos só de recordar.

Passava minhas mãos pelo meu peito, apertava os mamilos, mas sentia que não era a mesma coisa. Faltava o seu corpo colado no meu, o seu pau entrando no meu buraquinho, me fudendo gostoso, me fazendo dele.

Pensava então que, tempos atrás eu tinha medo dele, principalmente quando ele dizia que queria "comer a minha bunda", coisa que eu ainda nem sabia o que era isso. E agora eu estava com saudade exatamente da sua "pomba" dentro de mim, me comendo como ele queria.

Senti um medo de ter sido apenas usado, apesar de ter ouvido ele revelar que não era. O fato de ter confessado que essa tinha sido a sua primeira vontade e que mudara de ideia me aliviava um pouco, mas não afastava de todo essa possibilidade.

Agora, eu tinha sido comido por ele. Ainda que não me agradasse a expressão, eu tinha me tornado o viadinho dele, a menininha dele. Lembro que ele falou algo parecido, logo antes de me penetrar... Se eu quisesse ser a menininha dele precisava relaxar. E eu relaxei, permiti que aquele membro duro, quente e pulsante entrasse no meu buraquinho, me fudesse, me tornasse o seu viadinho, a sua menininha.

Eu estava querendo que ele estivesse aqui e me comesse de novo.

Passei a mão pelo sofá-cama onde ontem nós dois estivemos deitados depois de gozar, eu no vazio e melando nossos ventres e ele lá no fundo do meu cuzinho.

Sentei-me por um instante, enquanto esses pensamentos se amontoavam na minha cabeça. Era como se eu estivesse de fora, vendo o Pedro me comendo e me sentindo excitado.

Dei conta então que estava com o pintinho duro, só de recordar.

E me dei conta de que, mesmo que mais tarde vire obsessão, eu precisava de uma nova foda com ele. Precisava beber de novo o seu leite, ser fudido como fora ontem.

Saí do depósito, fechei tudo e voltei para casa. Fiz uma hora para sair de novo e, quando a tarde já ia morrendo, fui até o nosso local de encontro.

Estava um pouco aliviado, mas sentia que precisava conversar com ele, fazer algumas colocações e ouvir o que ele teria a dizer. Queria que me contasse como tinha sido para ele realizar o desejo que tinha de me comer, de meter aquela rola dura no meu cu e gozar dentro de mim.

Ele tinha sido o meu primeiro macho de verdade, a minha primeira foda, mas eu não era para ele, que já tinha comido outros meninos da turma, senão todos eles.

Lembrava da conversa com Toninho, que disse que alguns garotos não gostaram, mas outros sim, inclusive ele. Com Toninho ele repetiu, deve ter feito o mesmo com outros.

Eu seria assim, mais um? Um número a mais na sua lista dos que ele comeu?

Mesmo que não fosse como eu gostaria, sentia necessidade de falar com ele, tirar um pouco dessas dúvidas, que ora me povoavam o pensamento.

E quanto antes fizesse, melhor; pois pensar demais nisso poderia ser ruim...

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Comentários

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Vamos combinar que é assim mesmo quando a coisa é boa a gente fica sempre querendo mais e rápido.

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kkkkkkkkkk ai que draminha chato, é por serem frageis que sempre se ferram no final

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CALMA, MUITA CALMA NESSA HORA. COMO O PRÓPRIO PEDRO DISSE A ANSIEDADE PODE ATRAPALHAR TUDO. VÁ COM CALMA. DEIXE AS COISAS ACONTECEREM

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