Nome fictício “Natacha” Tenho 18 anos 1 metro e 75 peso 70 quilos muito bem distribuídos bunda grande farta e seios fartos, cabelos lisos pretos compridos naturais, sempre fui assembleiana e recatada, sorridente, simpática, bastante gentil e sociável. Sempre me vesti quase como freira nunca deixava um homem ver nem mesmo meu joelhos, sempre percebi os olhares invasivos dos homens sobre o meu corpo, mas sempre ignorei pois “sou virgem” ou era, moro no bairro do João Paulo em São Luís e sempre que passava para ir para a escola à tarde passava em frente à praça do João Paulo percebi que todas as sextas havia um jovem alto magro bonito cabelos sedosos ondulados que ficava me “filmando” era “sagrado”.
Todas as sextas ele estava no mesmo local no mesmo barzinho tomando cerveja e jogando conversa fora e obviamente “filmando” as meninas que passavam. Embora eu achasse ele super gato logo deduzi que ele era bastante galinha e pegador e eu não estava disposta a ser mais um lanche rápido para ele, ou mesmo o “prato principal”, mas permiti que ele me olhasse de forma cada vez mais invasiva, vez ou outra eu retribuía os olhares “maldosos” dele, ele me comia com os olhos, toda vez que eu passava e o via imaginava ele chupando meu grelo enorme e metendo na minha bundinha e me dando palmadas na bunda e me chamando de puta, só de pensar nisso eu chegava na escola com a xoxota toda babada e escorrendo meus líquidos.
Depois de 6 meses nessa rotina de idas e vinda da escola tive de ir abrir uma conta no Bradesco aqui bem perto de casa e qual não foi minha surpresa quando cheguei lá! Aquele macho maravilhoso trabalhava no banco e ele fez questão de me atender me tirando da fila e me chamou para uma salinha reservada e fez todos os procedimentos, na verdade ele queria só descobrir meu endereço e meu Watssap, disse que me achava linda, maravilhosa e que já tinha me visto diversas vezes indo à escola, conversamos bastante e ele descobriu que minha mãe era dona de um ateliê de costura.
Em poucos dias ele providenciou uma encomenda grande e volumosa de fardamento para a minha mãe, na verdade ele utilizou isso para ficar em contato frequente comigo e num sábado ele foi buscar o fardamento e pagar a conta. Minha mãe faz Psicologia e também tem aulas aos sábados claro que obviamente ele não sabia desse detalhe e eu estava sozinha em casa de repente o carro dele buzinou em baixo fui na sacada ver quem era e era a aquele macho lindo cheirando a testosterona tremi quando o vi e instintivamente fui atende-lo só de camisola e sem calcinha sou bastante greluda e dava para ver meu grelo grande por baixo da camisola de bolinhas colada no meu corpo.
Quando desci e cheguei ao ateliê abri o portão com as mãos tremulas, ele me deu um beijinho no rosto entrou e levou um susto ficou olhando minhas curvas encantado como uma criança com o primeiro brinquedinho ele ficou sem palavras mudo logo meu grelo começou a inchar e ficar ainda maior ele disse “meu deus que coisa linda” e também não perguntou nem pelo fardamento me encostou numa maquina de costura e me beijou deliciosamente na boca e logo começou a chupar meus seios fartos com muita vontade, meu grelo a essa altura já estava piscando e todo babado de lubrificação ele pôs aquele cacete lindo para fora da calça tinha a cabeça rosada e colocou na entrada da minha bucetinha raspadinha e começou a forçar eu não deixei e disse a ele para irmos ao meu quarto e assim fomos.
Chegando lá não deixei ele meter na minha bucetinha pois sou virgem e tenho um namoradinho que gosto muito ele começou a chupar meu grelo com “sofreguidão” com vontade e eu segurando as orelhas dele e vendo ele engolir meus líquidos me dava mais tezão ainda, parece que ele queria sugar minha alma pelo grelo, ele mandou eu chamar meu namoradinho de corno comecei a me tremer toda e a sentir um prazer delicioso agarrei nas duas orelhas dele enquanto meu grelo piscava na boca dele e eu chamando o coitadinho do meu namoradinho (que nunca teve competência para me comer) de corno e sendo chupada por aquele macho lindo depois de ter chamado o coitadinho de corno umas 15 vezes gozei bastante pulando e pulsando a buceta na língua dele foi meu primeiro orgasmo pedi para ele comer minha bundinha e ele como comedor experiente que é meteu de vagarinho massageando meu grelo comecei a sussurrar no ouvido dele me “me espeta nessa pica linda e me faz puta”.
E logo ele começou a bombar tive um gozo muito forte fui às lagrimas me tremendo espetada naquela pica pulsando no meu cuzinho, chorando, rebolando e soluçando naquele cacete maravilhoso, minha buceta tava inchada de tezão e toda lambuzada logo ele engoliu meus líquidos de lubrificação e chupou meu grelo novamente com um dedinho enfiado no meu rabo, gozei outra vez deliciosamente depois ele me colocou em pé na frente do espelho e meteu na minha bundona segurando meu grelo com a ponta dos dedos mandando eu chamar meu namoradinho de Zé corninho enquanto ele bombava eu chamava meu namoradinho de Zé corninho. Gozei outra vez na ponta dos pés me olhando no espelho e vendo aquele macho com aquela pica deliciosa cravado no meu cuzinho, bombando atrás segurando meu quadril com uma mão e com a outra massageando meu grelo lambuzado piscando, eu estava delirando e babando e revirando os olhos de tanto gozo e tesão, ele estocava lá no fundo do meu cuzinho com aquele cacete lindo maravilhoso pulsando cravado na minha bunda e estocando vigorosamente. Eu queria presentear aquele homem queria que ele gozasse em mim para retribuir as gozadas deliciosas que tive com ele, logo ele gozou urrando no meu ouvido e logo gozei também só de ouvir o urro dele, meu cuzinho ficou escorrendo um monte de leitinho foi meu premio depois ele pegou o esperma dele que estava escorrendo do meu cuzinho e lambuzou na minha cara e me beijou na boca deliciosamente.
Depois disso fiquei com nojo do meu namoradinho que nunca viu nem a cor dos pelos da minha buceta e terminei com o coitado, acho que ele chora até agora imagina se eu tivesse comido minha a buceta.