Putinha de dois (Parte 1)

Um conto erótico de PeSil
Categoria: Homossexual
Contém 1038 palavras
Data: 14/09/2018 00:44:10
Assuntos: Boquete, Gay, Homossexual

Marcio era quem me comia quase sempre, apesar de seus outros dois irmãos também já terem me comido, eles nem lembravam que eu existia e além disso nunca ficavam em casa sempre saiam com seus amigos. Um dia isso mudou, acabei virando a putinha de dois de meus primos, Marcio e Pablo, que depois de um tempo não sei porque começou a me olhar de um jeito estranho. Sempre quis ser a putinha de mais de um, era uma fantasia que eu precisava desfrutar. Como eu disse, Pablo começou a me olhar de um jeito diferente, talvez ele estivesse apenas lembrando da vez em que me comeu, ou talvez quisesse algo mais. Eu não queria estragar a minha relação com Márcio, éramos felizes, bom eu mais do que ele acredito, sempre quis manter nossas transas no mais absoluto sigilo, e sabia que seria difícil manter assim se o Pablo também quisesse me transformar em sua putinha. Minha cabeça era um turbilhão de pensamentos, imaginava os dois me comendo de uma vez, ou um em cada dia da semana, ou os dois juntos todos os dias. Eu sempre gostei de dupla penetração, adoro ser rasgado por duas rolas, sentir-me totalmente aberto. Eu sabia que poderia dar errado mas tinha que arriscar se quisesse realizar mais essa fantasia.

Um certo dia, depois de dar meu cuzinho mais uma vez para o Marcio, lembrei que tinha que ir ao mercado comprar algumas coisas, peguei o dinheiro e fui. Saindo encontrei Pablo sentado na calçada.

"Onde você vai?"

"No mercado, por que?"

"Por nada, posso ir contigo?"

"Pode."

Fomos indo e no caminho ele foi se entregando.

"Faz tempo que a gente não conversa, né?"

"É...pois é..." Eu ja saquei a dele mas não dei bandeira

"Você e meu irmão passam bastante tempo juntos, ele dificilmente sai de casa, faz tempo que não damos um rolé"

"É somos quase melhores amigos"

A conversa prosseguiu, chegamos no mercado, peguei as coisas, paguei e fomos embora. Era cedo ainda, umas duas e meia da tarde mais ou menos, meu pai chegaria lá pras cinco e meia, então eu tinha tempo de sobra pra fazer o que eu quisesse. Chegamos na rua de casa e Pablo foi logo abrindo o jogo.

"Lembra daquela vez que você...que nós..."

"Sei,lembro sim"

A rua estava calma e vazia, então não vi problemas em tocar nesse assunto.

"Então, é que eu...Eu...queria fazer de novo, mas não sei se você toparia..."

"Não sei, e se alguém nos pegar?" Senti receio do Márcio nos pegar no flagra

"Se você não quiser eu vou entender..."

Chegamos em casa e eu fui logo pedindo pra ele subir quando vejo o Marcio passando de Bike em frente nossa casa, senti um leve frio na barriga, mas como ele não nos viu entrando eu continuei subindo as escadas seguido por Pablo que não tirava os olhos da minha bunda. Fingi que fui pegar uma coisa no degrau e me abaixei empinando um pouco meu rabinho na frente dele. Entramos em casa, coloquei as coisas na cozinha e voltei pra sala e me sentei ao seu lado no sofá. Ele me olhava com desejo, meu tesão aumentava, meu pau endurecia e meu cuzinho piscava. Pra minha surpresa ele não ficou de enrolação, colocou a mão na minha perna e disse que minha bunda era gostosa, eu abri um sorriso mas não disse nada.

"Desde aquele dia que nós te comemos, eu esperava ter a chance de te ver nu na cama comigo outra vez..."(Ele se refere a um dia que eu dei pra ele e mais quatro, relatei isso em outro conto)

"Shhhiii, eu estou aqui agora!"

Coloquei a mão no seu pau por cima da bermuda e massagiei, ele não estava totalmente duro ainda, mas minha massagem funcionou e em segundos seu pinto ficou duro igual pedra. Pedi para que ele abaixasse sua bermuda e ele o fez, fiquei de quatro no sofá e fui lambendo seu cacete, depois chupei devagar e ele foi introduzindo um dedo no meu reguinho, depois dois dedos e depois três dedos. Tirei minha camisa e fiquei totalmente pelado e falei pra ele fazer o mesmo, depois ele ficou em pé e eu ajoelhei-me e continuei chupando aquela pica gostosa, não era muito grande, tinha uns 15 cm no máximo, mas bem gostosa de chupar. Não demorei muito e o joguei no sofá novamente, tratei de verificar se a porta estava trancada e fui logo sentanto nele, comecei rebolando bem devagar e ouvindo seus gemidos esqueci a dor a meti seu pau em mim de uma vez. Fazendo movimentos lentos e rebolando pra cima e pra baixo, sentei aproveitando cada centímetro dele e o fazendo aproveitar cada centímetro da minha bundinha. Intensifiquei os movimentos e percebi sua respiração ficar mais ofegante, então me levantei dei mais uma chupadinha nele e fiquei de quatro no chão pedindo pra que ele me comesse até encher meu cu de porra quente, e foi o que ele fez, agarrou minha cintura e enfiou tudo até atolar sua rola todinha dentro de mim, aí começou os movimentos de vai e vem me dando tapas e me chamando de gostosa até que senti seu pau pulsar e um líquido quente me preencher. Ficou uns segundos e tirou, não perdi tempo, fui logo chupando , limpando e sugando o resto de porra dele, depois me sentei de perna aberta no sofá e coloquei dois dedos no cuzinho tirando um pouquinho de porra e colocando na boca olhando diretamente em seus olhos fazendo seu pau saltar novamente.

"Gostou?" Perguntei

"Sim!"

Sua respiração ainda estava ofegante, então fui até a cozinha e peguei um copo d'água e dei pra ele. Depois nos vestimos e eu passando a mão na rola dele, disse que eu tinha gostado de sua rola e que ele poderia me comer de vez em quando, ele sorriu e foi embora.

Nos dias seguintes, se não era Marcio me comendo era o Pablo, sem nenhum dos dois desconfiarem, as vezes era os dois no mesmo dia em horários alternados e as vezes um dia era Pablo e no outra era Marcio, foi assim que me tornei a putinha de dois.

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