Naquela noite papai não foi me dar boa noite como ia sempre. Fiquei preocupada, mas lembrando do jeito que fui pegando no pau dele e mamando como uma boa garoto até ele me dar todo seu leite, hummmm, minha bucetinha ficava encharcada. Fiquei imaginando se papai também tinha imaginado algo antes de hoje, procurei na memória todas as vezes que me sentava no colo dele pra tentar lembrar de já ter sentido aquele pauzão duro na minha bundinha e o resultado foi que comecei achar que sim. Nem sei ao certo porque resolvi me dar de presente aquele pau hoje, mas o fato é que eu queria mais, queria que ele fosse meu primeiro. Adormeci em meio a meus pensamentos e com minha bucetinha escorrendo de tesão, na manhã seguinte fique na cama mais do que de costume, era final de semana e não tinha pressa nenhuma para levantar, voltei meus pensamentos para o dia anterior novamente, segurei e apertei meu peito com uma mão e a outra fui escorregando para dentro da minha calcinha, dormi apenas de camiseta e calcinha novamente, fiquei ali alguns minutos, sem pressa, dedilhando e deslisando por toda minha bucetinha, apesar de ainda ser virgem, gostava de deixa-la lisinha, sem pelinhos, gostava de me masturbar sentindo apenas minha pele. Em meio a meu prazer solitário, a porta foi se abrindo lentamente, soltei meu seio, mas fiquei com o dedinho na buceta por baixo do lençol. Papai foi entrando devagar.
Pai -Filha. Sussurou ele, quase que com medo de me acordar, caso eu estivesse dormindo.
Pai -Filha
Filha -Oi pai. Respondi com voz melosa, como se tivesse acabado de acordar.
Ele se sentou ao meu lado. Rosto baixo.
Pai -Esperei sua mãe e seu irmão saírem pra vir falar com você.
Filha -Estamos sozinhos?
Adorei saber disso, imagino que meu rosto me entregou.
Pai -Estamos, sobre ontem, não podíamos ter feito aquilo.
Filha -Mas pai, foi tão natural, tão maravilhoso.
Pai -Sim, mas...
Filha -Mas eu adorei e queria mais, sonhei a noite toda com o senhor.
Tirei meu dedo todo melado da minha bucetinha e quando ele foi dizer algo, coloquei em seus lábios.
Filha -Sente isso pai, sente meu perfume.
Ele cheirou meu dedo e então coloquei lentamente na sua boca, ele lambeu.
Pai -Ai filha, não é certo isso, não devia e não devo fazer isso com você.
Filha -Pai, fiz meus 18 aninhos e sou responsável por mim. Foi algo que eu não via a hora de poder sentir. e agora quero sentir mais, quero o senhor dentro de mim.
Pai -Meu Deus filha, não fala assim, você tem seus namoradinhos, eu nunca quis pensar em você desse jeito.
Filha -Mas pensou, eu sei, eu sentia.
Pai -Você fica me provocando dessa forma.
Filha -Pai, eu nunca tive nenhum homem, quero que o senhor seja meu primeiro, quero que o senhor me de esse presente.
Pai -Como assim? você é virgem?
Filha -Sou... e gostaria que o senhor fosse meu primeiro.
Enquanto conversávamos, eu ficava, passando a mão nos seus cabelos, outra mão nas suas coxas e com aquela vozinha manhosa. Via em sua bermuda o volume aumentando enquanto ele lutava contra minhas investidas. Coloquei a mão em seu joelho e fui enfiando dentro da bermuda, sentia sua pele arrepiando até tocar sua cueca, subi a mão mais um pouco, olhei para ele e segurei seu cacete. Ele me fazia uma cara de negação, mas não tirava minha mão e não se afastava, ao contrário, sentia seu pau pulsando na minha mão. Agarrei e apertei ele forte por cima da cueca, estava muito duro, latejando de tesão, igual minha bucetinha. Com a outra mão comecei a tentar abrir sua bermuda e ele começou a me ajudar. Tirei a mão de dentro da bermuda e puxei até o meio das coxas dele, seu pau saltou diante de mim, minha boca se encheu de água, segurei a base bem firme e abocanhei o máximo que pude, era um pau grosso que encheu minha boca até tocar minha garganta, engasguei, meus olhos encheram de lágrimas, mas segurei aquela posição um pouco e tirei da boca, quase sem ar, babando naquela cabeça linda e tentadora. Voltei a engolir segurando a base bem forte. Ele gemia e agarrava meus cabelos. Sentia aquele pau latejando dentro da minha boca, minha buceta estava escorrendo.
Filha -PAi, coloca ele em mim, não aguento mais.
Sem falar nada ele me deitou, tirou o lençol, arrancou minha calcinha, me olhou bem nos olhos e passou a língua desde baixo até meu clítoris e uma lambida só, senti aquela boca quente e sua língua ocupando cada pedaço da minha buceta. Ele soltou um gemido logo que fez isso, voltou a lamber de novo e de novo, enfiava a língua na portinha da minha buceta e lambia os lábios e sugava o clitóris, dando voltas com a língua. Eu já estava gozando com aquela boca, a forma como ele fazia aquilo estava me matando, não aguentei.
Filha -Ai pai, Deus, que delicia, vou gozar.. isso.. ai pai.. ai.... aiiiiiiiiiiiiii.. AHHHHHHHHHHH
Gozei a boca dele, quando ele afastou o rosto, pude ver a baba da minha buceta esticando, encharcada de tesão. Ele se levantou, me puxou mais abeirada da cama e começou a pincelar aquele pau grosso e gostoso na minha buceta, já sentia o gozo vindo novamente, minhas mãos agarravam os lençóis, então ele deu uma forçadinha, senti uma dorzinha, forçou um pouco mais e foi escorregando para dentro de mim, senti a cabeça entrar, a dorzinha aumentou um pouco, mas nada demais, ele me olhou como que pedindo aprovação, fiz que sim e ele empurrou mais e mais até o fim, senti suas bolas no meu cuzinho, minhas pernas abertas, levantadas, a sensação de estar sendo possuída quase me fez gozar. eu não aguentaria mais muito tempo, ele começou a bombar lentamente, tirava e enfiava tudo, já não sentia mais dor nenhuma, não tinha sangue, nada, só a piscina na minha buceta que aquele pau nadava. O barulhinho era delicioso, já tinha ouvido enquanto me masturbava, mas agora, com aquele pau grosso, me arrombando era maravilhoso, ele começou a fazer movimentos lentos, só colocando a cabecinha, acelerou um pouco e eu não aguentei.
Filha -Ai paiiiiii.. AHHHHHHHHHHH... vou gozar de novo.. ahhhhh..AHHHAHHHHH PAIIII
Ele enfiou tudo e socou mais forte, deu mais algumas bombadas até o fundo e tirou o pau da minha buceta, eu tentei me erguer e ele trouxe aquele cacete até perto da minha boca, e o jato foi direto na minha língua, o segudo caiu sobe minha camiseta, então coloquei a mão embaixo e com a outra segurei firme, apertando e punhetando.
Pai -AI Filha, porra, ai.... caralho.
Segurei toda porra que escorreu na minha mão, fiquei na dúvida do que fazer, mas acabei colocando perto da minha boca e lambi, o gosto não era bom, mas o tesão deixava aquilo delicioso. O jeito que ele ficou me olhando enquanto eu lambia era afrodisíaco, será que mamãe fazia aquilo também? será que ela se deliciava com o leite dele? hummmm, eu sim. Ouvimos o portão se abrir, ele puxou a cueca e a bermuda, me deu um beijo e saiu do quarto, eu me virei, lambendo minha mão e meus lábios, sentindo o gosto do meu pai até o fim. Pronto, agora eu não era mais virgem e meu pai tinha sido o primeiro e único.