Rona minha historia parte 49

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 580 palavras
Data: 16/09/2018 11:22:05
Assuntos: Heterossexual

Bem depois que a Paulistinha se foi após mais ou menos uns cinco meses, a mulher que era responsável pelo refeitório da empresa de nome Inês me convida para no sábado eu ir até sua residência, ela faria uma feijoada para algumas pessoas da empresa, era comum aos sábados o pessoal administrativo ir tomar umas em sua casa, eu nunca tinha ido. Ao chegar todos admiraram minha presença, no transcorrer ficamos conversando eu e Inês, ela me pergunta por Dora se eu ainda mantinha contato com ela. Digo não, ela sorri e pergunta se eu tinha mais saudades dela ou da Paulistinha, disse tenho lembranças das duas mais saudades, por que deveria, ela sorri e diz voe sabe muito bem. Digo não do porque, ela diz deixe pra lá. Passado uns poucos meses o funcionário responsável pelo D.P. da empresa começa um caso com a filha de Inês, ele se separara da mulher, fora morar em um ap. de minha família vizinho a casa de minha mãe. A partir deste dia era frequente dar carona a Inês, já que morava duas ruas apor o ap. certo dia Inês me diz que estava puta com o carinha que ela mantinha relação, ele era enc. de obras e fazia mais de um mês que não dava sinal de vida, na cara de pau disse que estava na seca, que chegara no seu limite, fiquei calado ela diz você entendeu o que disse, me fiz de desentendido ela repete, falo você não esta arriscando que lhe de uma cantada, ela diz, é isto mesmo que quero, a muito tempo que quero saber do porque as suas duas secretárias ficaram com você, disse nem com uma nem outra fiquei. Ela diz deixe pra lá, acho que você sô fica com pessoal administrativo, não vai querer uma cozinheira. Digo não é nada disto. Olhando bem ela não era de se jogar fora, tinha uns quarenta e poucos anos, estatura média, coxas grossas, bundinha cheinha, peitinhos médios, bem simpática. Digo eu não tive nada com as duas, não costumo me envolver com mulheres de onde trabalho, ela diz, esqueça, fica de cara amarrada, pego em sua perna ela estava de saia, digo não é por você, é que não gosto de misturar as coisas, ela diz, não sou criança lhe garanto que sou discreta, eu só queria saber do porque as duas gostavam tanto de ficar com você, digo você garante que o que possa acontecer ficara entre nos, ela diz juro. Passo as mãos nas coxas, era bem lisinha sem varizes, ela diz não atice, vou subindo a mão, passo na bocetinha, ela encolhe as pernas, chega a gemer, a calcinha esta molhadinha, ela diz tá vendo o que você fez. Vou direto a um motel próximo de onde estávamos, entramos fomos ligeirinho para cama, a despi, seus peitinhos eram parcialmente duros, os biquinhos estavam um ferro, chupei os peitos, botei o dedo na bocetinha, ela logo goza, me puxa para cima abre as pernas e diz vai me come to morrendo de vontade, enfio o cassete ela fica beliscando as coxas, rebola sabia como foder, goza aos gritos, viro ela de costas, a coloco de quatro meto o cassete ela rebolando, falando vai macho fode minha bocetinha, vai agora sei porque aquelas duas te deram. Urra bem alto e gozamos. Depois desta vez toda semana ela queria foder. No próximo conto como foi a sequencia, e ai entra mais gente inclusive sua filha.

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