Deixou seu carro em uma rua próxima ao acontecido na noite anterior, e caminhou pelo entorno, procurando por alguma pista do aparelho pertencente à Vanessa …, vasculhou a região por mais de uma hora sem sucesso …, até que foi abordada por um porteiro de um dos edifícios próximos.
Antes que ele dissesse alguma coisa, a policial antecipou-se explicando a razão de estar ali …, e foi nesse momento que ele comentou lembrar-se do acontecido: “Passava das onze quando essa moça que você descreveu desceu de um carro …, parece que ela e o sujeito dentro do carro estavam brigando …, ela gritou com ele, e ele xingou …, ela afastou-se dele com medo …, foi então que ele saiu do carro e foi até ela …, agarrou seu braço e levou ela para aquela viela …, depois ouvi apenas uns gritos …, até que o Seu Agenor …, que mora ali naquele prédio desceu e tentou apartar …, o sujeito, quando viu o velho, xingou e correu para o carro, arrancando como louco ...”
Vicky ouviu tudo atentamente e depois perguntou sobre o celular, querendo saber se ele havia visto alguma coisa …, o rapaz respondeu com um tom amedrontado: “Olha, se ela deixou ele cair ali, os moleques que moram naquela casa abandonada no final da rua, devem ter pegado …, dá para trocar por droga ...”.
Vicky agradeceu as informações e voltou para o seu carro; pegou o celular e fez uma ligação. Poucos minutos depois, de longe, ela acompanhava uma operação policial em curso na velha casa indicada pelo porteiro; os policiais entraram com tudo, gritando e chutando …
Com as viaturas carregadas de suspeitos, a batida estava quase no seu final; um policial afastou-se da equipe, vindo em direção de onde estava Vicky, encostada em seu carro. Ele trazia nas mãos uma sacola de couro envelhecido, e assim que aproximou-se da policial, jogou a sacola sobre o capô do carro. “Veja se encontra o que procura”, disse o fardado com um sorriso irônico no rosto. “O resto vai servir para pagar umas contas ...”, ele prosseguiu, enquanto Vicky vasculhava o interior da bolsa.
Não foi difícil encontrar o que procurava, já que a descrição feita por Vanessa em seu depoimento foi suficiente para ajudá-la em sua busca. Colocou o celular no bolso da calça, pegou a sacola e aproximou-se do policial; estendeu-a em sua direção, mas, antes que pudesse reagir, ele a segurou pelo braço, puxando-a na sua direção; na sequência, desferiu-lhe um longo beijo que não foi rechaçado. Por fim, sorriu e despediu-se, dando as costas e seguindo para sua viatura.
Dentro do carro, Vicky ainda hesitava em fazer o que rondava sua mente; olhava para o celular repousado sobre o banco do passageiro e pensava na possibilidade que ele representava …, Vicky temeu ousar, temeu abusar …, mas, sua impetuosidade falou mais alto …, muito mais alto!
E quando deu por si, Vicky estava em frente ao edifício onde Vanessa morava, e onde ela a deixara na noite anterior; a policial experiente em alguns assuntos respirou fundo, tomou o celular nas mãos e saiu do carro. Passou pela portaria, cumprimentando o porteiro com um aceno de mão, perguntando-lhe, com naturalidade qual era o apartamento de Vanessa; o rapaz, com um sorriso indiscreto respondeu-lhe de pronto; Vicky agradeceu e dirigiu-se ao hall de elevadores. Desceu no andar indicado e postou-se frente a porta do apartamento.
Repentinamente, a coragem esfumaçou-se, deixando-a sem saber o que fazer; ela riu, em seu interior, daquela situação patética, imaginando-se como uma colegial despreparada para a vida …, mas, antes que ela pudesse recuar, fugindo de seu intento, a porta do apartamento se abriu …, e Vanessa surgiu …, nua!
Vicky viu-se tomada por um misto de surpresa, arrebatamento e excitação; a visão da nudez andrógina e perfeita da Vanessa tomou controle sobre as ações da policial, vendo-se envolvida em um turbilhão feito de desejo, tesão e ansiedade.
-Fiquei com medo que você não viesse – disse a jovem com um tom suave e manhoso, exibindo-se para deleite da visitante.
-E o que a fez pensar que eu viria? – quis saber a policial, mal controlando a vontade de tomar Vanessa em seus braços.
-Eu não pensei …, apenas senti – respondeu Vanessa, empinando seu corpo para frente como que oferecendo-se despudoradamente.
Vicky ao ver aquela exuberância ao alcance de suas mãos, deu-se por vencida; ela avançou para dentro do apartamento, fechando a porta atrás de si, e tomando Vanessa nos braços; elas cerraram um longo beijo quente e molhado; as mãos, insanas e abusadas da policial, exploravam aquele corpo repleto de intimidades que não escondiam nada, revelando uma sensualidade poderosa, mesmo que encoberta pela aura de tênue ingenuidade de Vanessa.
Ao sentir em suas mãos, o enorme membro de Vanessa, cuja ereção avançava imponente, Vicky sentiu um arrepio percorrer todo o seu corpo, cobiçando ser penetrada por aquela rola grossa e cabeçuda; elas continuaram com os beijos lascivos e cheio de tesão; Vicky, habilmente, deixou sua parceira nua, percorrendo seu corpo com suas mãos ávidas e abusadas, detendo-se naquele mastro grosso que pulsava ao sentir o toque das mãos da policial.
Em dado momento, Vanessa deteve o ímpeto de sua parceira, pois também queria vê-la nua. “Vamos, tire a roupa para mim!”, pediu a jovem quase em súplica; Vicky afastou-se um pouco de Vanessa e começou a tirar sua roupa com movimentos lentos e quase cadenciados ao som de uma música que apenas ela conseguia ouvir. Ao completar sua tarefa, olhou fixamente para o rosto de sua parceira, deliciando-se com sua expressão de ávida cobiça.
Vanessa, então, sem perda de tempo, tomou Vicky pela mão e levou-a para seu quarto; pediu a ela que se deitasse sobre a cama, e ficando de quatro em frente a ela, desceu seu rosto na direção de sua vagina. “Deixe-me saborear essa sua bocetinha pelada, meu amor …, quero sentir o gosto dela em minha boca!” disse Vanessa, pouco antes de mergulhar seu rosto entre as pernas da policial.
Assim que sentiu a língua quente espevitada de Vanessa lambendo e chupando sua vagina, como também seu grelo, Vicky foi à loucura, contorcendo-se e experimentando uma inesquecível sequência de orgasmos cada vez mais caudalosos e vorazes, obrigando-a a gemer alto, acariciando os cabelos de sua parceira e pedindo que ela não parasse.
-Ai! Que delícia! Você sabe como chupar uma boceta, hein? – comentou Vicky com voz embargada.
-Você é uma gostosa! E essa boceta é muito suculenta! – respondeu Vanessa, entre uma lambida e outra, ouvindo os gemidos descontrolados de sua parceira.
-Ai! Para! Para, que eu quero te chupar! – exigiu Vicky em um breve momento de lucidez – Quero saborear essa rola grande e grossa!
Vanessa olhou para o rosto de Vicky, e depois de um sorriso, aquietou-se; imediatamente, ela se deitou sobre a cama, segurando sua rola com uma das mãos e balançando-a de maneira provocativa ante os olhos gulosos de sua parceira.
-Vem aqui, vem …, sua safada! – convidou Vanessa com um sussurro – Vem aqui chupar minha benga …
Trocando de posição, Vicky colocou-se entre as pernas de sua parceira, segurando a rola a partir de sua base com uma das mãos, enquanto a outra massageava as bolas pequenas e túrgidas; ela começou com longas lambidas por toda a extensão da rola, fazendo sua parceira beirar a loucura com gemidos e suspiros. Deteve-se na glande inchada, lambendo-a de baixo para cima e pincelando a língua na sua extremidade; Vanessa continuava gemendo, demonstrando de maneira inequívoca o quanto aquela carícia estava lhe causando prazer.
Em breve, Vicky abocanhou a rola, que mal cabia em sua boca, chupando-a com uma voracidade que não tardou em extrair longos gemidos de sua parceira, que também se contorcia sob o domínio da boca da policial; o gozo veio fácil, intenso e comemorado com gritinhos de prazer.
-Não para, por favor! – suplicou Vanessa, acariciando os cabelos de sua amante – Mas, vem aqui, vem …, também quero te chupara gostoso …, vem …
Imediatamente, elas desenharam um sinuoso e voluptuoso “sessenta e nove”, com Vicky esforçando-se em chupara rola de vanessa, que, por sua vez, lambia com a língua toda a extensão da boceta da policial …, e mais orgasmos sucederam-se, com uma intensidade crescente e que parecia não ter fim …, e não fosse o desejo de novas descobertas, elas teriam quedado-se naquele idílio por toda a noite.
Impaciente, Vicky cessou as chupadas naquele pau enorme, apertando-a com uma das mãos. “Eu quero você dentro de mim …, vem me foder com esse pinto suculento!”, ela exigiu com tom apressado e excitado. E Vanessa não negou um pedido tão provocante e ansiado; colocaram-se, então, na posição de “papai e mamãe”, com Vanessa por cima, segurando sua benga dura e sedenta na direção da vagina da policial.
A primeira estocada foi contundente, afundando a glande enorme nas entranhas de Vicky que gritou de tesão. “Aiiiiii! Que delícia de rola! Vai! Mete o resto!”, ela pediu com voz gaguejante; Vanessa sorriu e atendeu à súplica de sua parceira, enfiando a rola dura, centímetro por centímetro, fazendo sua parceira sentir-se preenchida lentamente, o que ampliava ainda mais o tesão que assolava o corpo da policial.
No último instante, Vanessa golpeou com força, enterrando, definitivamente, sua rola nas entranhas de Vicky que, por sua vez, gemeu alto, sentindo a intensidade da penetração. “Agora …, me fode gostoso, sua vadia linda!”, exigiu a policial; Vanessa deu um sorriso safado e, em seguida, começou os movimentos pélvicos de vai e vem frenéticos, fazendo sua parceira beirar a insanidade ante tanto prazer, ao mesmo tempo em que saboreava seus mamilos durinhos.
Enquanto sentia-se domada por uma fêmea com ímpetos de macho, Vicky aproveitou para também mamar os peitões lindos de sua parceira, sugando os mamilos com um apetite voraz; e assim elas deixaram-se levar por aquele momento inesquecível …, Vanessa fodia sua parceira ampliando a intensidade dos golpes em sua vagina, fazendo Vicky quase desfalecer a medida em que os orgasmos sobrevinham, um após o outro …, quente, caudaloso e exorbitante, avolumando-se como uma enorme onda que sacudia seu corpo com imenso prazer.
Perderam-se nas horas a fio em que foderam gostoso, e Vicky não cabia mais em si, tal era a sensação de prazer que a rola de Vanessa lhe proporcionava, tentando lembrar-se quando um parceiro lhe dera tanto prazer como Vanessa fazia naquele momento …, e após tanto esforço, Vanessa anunciou que o esforço preparava-se para cobrar seu preço.
-Af! Não aguento mais, meu tesão! – disse ela com tom exasperado – Acho que estou prestes a gozar …
-Então, goza, minha vadiazinha roluda! – suplicou Vicky, ansiando por ver-se inundada pelo gozo de sua parceira.
Um gemido alto e longo pôs fim ao êxtase sensual das amantes, com Vanessa contorcendo-se enquanto expelia sua carga de sêmen no interior de Vicky que também convulsionava-se ao sabor da onda quente que tomava conta de seu corpo. Ao final, exaustas, exauridas e suadas, elas quedaram-se abraçadas, com a respiração ofegante e com enormes sorrisos em seus rosto. Dormitaram por algum tempo, pois era preciso recuperar a energia.
Vanessa foi acordada ao sentir a mão de sua parceira acariciar a rola que, imediatamente, correspondeu a carícia, erguendo-se como uma fênix que renasce das cinzas. Elas se beijaram e Vanessa deixou-se acariciar até que a carícia se tornasse uma deliciosa masturbação; e quando Vicky viu aquela rola de pé novamente, subiu sobre ela, cavalgando sua parceira que segurava seus peitos, beliscando delicadamente seus mamilos.
Mais uma vez, Vicky foi vencida por uma nova onda de orgasmos, que a fizeram gemer, subindo e descendo sobre a rola vigorosa de sua parceira; em dado momento, Vanessa segurou sua parceira pela cintura, obrigando que ela diminuísse a velocidade de seus movimentos; Vicky olhou para Vanessa, curiosa por saber a razão daquela inesperada interrupção.
-Quero que você me foda – suspirou Vanessa – Vem …, me fode com sua mão …, com seu dedo …, por favor …
Vicky sorriu amavelmente para a parceira acenando com a cabeça; em seguida, ela deitou-se ao lado de Vanessa, que, por sua vez, escancarou as pernas, deixando seu ânus a mostra para sua parceira. Vicky começou a masturbar novamente sua amante, enquanto que, com o dedo médio explorava o buraquinho de Vanessa.
-Nossa! É tão apertadinho – comentou Vicky com tom safado.
-Faz muito tempo que ninguém me come – respondeu Vanessa com voz miúda – Você quer ter essa oportunidade?
Vicky parou a bolinação, olhando incrédula para o rosto de Vanessa.
-E como vou fazer isso? – ela perguntou, entre curiosa e insegura.
-Ora, bobinha, não se preocupe! – respondeu Vanessa, enquanto puxava um consolo de silicone que estava escondido debaixo de um travesseiro – Ponha isso na sua cintura e vem me comer gostoso!
Por um instante, Vicky ficou sem ação, pois jamais passara por sua cabeça agir como um macho, mas, ao ver os olhos faiscantes de sua parceira, que segurava em uma das mãos o objeto sexual, e o sorriso em seus lábios, ela viu-se envolvida pela ideia de experimentar uma situação totalmente nova …, Vicky, então, colocou o objeto, ao mesmo tempo em que Vanessa punha-se de quatro sobre a cama, esperando, ansiosa, a oportunidade de ser penetrada por sua parceira.
Vicky posicionou-se atrás de Vanessa, que, por sua vez, enterrara o rosto sobre o travesseiro, enquanto suas mãos puxavam suas nádegas, deixando o vale entre elas descoberto, com o pequeno orifício piscante em seu centro clamando por ser penetrado.
Os primeiros golpes foram um tanto ingênuos e inseguros, mas Vanessa não deixou sua parceira desanimar, incentivando-a como podia. “Vem! Isso! Com força! Soca esse troço dentro de mim!”, ela dizia quase em tom de súplica. E após algumas tentativas sem sucesso, finalmente, Vicky conseguiu seu intento, enterrando parte de seu membro de silicone no interior de sua parceira, que, em resposta, balançou o traseiro para cima e para baixo, pedindo que ela continuasse.
Em poucos minutos, Vicky copulava com sua parceira com a mesma destreza de um macho, sentindo-se plena no papel inovador que lhe fora oferecido …, e após muitas estocadas, Vanessa pediu para voltar-se para ela, na posição conhecida como “frango assado”; seguiu-se, então, uma foda deliciosa e totalmente surpreendente, com Vicky estocando o ânus de Vanessa, ao mesmo tempo em que lhe aplicava uma vigorosa punheta na rola a meio mastro e que não demorou para ficar ereta, explodindo em um novo e longo orgasmo.
Incapaz de prosseguir, Vicky deu-se por vencida, quedando-se ao lado de sua parceira; mais uma vez, ambas adormeceram. Quando acordaram, o dia esfumaçara-se, e o manto da noite já encobria totalmente o firmamento; Vicky vestiu-se e foi acompanhada por Vanessa até a porta; beijaram-se apaixonadamente.
-Se você deixar …, quero voltar amanhã a noite – perguntou a policial, sentindo-se um tanto desconfortável.
-Se você não voltar …, vou atrás de você! – respondeu Vanessa com um tom enfático – De hoje em diante, eu sou sua …, só sua!
Elas se beijaram mais uma vez, e Vicky foi embora, ante o olhar apaixonado de Vanessa. Ela sentou-se no sofá da sala, abriu a bolsa e de lá retirou uma foto de Vicky; em seguida pegou o celular que ela lhe restituíra, ligando para um contato.
-Oi, papai – ela disse assim que foi atendida – Não …, calma! Está tudo bem! Tudo deu certo …, sim, ela acabou de sair …, não se preocupe …, nossa encenação foi bastante convincente …, sim …, sim …, obrigado papai …, te amo, viu!
Ela desligou o telefone, beijou a foto que tinha nas mãos e ficou ali saboreando o delicioso momento.