Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 36

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 2131 palavras
Data: 02/09/2018 22:55:43

Depois que a Pat gozou, e o Beto arrastou bastante o pau na minha mão, eu fiquei ali deitado ao lado da Pat, de barriga pra baixo, ainda descansando da foda com a Fabi, e o Beto saiu da Pat e foi pro lado da Fabi. De repente eu senti a mão do Beto na minha nuca, apertando. Acho que ele viu meu cansaço e veio me oferecer uma massagem. Virei o rosto e olhei pro Beto, que estava sentado com a Fabi deitada no seu colo, e ele perguntou:

>”quer que eu faça uma massagem?”

Amigos, o Beto é um irmão pra mim, e receber uma massagem é algo que todo mundo gosta, ainda mais depois daquela foda viril que eu tinha dado na Fabi, mas a gente pelado ali, ele pegando na minha nuca, sei lá se é machismo, mas não é muito natural. Porém, pra não ser antipático com ele e com as duas principalmente, sorri pra ele e falei:

-“quero, pode fazer”.

Continuei na mesma posição, e a mão dele foi para o trapézio, ombros. Pat via o Beto de frente, eu estava entre os dois, e ela olhava pra mim rindo, aprovando a massagem, e deitou de lado pra mim, passando a mão na minha cabeça e no meu rosto.

Beto estava nas costas e então ele começou a fazer massagem com a outra mão também, apertando ambos os lados das costas com os polegares, e fazendo movimentos da coluna para os lados. A massagem estava gostosa, apesar de estranha por que eu estava nu e era um homem que estava fazendo. Fabi levantou do colo do Beto e deu a volta na cama, deitando ao lado da Pat. inicialmente ficaram olhando o Beto fazendo a massagem, mas o tesão tomou conta das duas e elas ficaram se beijando e chupando os seios, sem prestar muita atenção na massagem. Eu estava com a cabeça virada pras duas e ficava assistindo a pegação, arriscando ainda passar a mão na bunda da Pat, que já estava virada de costas pra mim. Preferi ficar olhando pras duas, pra nem cruzar olhar com ele.

As mãos do Beto foram descendo e chegaram à região do cocix, e isso me preocupou um pouco. O que eu deveria fazer? Agradecer e parar ali ou deixar rolar? Bem, quem estava fazendo a massagem era ele, e as duas não estavam prestando atenção, então deixei rolar, daí ele colocou as mãos espalmadas sobre as minhas nádegas. Me deu um calafrio na hora. Uma situação totalmente estranha pra mim, daí ele começou a apertar minhas nádegas com os polegares, da mesma forma que nas costas, fazendo movimentos laterais, e apertava também usando a mão toda. Quando chegou a mão mais embaixo na bunda eu retesei a musculatura, e ele me falou:

>”relaxa os músculos”.

Pat e Fabi deram uma olhadinha, por que a fala dele chamou atenção delas, mas de imediato voltaram a se beijar e sorrir uma pra outra. Relaxei a musculatura e Beto continuou a massagem. Eu sentia minhas nádegas sendo abertas, e os dedos apertando da lateral do rego para os lados da bunda, e cada vez mais os dedos desciam. Se ele passasse o dedo no meu cu eu daria um pulo e pronto, estaria tudo certo, eu teria deixado até onde a minha masculinidade permitia. Mas ele não se arriscou a tanto. Continuou a massagem com pressão, passando os dedos ali próximos, até que colocou a mão na minha coxa, com a curvatura da mão formada pelo polegar e indicador encostados na minha virilha, mais precisamente o indicador dele encostava no meu saco fazendo movimentos na parte baixa do saco, e o polegar ficava na minha bunda, e descia até a região entre o saco e o cu, fazendo pressão. Como meu pau estava em meia bomba por eu não ter gozado, acabei tendo que ajeitar pra deixar ele de lado, e nisso tive que empinar um pouco a bunda. Nessa hora senti o Beto abrindo ainda mais meu rego e passando os dedos dele naquela região, bem pertinho do cu. Pensei em parar aquilo ali, mas as duas não estavam dando a mínima bola pra massagem, e eu queria entender qual era a do Beto, então acabei deixando por que a massagem estava gostosa apesar da tensão.

Depois que ele deu especial atenção pra essa região, desceu as mãos e foi pras pernas, onde fez conforme tinha feito nas costas. Quando terminou, foi subindo as mãos e dando apertadinhas mais leves e rápidas, nas pernas e na bunda também, depois passou a mão em forma de faca, do meio da minha coxa subindo pelo meio da bunda, e os dedos dele passaram no meu rego, encostando em tudo, desde o finalzinho do saco e passando pelo cu, mas sem parar. Só passou rapidamente, e subiu pras costas, e aí terminou a massagem. Quando me virei pra ele, ele estava ajoelhado na direção do meu rosto, pouco afastado, com o pau semi duro apontando pra mim. Minha cabeça estava encostada no colchão, e foi inevitável encarar a rola dele de frente. Daí virei de frente pra ele, e meu pau estava em meia bomba também. Ele esticou a mão e nos cumprimentamos com um sorriso, mas eu fiquei sem entender qual era a dele. Nunca na vida demonstrou interesse em ficar se encostando demais em mim, e veio com essa agora. A massagem, afinal de contas, foi gostosa, por isso deixei até o fim, mas depois que passou, fiquei me perguntando se não seria melhor ter matado no ninho, quando ele ainda tava no pescoço, só que eu jamais imaginava que ele faria na bunda também. Minha leitura posterior foi de que o Beto queria diminuir a distância entre nós, conforme a Pat desejava, enquanto eu estava ainda resistente a essa ideia. No final das contas, ambos estão seguindo o que acham melhor todos ali, então não tinha por que eu recriminá-lo.

Então fomos agarrar as duas, que já estavam nos esperando. Catei a Pat pra mim e nos beijamos bastante, e ela me perguntou:

--“gostou da massagem do Beto, amor?”

Será que ela reparou a hora em que ele ficou massageando minha bunda, e fez a pergunta por causa disso? Acho que não, pois eu reparei nas duas nessa hora, por que estava com um pouco de vergonha, e elas pareciam não estar prestando atenção na massagem, então respondi:

-“sim, ele tem uma mão boa mesmo”.

E sem deixar o assunto se alongar, fiquei em pé fora da cama e dei meu pau pra ela chupar, o que ela fez sentada na cama. Depois coloquei ela na posição de frango assado e fui metendo. Enquanto isso Beto metia na Fabi na posição papai mamãe. Daí perguntei pra Pat:

-“essa bucetinha é minha ou do Beto?”

Ela morreu de rir e respondeu:

--“é sua, amor. é só sua, tá?”

Eu ri e Fabi disse que ela tinha que se decidir, e ficou aquele clima discontraído enquanto a gente transava. Mas eu resolvi dar pra Pat a mesma foda vigorosa que tinha dado pra Fabi, então peguei ela na posição de frango assado e fui metendo com vontade, ainda mais que a posição minha em pé metendo até o talo nela deitada na borda da cama com as pernas abertas facilitava isso, e fui metendo e fazendo estalo a cada batida, e segurando nos seios dela, beliscando os bicos entre os dedos. Descia pra beijar um pouquinho, quando eu dizia que a amava, e ela com aquela cara de puta, falava também:

--“te amo também, meu garanhão”, “que pau gostoso, eu sou o que sua?”

-“você é minha putinha rampeira, que adora uma rola”.

--“você ama essa putinha?”

-“te amo, sua vagabunda, que fica dando essa buceta pro meu amigo”.

--“eu gosto de dar praquele piruzão. Você gosta de ver ele me comendo?”

-“adoro quando ele te come, minha vadia”.

--“e eu quero dar muito mais pra ele, você vai deixar ele comer minha bucetinha?”

-“vou, sua putinha. Você gosta daquele pau grande né?”

--“adoro, amor. Olha que pauzão gostoso”.

E virou o rosto pro Beto, que ainda estava sendo chupado pela Fabi. Os dois nem tinham começado a transar. Estavam ouvindo nossa conversa, e assistindo a transa de camarote. Daí ele tirou o pau da boca da Fabi e ficou com ele apontado pra nós, passando a mão pela extensão do pau. Pensei: ela pode chamar ele pra cá e vai acabar me pedindo pra beijá-la enquanto ela chupa o pau dele, então vou me adiantar e impedir isso, então propus:

-“fica de 4 e vai lá ajudar a Fabi a chupar o Beto”.

Assim seria impossível eu ter qualquer contato, e enquanto as duas chupavam o Beto eu fui metendo e dando tapa na bunda dela.

--“ai, amor, que delícia, eu quero gozar”.

-“vai, gostosa, goza que eu também to quase gozando”

Pat começou a movimentar o quadril pra frente e pra trás, enquanto eu mantive o meu parado, e ía só batendo na bunda dela, até que ela grudou a bunda no meu quadril e gozou. Quando eu falei que tava pertinho de gozar, ela me pediu:

--“deixa eu te chupar igual a fabi”.

Eu saí da cama, ficando em pé na borda da cama, e ela veio agachada, pra boca ficar na altura do meu pau, e foi me punhetando, com a mão indo pra frente e pra trás, e também fazendo um movimento de rotação no pau, enquanto me chupava com pressão, aliás, uma chupada melhor que a da Fabi pra quem quer gozar, por que a Fabi não coloca pressão na boca, e eu fui sentindo que o gozo tava chegando, daí segurei a cabeça dela e disse que ia gozar. Ela esperou com meu pau dentro da boca enquanto me punhetava, e jorrei na boca dela até a última gota. Que delícia. Deitei na cama e a abracei, dizendo que ela era maravilhosa.

Só então Beto e Fabi começaram a transa. Levantei e fui pro banheiro mijar, e Pat veio atrás de mim. Me abraçou por trás segurando meu pau enquanto eu mijava, mirando o jato no vaso. Essa minha namorada não tinha frescura nenhuma. E enquanto segurava meu pau, me abraçando por trás, falou:

--“amor, eu queria te pedir uma coisa”.

-“diga, princesa”.

--“compra umas coisas na padaria pra gente comer?”

-“claro. Vamos tomar banho e a gente vai lá”.

--“não, amor...” e demorando pra completar: “eu queria ficar brincando com o Beto e a Fabi”.

Saquei tudo e respondi com tranquilidade, mas eu estava cada vez mais surpreso com a desenvoltura da Pat no mundo da safadeza:

-“Pat, você tá muito safada, eu não to te reconhecendo. Fecha a porta do banheiro”. Ela fechou, por que eu não queria que os dois ouvissem o papo, então eu tava falando baixo, e continuei: “eu não posso ficar vendo vocês?”

--“pode, amor, mas eu queria experimentar sem você por perto. Deixa, vai, depois eu te conto tudo que aconteceu”.

-“tudo bem, mas você tem que me prometer uma coisa”, e ela elevou a sombrancelha pra prestar atenção no que eu ia dizer: “a Fabi me chama de ‘meu amor’ na sua frente, que ta apaixonada e tal. Eu não queria que você falasse assim com o Beto, e nem conta pra Fabi que eu te disse isso”.

--“tá bom, juro pra você. Mas você sabe que ela fala da boca pra fora né?”

-“claro, e como o Beto não liga, ela fala o que dá na telha, mas eu ligo e não queria que você falasse coisas de sentimento de namorado pra ele, ainda mais na hora do sexo, ok?”

--“ta bom, amor, eu prometo. E depois te conto tudo que aconteceu. Quero ver se esse menino aqui vai se animar”, e segurou no meu pau.

Ri pra ela, por que lógico que o pau ia subir se ela contasse, independente de eu gostar da experiência ou não, e falei:

-“vou lá então. 20 minutos, tá? Juizo”.

--“tá, amor, mas vai andando devagarzinho”.

-“delícia, você tá safada demais”, e nos beijamos.

Saí do banheiro e coloquei minha roupa. Falei pros dois que iria na padaria comprar umas coisas pra gente comer, e que era pra eles tomarem conta da Pat pra mim enquanto isso. Beto já abriu aquele sorriso largo. Coloquei um tênis, saí pela porta da cozinha e deixei ela sem tranca. Quando saí do elevador no térreo, já fui correndo até a padaria. Eu queria chegar em casa rápido e entrar sorrateiro pra ver o comportamento da Pat e do Beto na minha ausência.

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Comentários

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O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

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Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

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Seus contos são muito bons, Julio. Bem detalhados, cheios de tesão

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O seu relato está muito excitante, cheio de detalhes ...

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