Continuando. Depois daquele dia fodi com Inês uma vez, fiquei desconfiado se Teca lhe havia dito alguma coisa. Na quarta o carinha do D.P. me pede para eu entregar umas compras de seu filho, seria a primeira vez que veria Nilda, chegando no ap. ela me atendeu como se não houvesse acontecido nada. Chega Teca de short bem curtinho e apertadinho, uma blusa bem justa dando para ver os biquinhos do peito durinhos, ficamos conversando por alguns minutos, Nilda diz que vai ate a padaria, diz fique fazendo companhia a Teca que já volto, digo eu vou descer junto com você, ela diz fique mais um pouco que quero te falar algo e perguntar sua opinião, ok disse. Assim que Nilda desce as escadas, Teca chega bem perto de mim e diz, quando é que vamos repetir o de abado? Digo a qualquer ora, aproveito e pergunto qual foi a reação de Nilda, ela diz quando ela acordou não falou de nada, ela só lembra de que você esteve aqui, mais não do que aconteceu e do que ela viu de nos, melhor disse. Ela me abraça e diz você é bem gostosinho, e eu estava devendo um troco a Inês, pergunto como, ela diz a um tempo atrás ela fodeu com meu marido, eu agora dei o troco e to doidinha para dizer a ela, disse não faça isto, não é por mim mais você vai se expor a ela, vai que ela comenta com os pombos correios do teu marido, ela diz é mesmo. Me da um beijo e diz vamos aproveitar um pouco enquanto Nilda não chega, pega mau cassete fica aliando, eu chupo seus peitos, ela baixa o short, boto os dedos em sua boceta e fico punhetando, ela logo goza, Nilda retorna, me diz que estava com vontade de trabalhar, Teca que não tinha filhos disse que ficaria com o menino, eu digo é uma ótima ideia, so assim você descontrai e não fica na mão de ninguém, digo porque você não volta a estudar, em uma rua próximo aqui tem uma escola que a noite so tem adultos. Ela topa, me pergunta se sábado eu tinha algum programa, digo que a tarde teria, me convida para almoçarmos eu ela e Teca, ok disse. No sábado chego no ap. por volta das 09:30, assim combinamos, levo algumas cervejas e um vinho tinto a pedido dela mesma, quando chego elas estão abrindo a primeira cerveja, levei também alguns tira gosto, elas bebem três cervejas, pedi para eu abrir o vinho, coloca três doses e diz, vamos brindar juntos, pergunto o que? ela diz, minha liberdade resolvi que não quero mais nada com o carinha, aplaudo. Tomamos o vinho, elas continuaram na cerveja, e também no vinho, Nilda já estava ficando nenê Teca também, estávamos ouvindo musicas, de repente ela coloca umas musicas de Fernando Mendes e começa a chorar, ficamos eu e Teca lhe confortando. Teca diz deixe de frescura chorar por um puto daquele, bota outro cd e vem danar comigo, ela se esfrega no meu cassete, o bichinho fica logo durinho, de repente ela puxa Nilda e manda dançarmos os dois, o pau ainda duro, Nilda, pela bebida e o momento de fraqueza cola em mim, o cassete passando nas suas coxas. Teca fazendo sinal para eu apertar, puxo ela para mim ela não impõe resistência o cassete rosando as coxas, do nada ela diz vamos parar um pouco, sai e deita na cama, fica de costas, Teca chega pega no meu cassete e diz, vamos até meu ap. você não pode sair assim, entramos ela deixa a porta aberta ( no prédio so tinham estes dois ap. ) deitamos na cama ela tira a roupa, eu as minhas começamos nas peliminares Nilda chega na porta do quarto e fica olhando, Teca levanta e a puxa para cama, sem lhe dar nem tempo para pensar tira toda sua roupa. Deita ela e começa a chupar seus peitos, alisa e beija sua barriguinha, coxas, e vai para sua boceta. Nilda de olhos fechados rebolando e dizendo vai, faz tudo que quiser, vai. Depois que Nilda goza na boca de Teca, esta me puxa e me joga em cima de Nilda, chupo seus peitinhos ela fica alisando minha cabeça, diz estava louquinha por um agrado destes. Me posiciono entre suas pernas, ela abre e diz vá faça o que quiser, me coma vai, boto o cassete dentro de sua boceta, ela começa a entrar no clima, rebola bem gostoso, fica mandando eu foder bem gostoso, passa as pernas nas minhas costas goza aos gritos, pedi não goze agora, monta em cima de mim, bota o cassete na boceta, rebola super gostoso ai não tem jeito deu uma puta de uma gozada, ela também. Teca estava tocando siririca, também goza, ficamos os três deitados, Teca vai beija Nilda na boca e vem me beijar, beijo Nilda, ai vamos alternando caricias um no outro e sucessivamente. O cassete fica durinho novamente, Teca chupa, Nilda olhando, quando Teca sai vem Nilda chupa gostoso, Teca me puxa fica de quatro e pedi para eu foder sua boceta, empurro, ela rebola ri chora e da uma tremenda de uma gozada que se deita e fica quietinha, Nilda vem no torno, sabia foder era mesmo filha de Inês. Quando terminamos fomos almoçar, depois disse que teria de ir tinha um compromisso de família a tarde, Teca diz nos vamos descansar o almoço e depois vamos transar pensando nessas fodas de hoje. Vem me da um beijo, Nilda outro. Esta parceria ficou por uns cinco ou seis meses, depois o carinha do D.P. se separa novamente da mulher e vai morar com Nilda, em outro bairro. Teca vai para Alagoas, a barra estava pesando para ela. Tirei férias neste período não vi Inês, quando retorno das férias, marcamos para sair, no motel ela me fala que um motorista da empresa propôs a ela morrerem juntos, digo tu ficou com ele nas minhas férias, ela disse fiquei duas vezes. Digo tudo bem então venha para despedida, gozei em sua boca e so quis gozar no seu cuzinho, ela ainda não tinha dado ao motorista. Meses depois Nilda foi visitar minha mãe em sua casa, cheguei na hora, na saída me prontifiquei de lhe deixar na parada de ônibus. Mais a vontade foi grande e a levei a um motel perto. Fodemos bem legal, torno, de frente, de lado, para finalizar botei em seu cuzinho pela primeira vez. E a única. Nunca mais fodi com ela mesmo encontrando a algumas vezes. Bem final desta historia.
Rona minha historia parte 51
Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1101 palavras
Data: 17/09/2018 10:59:39
Assuntos: Heterossexual
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