Amor de corno, não tem limite - Final

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1921 palavras
Data: 17/09/2018 14:18:30

Quem vem acompanhando desde o início, sabe que sou uma putinha, agora casada com meu corninho manso. Meu chefe é meu amante, e vem conduzindo uma nova etapa tanto na minha vida profissional, quanto na minha vida sentimental e sexual.

Partimos para lua de mel. Eu e Betinho escolhemos um resort na Bahia, e levamos o Marcelo conosco. Tudo bem que para o meu marido foi uma surpresa, já que ele achou que faria sexo comigo por 10 dias durante nossa viagem, logo ele.....rs.

Como eu poderia ficar esse tempo todo sem levar pica de verdade?

Meu boizinho, de grande, só tem o chifre. O pinto é muito pequeno, flácido e com ejaculação precoce. Para minha lua de mel ser simplesmente maravilhosa, dependia exclusivamente da virilidade do meu amante. Aquele piroca de 26 cm, bem grossa e com um cabeção que mais parecia um gigante cogumelo, era o que eu realmente precisava para ser feliz. Betinho tinha pleno conhecimento, de que não poderia me oferecer muita coisa, a não ser seus carinhos com língua, após minha xoxotinha toda depilada estar bem inchada de tanto fuder. Em troca, ele poderia ficar 10 dias batendo sua punhetinha, aliviando sua próstata. Eu havia combinado com o Ma, que durante o dia, deixaríamos o pinto do meu marido solto e só guardaríamos ele a noite, durante seu sono de corno manso. Além do mais, frequentaríamos praia e piscina. Não pegava muito bem ver meu maridinho de sunga, marcando o cinto de castidade......concordam?

No avião conseguimos dois lugares juntos, no meio, e um no fundo da aeronave bem ao lado do banheiro.

Agora, adivinhem quem ficou comigo e qual deles foi pra o fundão?

Eu e o Ma fomos namorando nos ares, de São Paulo até à Bahia. Era beijinhos pra cá e carinhos pra lá. Como ninguém nos conhecia, ficamos bem a vontade. A única coisa que poderia chamar atenção de alguém, era o fato de eu estar de aliança e ele não, mas não estávamos muito preocupados com isto. Quem mandou o corno escolher um par de alianças tão grande? Acho que foi pra combinar com o tamanho da galha....rs.

Chegando no Aeroporto Internacional de Salvador, Deputado Luís Eduardo Magalhães, despachamos nossa bagagem para o transfer que nos levaria até o resort. Aí sim, neste momento, cada um tomou seu lugar. Fiquei junto de Betinho e o Ma, um pouco distante. Haviam outros hóspedes chegando, de outros voos, e iríamos todos para o mesmo local. No hotel, disfarçaríamos o máximo possível, mas nem tanto....rs.

Já na recepção, com as bagagens todas juntas, fizemos nosso check-in. Quando o carregador nos perguntou quais eram nossas malas, eu me antecipei e apontei para as minhas e a do meu amante. Betinho me olhou espantado, já entendendo minhas intenções.

De acordo com a nossa reserva, fomos registrados como recém-casados, tendo algumas regalias. Fechei um luxuoso bangalô próximo à praia, com vista para o mar e acesso independente ao complexo do hotel. Era uma área muito privada. No quarto, champanhe todos os dias e café da manhã servido na varanda.

Vi quando outro funcionário perguntou ao Ma, qual era sua mala. Ele apontou para a do meu marido e se encaminharam para o quarto single, que ficava no prédio principal, no quinto andar, de costas para o mar e de frente a uma mata. Era a opção mais barata do resort. Viram como eu economizo o dinheiro do meu esposo?

Já nos aposentos, eu e Betinho, ficamos impressionados com as acomodações. O bangalô era grande e com piso superior. Em baixo ficava uma ampla sala e a varanda, com uma vista incrível. Em cima, um mezanino contendo uma cama imensamente redonda, banheira no mesmo formato e o banheiro.

Meia hora depois chega meu amante. Corri para seus braços, lhe beijando com paixão. Mostrei onde ficaríamos e ele tomou conta do lugar. Abrimos a champanhe para brindarmos o momento, e como haviam somente duas taças, Betinho pegou um copo de vidro dentro do frigobar. Eu estava muito feliz na minha relação. Tinha um marido totalmente compreensível e um amante maravilhoso, lindo e gostoso. Bebemos toda a garrafa, o que ascendeu meu tesão. Agarrei meu macho e fomos para a cama. Meu marido acompanhava tudo, sempre a distância para não atrapalhar. Achou um canto para ele e lá ficou, quietinho. O macho chupava minha buceta toda úmida, com aquela língua maior que o pau do corno. Gozei feito louca e fui obrigada a retribuir o carinho....rs. Comecei lambendo aquele cabeção, descendo em toda sua extensão, até chegar em seu poderoso saco escrotal, pesado e lotado de leite 😋.

Fiquei uns quinze minutos caindo de boca na rola, mamando, me engasgando e babando toda. Parecia uma bezerrinha. Era lindo olhar pra cima e ver a expressão de prazer do macho, enquanto eu pagava uma chupeta pra ele. Delicioso também, era levar tapa de pinto na cara ouvindo ele me xingar, e foram vários. Com o pau do macho na boca, eu olhava para o meu marido, que se acabava na punhetinha. Mal dava pra ver seu pinto de tão pequeno, sendo maltratado pela mão do chifrudo. Chamei ele com o meu indicador, e quando chegou bem perto, lhe tasquei um beijo todo salivado e com gosto de piroca. Dei um tapinha delicado na sua face e o mandei retornar ao seu lugar. Como um bom maridinho, ele obedeceu e voltou para sua masturbação. Com a mão direita ele manipulava seu pintinho e com a outra, segurava sua cueca, pois eu havia proibido o safado de gozar em qualquer lugar, para não sujar meu quarto. Sua ejaculação veio rápida, manchando toda sua “Zorba”. Pelo volume, o corno sem vergonha tava bem excitado. Marcelo meteu muito em mim, sem dó, o que humilhava mais meu marido. Eu, a todo momento, provocava o chifrudo, dizendo que tinha outro homem entrando em mim. Implorava para ele fazer alguma coisa, para impedir a penetração daquele pauzão, só para testar sua reação. Sua submissão e covardia era tão grande, que ele abaixava a cabeça e não fazia nada, só alisava seu pintinho. Meu chefe me comeu de quatro, de lado, me botou pra quicar na pica, socou no meu cusinho, bateu na minha bunda e fez papai mamãe, até despejar seu rio de esperma grosso e pegajoso dentro de mim. Minha bucetinha ficou impregnada de gala. Aí foi a vez do alfa dar a ordem para o beta. Marcelo chamou Betinho e o fez posicionar próximo ao meu quadril, dizendo que estava na hora da faxina. Quando ele saiu de mim, meu mansinho rapidamente botou a boca para receber uma cachoeira de porra, que ele foi absorvendo, evitando sujar o lençol. Ele sabia que eu ficaria muito brava se aquilo acontecesse. Eu ia conduzindo seus movimentos, lhe segurando pelos cabelos. Ia esfregando toda sua cara na minha gruta. Quando olhei, o rosto do corninho tava todo gozado, coisa mais linda. Ele continuou lambendo até me deixar limpinha, pronta para o segundo tempo.....rs.

Logo após descansarmos, cerca de meia hora, Marcelo entregou a chave do quarto para Betinho, onde ele ficaria instalado, e eu tranquei seu pintinho no cinto de castidade, para protegê-lo das mãos do meu maridinho punheteiro.....rs. Me certifiquei que ele estava bem trancado, dando vários apertões. Como o dispositivo era bem pequeno, seguindo as proporções do pênis do meu esposo, a minha delicada mão cobria todo o volume, escondendo tudo entre meus dedos. Enquanto segurava firme, olhava no fundo dos seus olhos, dizendo o quanto eu estava orgulhosa dele, por não me privar de ser feliz num pau de verdade. Acompanhei ele até a porta da suíte e lhe agradeci pela compreensão, e pelo bom comportamento. Dei um beijinho em sua testa e um tapinha na sua bunda. Disse para ele ir descansar, pois eu e meu amante ainda namoraríamos mais um pouco. Coisas de lua de mel.....😈.

Durante a noite, fui castigada várias vezes. Marcelo estava atacado e no cio. Fez da minha bucetinha, uma gaveta de guardar porra......a sua porra. Se eu não tomasse meu anticoncepcional em dia, com certeza naquela noite, eu engravidaria dele. Não que isto estava fora de cogitação. Ter um filho daquele homenzarrão, era o sonho de qualquer mulher. Um ser másculo, superior, lindo e predador. Se eu desce à luz a um garoto, nasceria com um pinto igual ao do pai, predestinado a passar vara geral nas bucetinhas das meninas. Eu queria ficar um bom tempo sem ser mãe, só dando feito puta para o meu macho. Eu tinha o apoio do meu marido, que também acha cedo demais. Então continuarei me protegendo, aproveitando meu momento de esposa puta, casada com um corno.

Já de manhã, acordamos com um maravilhoso Breakfast servido na varanda. Eu e meu homem estávamos apenas de roupão, degustando tudo, quando meu marido chegou. Ele já havia tomado seu café, junto aos outros hóspedes. Como o hotel era grande e estava lotado, ninguém reparava em nada. Ele esperou terminarmos de comer, e então entramos para nos arrumar. Dei a chave da sua gaiolinha e o corninho correu para o banheiro, com pressa de soltar seu pintinho. Demorou uns quinze minutos, o que me fez desconfiar que ele tava se masturbando. Marcelo, com muito humor, não perdeu a oportunidade e bateu na porta, dizendo para ele tomar cuidado para não crescer pelos na mão.....rs. Piadinha de adolescente....rs. Betinho saiu de lá, com uma cara de quem havia feito arte.....rs. Veio de cabeça baixa e super envergonhado. Eu cheguei perto dele e o tranquilizei. Disse que entendia sua reação e suas necessidades.

Coloquei um biquininho mega pequeno, de putinha, e fomos para a piscina. Marcelo exibia seus lindos músculos, dentro de uma sunga que marcava bem seu dote. Vi que outras mulheres olhavam pra ele, assim como outros homens babavam em mim. Fazíamos um casal lindo. Meu marido ficava ali, só cuidando de mim, passando óleo nas minhas costas e marcando sua presença como meu cônjuge. Eu e o Ma conversávamos juntinhos, sem nos importarmos com o que as pessoas poderiam pensar. Meu maridinho tava ali, nos dando alibi.....rs. Eu ficava de mãos dadas com o corno, mas dispensando atenção somente para o meu macho. Eu sentia que algumas pessoas já começavam a sacar nossa relação, e isto me dava o maior tesão. Durante o dia, escapávamos só eu e o Ma, deixando Betinho sozinho na piscina, e íamos para o quarto transar. Na praia, na maioria das vezes, preferia ir sozinha com meu comedor. Meu marido bonzinho, compreendia e ficava batendo sua punhetinha, trancado em seu quarto. Foram dias maravilhosos e voltamos pra casa renovados. Retornamos a rotina, eu trabalhando com o Marcelo em seu escritório, agora efetivada, e meu marido com o seu pai no depósito de material de construção. Durante nosso almoço, três vezes por semana, eu e meu chefe íamos para o motel e de lá ligávamos para o corno. Ele ficava ouvindo nossa transa, mas sem poder se tocar, pois eu o deixava trancado durante o dia. Só soltava ele a noite, para o mansinho chupar minha xota toda inchada, vermelhinha e algumas vezes ainda suja de porra. Nos finais de semana, meu amante vinha dormir em casa, mandando meu marido para o sofá. Quando íamos para alguma baladinha, Betinho nos acompanhava só para pagar a conta.

Assim estamos vivendo até hoje. Eu cada vez mais puta, meu amante cada vez mais tarado e meu maridinho cada vez mais corno.

Beijos 😘

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Comentários

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Parei de ler quando ela disse que a pica do cara tinha 26cm, até mesmo na hora de mentir é preciso ter alguma lógica, nota 0, muito fraco

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Sensacional esse conto, uma pena que acabou. A vadia foi até generosa no final, deixou o maridinho gozar.´kkkkkkkk

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adorei todos seus contos..é uma deliciosa putinha safada.. deve ser muito gostosa..manda fotos.. me escrevas.. jorgecarvalho54@bol.com.br

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