VICIADA EM SEXO - Parte VII
Aretha estava nervosa. Sabia que, após lambê-la bem ali, em seu grelinho endurecido, Daniel iria querer foder sua bocetinha virgem. Ainda não estava preparada para perder seu cabacinho para uma rola tão grande e grossa. Mas logo esqueceu do nervosismo, quando o rapaz começou a tremular a língua no seu pinguelo. Subiu-lhe uma quentura enorme pelo corpo, e ela gemeu alto. Ficou jogando a cabeça para um lado e para o outro, já quase gozando. Ele percebeu sua xota começar a encharcar mais que antes, então parou de lamber o pinguelo e passou a língua por todo o lábio externo e completou a carícia lambendo também os lábios internos. Quando ela menos esperou, ele lhe mordiscou o grelo. Ela teve o seu primeiro orgasmo. Ficou se tremendo toda, a espera de outros. O cu rosado também piscava, de tão excitada que estava. Daniel percebeu seu cu piscando. Lambuzou o dedo médio da própria seiva dela e meteu-o no seu buraquinho. Ela arregalou os olhos, surpresa. Devagar, ele enfiou o dedo até a metade. Ela gemeu:
- Ahhhhhhhhhhhhhhhhh, por aí eu também sou virgem...
- A partir de hoje, não vai mais ser. Vou foder teu cuzinho.
- Não... vai... doer?
- Se doer, diga que eu paro um pouco para você descansar. Mas só paro quando estiver tudo dentro...
- Falta muito?
Ele empurrou o dedo mais um pouco. Ela voltou a gemer alto. Tapou a própria boca, para os vizinhos não ouvirem. Ele aproveitou para enfiar até o fim. Quando sua falange estava toda dentro, ele voltou a chupar o seu grelinho. Ela começou a convulsionar. Seus olhos estavam revirados. Ela estava gozando de novo. Ele tirou o dedo de vez, e ela deu um grito. Mais de prazer do que de surpresa. Ficou remexendo o pélvis, ansiosa de que ele voltasse a lhe enfiar o dedo. Mas aí, sentiu outra coisa tocar em seu ânus. Daniel tinha se ajeitado melhor na cama e salivava a enorme peia duríssima. Ela gemeu:
- Não... continua com o dedo... assim estava gostoso...
- Vai ficar mais. Não se preocupe. Se doer eu paro.
- Está bem...
Ele voltou a apontar a cabeçorra para as pregas dela. Pediu que ela relaxasse, pois a jovem espremia as nádegas, assustada. Ele abaixou-se e abriu-lhe as nádegas com as duas mão. Depois lambeu o cuzinho dela. Ela passou a esfregar o grelo com o dedo. Ele continuou lambendo o furico. Quando percebeu que ela ia gozar com a própria masturbação, voltou a tocar-lhe o ânus com a cabeça da pica. Ela apressou a siririca. Então, sentiu a rola entrar um pouco. Retraiu a bunda, mas ficou surpresa por não ter doído. Voltou a relaxar. Ele a penetrou novamente, dessa vez com mais profundidade. E parou.
Aretha ficou frustrada. Queria que ele enfiasse tudo de vez, pois não sentia dor. Gemeu:
- Bota tudo de uma vez... não está doendo...
Ao invés de empurrar mais o falo, ele retirou tudo de dentro. Ela chegou a chorar, de tanta ansiedade.
- Vai, amor, não tira não...
Ele voltou a meter-lhe no cuzinho. Ela abriu muito a boca. Dessa vez, sentiu uma dorzinha. Choramingou:
- Ai, agora está ardendo...
- É normal. Algumas pregas devem ter se rompido.
- Noooossa, eu vou ficar afolozada?
- Claro que não. Depois, teu cuzinho gostoso volta a ser o que era antes.
- Mentiroso! Eu vou ficar...
Não completou a frase. Daniel empurrou tudo de vez. Ela gemeu demoradamente, mas não reclamou. Ele deu uma paradinha, para ela refolegar, depois começou os movimentos de cópula. Bem devagar. Quase parando. Então, ela começou a rebolar na pica dele. Colocou os calcanhares nos ombros dele e moveu-se com mais sensualidade. Sentia a cabeçorra do pau dele bem profundo. Gemeu:
- Uhhhhhhhhhhhhhh, está bom... muito bom... eu não sabia que era tão bom... vou gozar...
Ele apressou os movimentos. Suas coxas batiam na bunda dela, pois agora ele estava de joelhos. Ela gemia:
- Vou gozar... Porra, eu vou gozar... Ai que caralho gostoso, meu Deus... Eu vou...
Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...
Pela primeira vez na sua vida, Aretha lançou gozo longe, como se estivesse mijando. Daniel meteu com mais velocidade. Ela revirou os olhos e ficou de fôlego suspenso, como se fosse ter um treco. Esteve estática, enquanto ele lhe metia no cu. Ela continuou paradona, sem gemer e sem fazer qualquer movimento. O rapaz parou de foder. Estava preocupado. Quando já ia se retirar do cuzinho dela, ela pareceu ter recuperado o fôlego de repente. Gritou:
- Putaquepariu. Goza, amor. Goza... quero sentir teu gozo...
Ele voltou a bombear no seu reto. Fê-lo com mais ênfase, já que pensava que ela tinha desfalecido. Aretha voltou a gozar de novo, lançando esperma longe. Ficou tocando uma siririca alucinada, enquanto ele lhe fodia as pregas. Aí, ela sentiu ser inundade de porra lá dentro do cuzinho. Percebeu sua rola engrossar mais e depois lançar um forte jato de gozo. Então, ela sentiu algo indescritível: estava gozando pelo ânus, também. Ficou alucinada, remexendo a bunda, se retirando quase totalmente do caralho dele, depois acomodando ele totalmente no cu. Chegou a convulsionar, de gozo. De repente, retirou-se de vez do pau dele. Gemeu alto:
- Aaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhh, me deu uma dor de barriga tremenda. Vou ao banheiro...
Mas não chegou a dar três passos, caiu no chão. Ficou se contorcendo e estrebuchando, chorando. Daniel correu para ajudá-la. Ela disse, quase sem fôlego:
- Aaaaaaaaaaaahh... ainda estou... gozando... amor...
O rapaz beijou-a na testa. Seu pau ainda pingava gozo. Ela recuperou-se logo e pegou em seu cacete, que ainda estava duro. Botou-o na boca, chupando com gosto. Masturbava o membro, ao mesmo tempo que o engolia até o máximo que podia. Ele gemeu:
- Na cabecinha. Mame só na cabecinha... eu gosto...
Ela fez o que lhe era pedido. Punhetava e mamava. Aí, pouco depois, ele estava gozando de novo. Dessa vez ela se lambuzou toda no rosto com a sua porra.
Passaram um tempo ceitados no chão, recuperando o fôlego. Ela se aninhou nos braços dele. Depois afirmou:
- Foi muito bom, amor. Eu tinha medo que doesse, mas doeu pouquinho. Não quero mais dar a boceta. Só quero que goze no meu cuzinho, tá?
- Por mim, não tem problema. Mas nós iremos tentar foder tua bocetinha, outras vezes.
- Sim, sim... quando eu estiver pronta, te peço. Mas só quando estiver cansada de dar meu cuzinho.
- Quem sabe é você. Eu gostei de foder ele. É apertado, mas num instante fica bem lubrificado.
- Quando eu era pequena tive hemorroidas. Quando ia defecar, meu cu saia da bunda. Quando acabava de fazer o cocô, minha mãe tinha que coloca-lo de volta no lugar. Um dia, acordei com o amante da minha mãe tentando comer meu cuzinho. Eu tinha doze anos. Consegui me libertar dele e corri pra dizer à minha mãe. Ao invés de brigar com ele, ela lhe ofereceu o cu dela. Foi a primeira vez que vi um homem foder um cu. Ele tinha a bilola enorme, mas menor do que a tua. Desde aquele dia, fiquei traumatizada. Jurei que nunca daria meu cuzinho. Não sabia o que estava perdendo...
- Depois, tua mãe não reclamou a ele de ter tentado te estuprar?
- Que nada. Disse-me que um dia eu ia dar o meu também. Eu contei isso chorando a meu pai, quando ele chegou do trabalho. Minha mãe fez ele acreditar que eu estava com raiva dela, por isso estava inventando aquela história. Ele acreditou nela, mas ficou cismado. Poucos dias depois, eu soube que minha irmã deu o cu e o cabaço para ele, o amante de minha mãe. Ela ficou irada com a minha irmã, pois pegou os dois transando. O cara, cinicamente, disse que ia terminar de foder minha irmã e depois iria foder a minha mãe. A filha da puta da coroa ainda ajudou ele a foder Aninha. Ficou mamando os peitinhos dela, enquanto o safado lhe comia o cu. Naquela noite, eu contei a papai. Fiz isso às escondidas, sem que minha mãe soubesse. Aí, dois dias depois, ele a flagrou com o amante, encima da sua própria cama. Deu-lhe dois tiros. O cabra safado do amante conseguiu fugir nu. Foi um escândalo tão grande que tivemos de nos mudar. Minha mãe alegou que lhe botou um par de cifres porque ele pouco trepava com ela, e ela queria fazer isso todos os dias.
- Era uma ninfomaníaca.
- Isso. Foi como um amigo nosso, médico, disse a meu pai. Minha mãe desapareceu do hospital onde estava internada. Depois, nos procurou para nos levar embora. Mas nós duas preferimos ficar com meu pai. Desde então, ela sumiu.
- Uma história triste. E teu pai?
- Já te disse uma vez: ele nos abandonou por uma mulher que não queria cuidar de filhos dos outros. Antes de ir, no entanto, nos deixou aquela casa. Depois, soube que ele morreu. Mas não fomos ao enterro dele.
- Entendo. Acho que eu também não iria.
- Já descansou, amor? Vamos dar outra foda?
Ele a beijou nos lábios. Depois a virou de costas, de quatro na cama. Ela sorria contente.
FIM DA SÉTIMA PARTE