Rona minha Historia parte 54

Um conto erótico de Rona
Categoria: Heterossexual
Contém 1150 palavras
Data: 18/09/2018 17:11:14
Assuntos: Heterossexual

Bem fui contratado como Supervisor Administrativo por uma rede de postos de gasolina, tinham oito postos em funcionamento e dois em obras. Bem era responsável por uma enorme demanda, inclusive por contratações. A rede naquele momento tinha oitenta e seis funcionários, quando os outros dois abriram passou para cento e quatro. Tinham sessenta e duas mulheres, de tidos os tipos louras morenas mulatas pretas, baixas medias altas. Em sua maioria mulheres bem bonitas. Bem passado uns três meses quando chego em um dos postos me vem uma atendente de loja de nome Teca começamos a conversar ela diz que estava carente o namorado terminara com ela há três meses, ela esperando renovar mais via que não iria acontecer. Lhe falo algumas coisas há valorizando, devido ao movimento da loja não dava para continuar, ela pergunta se no dia seguinte pela manha poderíamos nos encontrarmos, ela iniciava na loja as 14:00hs. Disse tudo bem marcamos o local. Na hora marcada chego e ela vem descendo do ônibus entra no meu carro e vamos saindo, pergunto se ela tem alguma preferencia, diz que não mais queria um local que poderiamos ficar conversando a vontade sem alguem por perto. Fomos indo na Avenida onde estávamos tinha um excelente motel quando chego próximo pergunto se ela já conhecia o motel diz que não, mais diz se você quiser podemos ir. Oba entramos, Teca era bem mais alta que eu era alvinha umas coxas grossas, bundinha cheinha uns peitinhos médios um tesão de mulher, deitamos na cama começamos com os beijos, tiro sua roupa, ela ainda de calcinha olho e vejo um volume considerado, tiro a calcinha ai esta uma tremenda de uma boceta, grande cheinha lisinha, boto os dedinhos para trabalhar, ela rebola e diz gozei meus dedos ficaram lambuzados, fomos tomar banho passo o sabonete nela e ela em mim. Voltamos para cama, beijo toda, seus peitinhos com os biquinhos durinhos chupo, ela me beija e vai me alisando, vai beijando meus peitos chupa vai descendo pela barriga, chega no meu cassete e da uma chupada profissi. Disse para assim gozo na sua boca, ela diz se quiser pode achei melhor agora não boto a camisinha e fodo ela de frente, ela goza, boto ela de quatro, o cassete vai passando pela bundinha e entra na bocetasso ela diz fiquei arrepiada pensei que você ia botar atrás, posso ela diz que sua bundinha era para poucos, mais e podia. Fui botando de leve empurrava e voltava, esfregava na regadinha, botava um pouco mexia, ela começou a rebolar, disse vai bota tudo eu não estou mais aguentando, foi tudinho para dentro do cuzinho, ela empurra bundinha encolhe um pouco as pernas facilitando a entrada. Dou ou melhor damos uma gozada arretada. Depois vamos tomar outro banho e ainda como ela de frango assado. Ainda fodi ela outras duas vezes, até ver um carinha vindo apanhar ela, e depois outro. Ela foi trabalhar no comercio de Camaragibe quatro meses depois. As coisas estavam indo muito bem um dos postos em obras abriu mais contratações. Certo dia foi a um dos postos procurar uns documentos que a Secretaria da Fazenda estava querendo. Pedi a duas meninas que me ajudassem a procurar, Mari uma alvinha de vinte aninhos gostossinha que só ela, e Adi uma garota de vinte e três anos que trabalhava no escritório do posto. Os documentos estavam no andar superior do posto, ninguém trabalhava ali, era o arquivo geral. Eu tinha ouvido que Adi gostava de meninas, e era afim de Mari. Bem estava difícil encontrar os documentos, disse se encontrássemos no próximo sábado pagaria um almoço para as duas, encontramos. No sábado as peguei por volta das 11:00hs e fomos a um restaurante na estrada de Aldeia. As meninas beberam seis Ice, Mari ficou meio chapada Adi nem tanto. Quando vamos embora Adi se senta ao meu lado e Mari no banco de traz, Adi diz que estava afim de dar um beijo em Mari, paro o carro e ela vai para o banco junto de Mari, no inicio Mari resistiu mais terminou deixando Adi a beijar, parei o carro em um local discreto, fiquei só olhando as duas, Adi ainda chega a levantar a blusa de Mari, deu para ver os peitinhos mais lindos que vira, pequenos alvinhos os biquinhos durinhos bem rosinha o cassete foi a mil. Adi volta para frente e vamos levar Mari em casa. Quando a deixamos a Adi era só felicidade, disse valeu agradeça a seu amigo, ela olha para o volume da calça passa a mão no cassete e diz, hoje esta sendo um dia ótimo você realizou um sonho, é justo eu retribuir. Vamos a um motel, assim que entramos nos beijamos ela diz porra tu beija bem e me da mais uns dez. Tiro sua roupa, quando a vi nua notei que ela era muito bem distribuída tinha uns peitinhos que pareciam de adolescente era gostosinha, a bocetinha pequena mais bem cheinha era linda. Fomos ao banho sabonete pra lá sabonete pra cá. Toco em sua boceta ela fica rebolando dizendo vai faz tudo que quiser, goza que grita digo estava pensando em Mari ela sorri, vamos para cama, ela diz que só ficara com dois homens um namorado e um coroa amigo de seu pai que lhe tirou o cabaço. Dei lhe uma chupada na bocetinha ela delirou gozou aos gritos e disse puta que pariu que gozada gostosa, ela se baixa pega meu cassete e diz esta vai ser minha primeira vez, bota na boca sem jeito vou ensinando ela logo pega o jeito, digo para que eu vou gozar, ela diz pode gozar na minha boca, não gozei na sua. Eu a deito abro suas pernas vou botando o cassete na bocetinha, tiro e boto a boceta era bem apertadinha, ela goza, boto ela no torno ela diz não saber se aguenta assim nunca fez. Vai rebola gostoso, desta vez não teve jeito dou uma gozada que enche sua boceta. Ela se levanta ligeiro corre ao banheiro, depois que vi que não botei camisinha, ela volta ficamos nos beijando ela me punhetando o cassete levanta na moral, deito ela de costas passo o cassete na regadinha da bundinha pergunto se posso ela diz depois de Mari você pode tudo, mais diz que fizera umas poucas vezes com o coroa, vou pego um lubrificante passo no dedo e vou pincelando o botãozinho do cuzinho, ela fica rebolando se esticando e diz deste jeito não tem como negar, boto lubrificante no cassete e vou botando de leve, empurro e tiro vou assim por minutos ela diz vai estou com uma vontade louca de te dar vai, puta que pariu que homem gostoso, o cuzinho era bem apertadinho mais botei tudinho, gozamos juntos. Esta parceria durou, mais no próximo vai ter muito mais afinal ainda tinham outras sessenta mulheres para eu tentar.

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