Certa tarde minha mulher havia saído e eu, sozinho, estava trabalhando no quarto, só de calção, como exige uma tarde de calor quando se trabalha em casa e sem clientes para atender. Digitava um texto no computador quando bateram na porta. Era Rafaela, minha vizinha, procurando pela minha mulher, eu disse que ela havia saído e deveria passar a tarde fora.
Rafa, como a chamávamos, perguntou se poderíamos conversar, eu disse que sim, mas só se fosse no quarto, pois estava trabalhando. Entramos e ela sentou em uma cadeira ao meu lado, perguntou se não atrapalharia e eu disse que não, que poderia falar à vontade.
Conversamos sobre assuntos domésticos, contas, dinheiro, clima e outras amenidades. De repente, Rafa colocou a mão na minha perna. Não levei a mal, afinal, ela estava acostumada a circular pela minha casa, para bater papo, matar o tempo, fazer companhia à minha mulher e eu estava acostumado a abraçá-la, beijá-la no rosto, fazer afagos nos seus cabelos, sem a mínima malícia.
Ela era a filha mais nova do casal de vizinhos do lado direito, 22 anos, morena, cabelos no meio das costas, magra, rostinho de menina, seios e bunda médios, pernas torneadas, cursava Administração. Uma boa e educada menina.
Seguimos na conversa e ela avançou um pouco mais a mão, chegando bem próximo da minha virilha, comecei a ficar curioso, mas, me mantive discreto, sempre digitando meu trabalho. Minutos depois ela passou a acariciar meu pau, que ainda estava mole, por cima do calção. Encarei com naturalidade, já sabendo como aquilo terminaria e surpreso ao mesmo tempo.
Bom, minha rola reagiu, claro, com uma bela ereção. Rafa enfiou a mão por dentro do calção e começou a me masturbar. Agora, apenas de olho no televisor, que estava ligado. Eu ali, digitando, mas, em seguida, ela pegou na minha mão e colocou dentro da blusa, me faz apalpar seus seios. Aí não tinha mais como digitar nada, não era? Virei de frente para ela, cada um na sua cadeira. Enquanto ela me afagava a pica e fazia carícias no mamilo de Rafa e até molhei as pontas dos dedos com saliva para poder deslizar por eles com mais facilidade.
Em seguida, ela colocou meu pênis para fora, levantou da cadeira e sentou no chão, passando a chupar a minha piroca. Lambeu as bolas, colocou de uma por uma na boca, chupou, salivou, lambeu de novo enquanto me masturbava, subiu com a língua, foi parar na glande, aí já me acariciando as bolas, lambeu a cabeça vermelha, chupou estalando a língua, mamou com se estivesse com fome, sugou, masturbou de novo, chupou inteirinho, lambeu mais ainda, se concentrou na glande e eu gozei na boquinha dela.
Rafa abriu a boca para me mostrar que meu leite quente e grosso estava todo lá. Passou língua nos lábios com lascívia e engoliu tudo. Em seguida, abocanhou meu cacete e o deixou limpinho. Foi à geladeira, bebeu água, voltou com copo na mão e sentou de novo ao meu lado. Recomeçou a brincadeira e de novo meu pau respondeu ficando duro na hora.
Levantou e novamente sentou no chão, mas, antes usou o copo novamente. Para mais uma surpresa minha, abocanhou novamente meu caralho e quando o fez, senti uma sensação estranha, mas muito gostosa: a safadinha estava com um cubo de gelo na boca. Gente, aquilo foi demais. Meu tesão duplicou e eu estava adorando.
O copo estava cheio de cubos de gelo e, bastou que ela derretesse uns três, fazendo aquele boquete glacial, para eu gozasse novamente. Porém, dessa vez, Rafa não aparou na boca. Ao perceber que minha rola ia jorrar, ela colocou meu pau dentro do copo e eu gozei ali. A garota sorriu, misturou meu esperma com a água gelada e bebeu lentamente, não deixou uma gota sequer no copo!
Aquilo foi sensacional e eu tinha de retribuir. Rafa, durante esse tempo todo, não falava absolutamente nada. Apenas sorria para mim e me dava prazer. Eu também me mantive em silêncio, apenas correspondendo aos avanços dela com afagos nos seios e gemidos. Para que palavras?
Não houve beijos nem abraços, só o sexo em si, assim, direto ao ponto. E foi assim que eu a deitei na cama, e afastei a calcinha dela para lado. Apesar de magra, Rafa tinha uma boceta bastante volumosa, carnuda mesmo, com lábios deliciosos e um grelo saliente.
Imediatamente, passei a lamber aquela boceta maravilhosa, lambia de cima a baixo, me detive no grelo, voltei a lamber, a fodi com a língua e acabei mamando aquele grelo até que ela se contorcesse de prazer e gozasse na minha boca. Foi um orgasmo intenso, mas também sem gritos nem gemidos altos. Apenas gemidos.
Agora era a minha vez de congelar, no bom sentido, aquela tarde. Fui à geladeira, enquanto Rafa foi ao banheiro, e voltei com o copo cheio de cubos de gelo. Nem foi preciso deitá-la na cama. Ela mesma o fez a já sem calcinha de pernas bem abertas.
Mas, diferentemente de Rafa, primeiramente comecei a sessão de mamadas e lambidas por todas as dobras, reentrâncias e na fenda dela. Quando vi que o grelo estava durinho e inchado, peguei um cubo de gelo e passei a esfregar de leve por toda a extensão da vulva e pelos lábios daquela maravilhosa boceta.
Rafaela apenas suspirava, gemia baixo e remexia os quadris em câmera lenta, curtindo aquilo tudo. Até que virei o copo na boca e aparei um cubo de gelo passando a mamar a boceta da garota, colocando-a todinha na boca e, com a língua, movendo o cubo de gelo, sobretudo em direção ao grelo dela. Foi o suficiente para que Rafa gozasse novamente e com muito mais intensidade, levantando os quadris e me puxando pelos cabelos, pressionando mais a minha boca contra sua virilha.
Não dei tempo para que se recuperasse: tirei o calção e enfiei meu pau naquela boceta gelada. Rafaela me abraçou com força e começou a rebolar sob o eu corpo. Passei os braços sob o corpo dela e nos abraçamos com força, como se quiséssemos entrar um no corpo do outro. Só nossos quadris se moviam. O meu fazendo com que meu pau atingisse a gruta dela com fortes estocadas. O dela rebolando com vigor e fazendo um movimento de vai-e-vem muito louco.
Não demorou muito gozamos juntos, ali, no mesmo instante, no mesmo segundo. Uma sensação maravilhosa demais. Fiquei dentro dela, com o esperma escorrendo, mas com o caralho ainda não totalmente flácido. Seguimos abraçados, sem trocar palavras, sem beijos, apenas sorrisos sacanas.
Descansamos assim por uns dez minutos. Rafa começou novamente a menear a cintura. Meu pau, agora flácido, mas ainda dentro dela, deu novamente sinal de vida. Rafa, então, se soltou lentamente do abraço, me empurrou com os quadris, mas não me deixou levantar, segurou meu braço.
Virou de bruços, colocou o travesseiro sob os quadris e abriu bem as pernas. Não tive dúvida. A abracei por trás, acariciei os seios dela e penetrei seu ânus, lubrificado pelo esperma que escorreu da boceta. Coloquei a glande, que entrou facilmente naquele cu – que, desconfio, ela estava acostumado a dar. Enfiei tudo até meu púbis encostar na bundinha dela.
Fodi muito aquele rabinho, enquanto ela gemia e tocava siririca, jogando os quadris para cima para que a penetração fosse profunda. Aquilo estava muito gostoso, foram minutos e mais minutos de sexo anal, até que ela gozou nos dedos e eu naquele cuzinho.
Rafa levantou, foi ao banheiro, se recompôs. Eu tratei de trocar todas as roupas de cama por outras de cor igual, jogando a outra no fundo de cesto de roupas sujas. Em seguida, também fui ao banheiro e me recompus. Voltei ao computador e comecei a digitar de onde parei.
Rafa sentou na cadeira ao meu lado de novo. Quando minha mulher chegou, quase no final da tarde, estávamos conversando amenidades. Nada de estranho, nada suspeito. Nenhuma palavra dita. Tudo normal!
Leo - misterele@yahoo.com