Chegando em casa após a missa, Laura encontrou a casa vazia. O quarto em que dormia seu sobrinho se encontrava com a porta fechada. Parou diante dela ameaçando bater para chamá-lo, porém recuou. Estava com dor nos pés pelo aperto do sapato. Suas pernas também doíam pela altura dos saltos, pois não estava mais acostumada a usá-los. No entanto, não queria retira-los sem que seu sobrinho a visse novamente com eles, pois segundo ele, ela estava um tesão.
Desistiu de chama-lo, foi até a cozinha para esquentar algo para comer, pois estava morta de fome. O gosto da porra de seu sobrinho ainda estava em seus lábios, embora não tivesse engolido.
Ao chegar na cozinha, Laura avistou em cima do fogão um envelope. Ao pegá-lo, notou estar escrito: “Titia Puta!”.
Dentro do envelope havia um papel de caderno que estava escrito: “tia Bunduda, se quiser ser fudida como a Sra. merece, venha rebolando esse bundão seu completamente nua, apenas vestida com os sapatos que te dei para ir à missa, no quarto de seu dono.”
Laura leu o bilhete, ficando indignada com a forma como foi tratada, porém, a vontade de ser fodida por seu sobrinho era maior.
Ficou parada em pé olhando para o bilhete tentando raciocinar, porém o que apenas vinha na sua cabeça era o pinto grande de Cesar e os últimos acontecimentos. Pensou em seu marido e filhas e o quanto foi abandonada por eles.
Ali mesmo na cozinha retirou suas roupas, mantendo apenas os óculos de grau e os saltos, e se dirigiu ao quarto em que Cesar dormia. Contudo, para a sua surpresa, ao acender as luzes, não encontrou ninguém ali. Sua decepção foi gigantesca. “Ele saiu”, pensou.
Sentindo frio, por estar pelada, e desanimada, se dirigiu até o seu quarto para colocar seu pijama. Ao abrir a porta e acender as luzes, assustou com Cesar encostado na cabeceira de sua cama de casal completamente nu.
Laura: Cesar!
Cesar: Oi puta!
Cesar se levantou e se aproximou de Laura comendo-a com os olhos. Por sua vez Laura demonstrava timidez, tentando tampar suas partes intimas.
Cesar: Então a Sra. quer mesmo ser minha cadela. Vai ter o que quer.
Antes que tia Laura respondesse, Cesar deferiu um tapa forte em seu rosto, que estralou alto, fazendo com que seus óculos caíssem no chão. Laura assustou, tentou dizer algo, porém outro tapa foi deferido.
Cesar a encostou na porta que havia sido fechada e começou a beija-la no pescoço descendo até seu quadril largo e boceta peluda sem antes chupar seus peitos e barriga. Laura com a face em brasa suspirava de tesão. Ajoelhado, Cesar começou a chupar a boceta da tia bunduda, que estava sustentada pelo scarpin de salto alto de sua filha e encostada na porta fechada atrás de si, e dado o tesão, já não sentia suas pernas. A buceta da tia escorria e pedia rola.
Cesar com as duas mãos na cintura larga de Laura a rodou em 180º a ponto de manter seu rosto na porta e seu bundão, largo e gordo, na sua cara.
Enfiou completamente sua cara nas ancas da tia, abrindo as grandes nádegas e chupando sua boceta e cú. Mordeu cada nádegas, que nua pareciam serem ainda maiores. Levantou-se, beijando e mordendo costas e pescoço. No ouvido de sua tia disse: “empina essa bunda sua puta!”
Laura assim o fez. A palavra puta e as ordens de Cesar causavam-lhe arrepios de prazer. Cesar então começou a dar tapas fortes em cada nadegas de sua tia, que balançavam. “É assim que você gosta titia” plaft! Plaft!. Cada tapa Laura gemia e mexia seu cuzão. “Rebola esse cú puta!” “Balança essa bunda gorda!” plaft! Plaft! “Não era isso que a bunduda queria?” Plaft! Plaft!
Após, Cesar a pegou pelos cabelos e a levou para a cama, jogando-a em cima dela. Colocou-a na posição “frango assado” e enterrou seu pau naquele bocetão. Enquanto metia forte na sua tia, Cesar ia beijando e apertando seus peitos, intercalando tapas em seu rosto.
Tia Laura estava em êxtase profundo, gemia alto e a todo momento dizia: “ai meu Deus, que delícia” “mete”, “mete na titia” “castiga ela, castiga!”.
Cesar, sem tirar o seu grande pinto de dentro da boceta de tia Laura, segurando-a pelas cochas e ela abraçada em seu pescoço, levantou com ela da cama e começou a fude-la de pé, com ela pendurada em seu pescoço, demonstrando toda a sua virilidade e força. As estocadas e o bater dos corpos faziam barulho.
Após, colocou-a de 4 na cama, e começou a foder sua boceta com força e velocidade, com uma mão puxava seus cabelos com força e com a outra desferia fortes tapas naquela imensa bunda, que com certeza era a maior bunda que Cesar já tinha fodido. O rabão de sua tia já estava em brasas, extremamente vermelha dos tapas tomados de Cesar, no entanto este não parava.
E pela dimensão e quantidade de carne que tinha, balançava com as estocadas e os tapas que levava. Tia Laura escandalosamente gritava de prazer e Cesar castigava aquelas grandes nádegas sem dó e nem piedade. Os tapas eram cada vez mais fortes. “Ai meu Deus não vou aguentar, vou desmaiar...você está acabando comigo!” gritava Laura!
Por sua vez Cesar dizia: Não é o que queria sua puta! Para que uma bunda deste tamanho, se não para servir seu dono! Essa bunda é minha agora, sua cadela, vagabunda! Achou que eu ia aguentar ver esse rabão rebolando o dia inteiro sem fude-lo! Achou que ia me provocar sem ser castigada!
Mais tapas!
Logo veio a vontade de gozar e Cesar tirou seu pau para fora, gozando tudo naquela grande bunda, que estava toda vermelha, espirrando porra até nas costas de Laura.
Enquanto gozava Tia Laura não parava de rebolar, pois também estava gozando, e pelo bambear das pernas se esticou toda na cama deitando completamente de bruços enquanto seu sobrinho banhava sua grande bunda com grande quantidade de porra.
A porra caiu sobre o bundão de Laura, sobretudo o seu rego. Enquanto Laura esbaforida tentava realinhar o seu pensamento e entender o que tinha acontecido, Cesar batia com seu pau nas ancas brancas da tia espalhando sua porra por toda aquela dimensão de bunda.
Vendo aquela enorme bunda, que sempre foi a sua maior tara, e aquela coroa estirada na cama, Cesar logo se excitou novamente e enterrou totalmente sua enorme rola na bucetona peluda da tia, jogando todo o seu corpo em cima de Laura e seu Rabo.
Laura delirava de prazer e se espantava acerca da virilidade e juventude de seu sobrinho: “Meu Deus Cesar, assim não vou aguentar, deixa eu descansar um pouco!”
Cesar: A Bunduda não queria rola, vai ter rola!
Cesar praticamente pulava em cima daquele rabo, enterrando seu pau grosso e grande na boceta de sua tia bunduda. Metia com força e rapidez, arregaçando completamente aquele buraco. A cama em que estavam balançava e com a força da metida batia sua cabeceira na parede, onde nela havia um quadro grande da bunduda e de seu esposo, fazendo um trupe que a 20 mts dali talvez desse para ouvir. A tia de Cesar, pelo tesão que sentia, parecia estar possuída e cada vez gritava mais alto.
Cesar meteu assim na sua tia Bunduda por aproximadamente 15 minutos, e logo novamente gozou, todavia sem parar de meter, encharcando completamente sua boceta.
Retirou o pau e caiu de lado na cama de olhos fechados. Sua tia, extremamente exausta, não esboçou reação alguma; permaneceu deitada de bruços, bunda para cima, com a cabeça apoiada sobre os antebraços e rosto virado para o lado oposto a Cesar. Em 5 minutos apagou, sem nada dizer ao sobrinho.
Cesar olhava para a tia e se gabava do estrago que havia feito. Sua Tia estava toda regaçada. Com mulher nenhuma Cesar tinha sido tão rude e violento na cama até aquele momento. Para Cesar, ter aquela mulher, sua tia, submissa a ele, foi realizar o seu maior sonho de infância. Laura estava com o bundão todo vermelho e gozado. Sua Boceta estava aberta e escorria porra. Costas e pescoços vermelhos das chupadas e pegada do sobrinho e rosto também vermelho dos tapas tomados.
Vendo aquela mulher e aquela bunda que sempre fora sonho de consumo de Cesar naquele estado, logo fez Cesar se excitar novamente. Contudo, batendo um pouco de dó da tia, que estava esgotada por não estar acostumada em ser fodida daquela forma, Cesar se levantou, ficando de pé na cama, com sua tia Laura desmaiada em suas pernas com aquela enorme bunda castigada para cima.
Cesar, observando o estrago que fizera naquela pobre mulher, com aquele corpo formato “pera” que tanto lhe proporcionava tesão, mesmo quando criança, começou a se masturbar e logo despejou o restante de sua porra em cima da titia bunduda, atingindo suas costas, cabelo, rosto e, claro, o mais avantajado de seu corpo, suas nádegas. Laura não esboçou nenhuma reação.
Cesar, por sua vez, ao terminar de gozar, chacoalhou seu enorme pinto, despejando até a última gota no corpo da titia, e deitou-se na cama no lugar em que dormia seu tio, mas que a partir daquele momento seria compartilhado também com ele e a tia bunduda.