Eu sou a Camila, tenho 26 anos e sempre fui fiel a meu marido. No domingo seguinte seria o nosso aniversário de 3 anos de casados, na qual queria dar um presente especial para ele. Pensei numa lingerie, ele sempre gostava de me fuder gostoso sem tirar a calcinha, como a maioria das que eu tinha era muito apertada machucava o pau dele. Então eu teria que comprar a lingerie que deixasse minha bucetinha quase a amostra para ele e desse para o pau passar sem machucar.
No entanto como nós estávamos na casa dos meus pais no interior e era sábado, todo o comercio fecha meio dia. Meu marido tinha saído com os amigos dele e eu não tinha ninguém para me levar no centro. Meu pai estava em casa, mas só que eu estava com vergonha de chamar ele para me levar porque estava fazendo um churrasco com os amigos e bebendo a rodo. Mas eu e meu pai sempre fomos muito amigos falávamos de tudo, brincávamos um com outro, nunca teve nenhuma maldade entre nós.
Eu tomei coragem e fui lá juntar se a ele e os amigos dele para tentar pedir ele para me levar. Cheguei lá todos pararam para me olhar e ficaram assustados, porque tinha muito tempo que eu tinha saído para fazer faculdade e quando voltava para visitar meus pais, quase não saia na rua. E eles lembravam de mim da adolescência rsrsr.
Eu sou uma morena clara de coxas grossas, cabelo liso, longo e preto. Neste dia estava usando uma saia branca tipo colegial um pouco curta, se abaixasse para pegar alguma coisa no chão daria para ver toda a meu bumbum. E os amigos de meu pai zoaram ele bastante fazendo piadinhas sobre sogro e um monte de besteira. Eu sentei entre eles, como eu tinha cruzado as pernas e estava usando uma calcinha fio dental de rendinha vermelha, para quem sentava na minha frente estava tendo uma visão privilegiada da minha bucetinha desenhada na calcinha. Adivinha quem era? Meu pai, ele não tirava os olhos e ria para me fazendo caras e bocas, como brincávamos bastante eu lentava a coxa sem ninguém perceber só para provocar. Ele sabia que eu gostava de drinks, nesta brincadeira me fez tomar cinco drinks fiquei bem altinha.
O tempo já estava quase acabando tomei coragem, falei com todos que iria roubar meu pai só um pouco para me levar no centro, nesta hora todos queria me levar para algum lugar. Meu pai falou: esta princesa é só minha, tira os olhos.
Saímos bem rápido, chegando na loja só tinha a moça do caixa e ela disse que em uma hora fecharia e que os vestiários era lá no fundo da loja. Meu pai ficou conversando com a moça e eu fui escolher as lingeries, Só que eu precisa que alguém me desse sugestões. Sai do vestiário, não sei se foi o álcool tive a “excelente” ideia de chamar meu pai para me ajudar escolher. Quando fui chamar acredita que a moça do caixa estava dando em cima do meu velho? Ele tem 49 anos como corre todos os dias esta bem enxuto srsrs. Chamei, ele veio.
Chegando no vestiário não era tão pequeno, tinha um espelho bem grande e um banquinho. Eu falei com ele que queria escolher uma lingerie bonita para usar com o meu marido. Fez boca de rir e concordou, como ele estava dentro do vestiário eu teria que trocar na frente dele. Ele estava adorando aquilo, como eu me trocava de costas levei um susto quando virei para ele, não sei se foi por causa que estava com o pau duro na mão ou porque o pau dele era bem mais grosso e comprido comparado com o do meu marido. Rindo falou:
- vou aproveitar e bater uma, olhando para sua bucetinha gostosa, sua mãe esta me deixando estes dias de greve. Eu ri e fingi que aquilo era normal e fui trocando as lingeries e ele me falava a opinião. Mas toda vez que olhava aquele pau parecia que estava cada vez maior. Não sei o que deu em mim, comentei que meu marido gostava de me comer com a calcinha, como a lingerie é mais apertada, tinha que testar se dava para passar o pau dele sem machucar.
Ele riu mais uma vez e disse que tinha uma ideia. Eu perguntei, qual?
- Falou: você pode ate prender minhas mão para trás aqui no banquinho, talvez esteja pensando que quero fazer bobagem com você. Eu vou ficar com o pau duro para cima, você vem e tenta encostar a entrada da sua bucetinha na cabeça do meu pau.
Nesta hora eu gelei, mas um fogo dentro de mim achou aquela ideia incrível, acredito que foi os drinks. La foi eu, virei de costas para ele, segurei no joelho com uma mão a outra puxei a calcinha para o lado e desci devagar até encostar minha bucetinha naquele cacete, meu corpo tremeu e arrepiou todo na hora, sentido aquela cabeça quente vibrando na minha entradinha.
Não sei de onde achei forças sai rápido de cima daquilo, não sabia até quando ia me segurar. Ele me vem falar que tinha que testar pelo menos se a cabeça passava, só a cabeça, porque era neste momento que a calcinha machucava. Tentei me relutar, mas cedi. Comecei a descer novamente, acho que minha bucetinha estava quase pingando de tão encharcada com a situação. Eu olhei para o espelho e vi aquele cacete na minha entradinha, deixei o corpo descer mais um pouco senti aquela cabeça me invadir, vibrava dentro de me como um terremoto. E para sacanear ele fala no meu ouvido, esta testado se quiser pode levantar. Mas parece automático, aquele fogo estava me queimando, soltei meu corpo, senti aquele pau me rasgando toda ate a parte de baixo da minha bucetinha encostar nos ovos dele. Nesta hora perdi todo o pudor, subia e descia sem parar naquele pau. Tinha um tapete no chão ele me colocou de quatro, me estocou como um cavalo, ainda bem que ninguém escutava, eu acho.
Eu vi que ele queria algo a mais, tinha uma almofada do lado, ele me deu e pediu para deitar o rosto nela e empinasse o máximo o meu bumbum, pegou minhas duas mãos e me fez segurar minha bunda bem aberta para ele. Senti um frio na barriga, quando senti uma língua invadindo meu cuzinho, nesta hora me bateu um desespero misturado com tesão, deixei acontecer. Ele colocou a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho e me pediu para eu ir empurrando a bunda nele. Aos poucos foi passando ate que entrou tudo ficamos estáticos e a dor foi dando lugar ao prazer, não sei o que aconteceu com poucas estocadas e comecei a dar vários orgasmos, senti ele aumentando os movimentos até sentir o jato quente profundo de porra dentro meu cuzinho.
Quando pensamos em deitar um do lado do outro, a moça bate na porta vestimos rápido, eu peguei uma ligerie qualquer e saímos. Ela estava olhando para nós com uma cara de assustada. Fomos embora.
Naquela noite, nós dois usamos como desculpa que íamos conversar e tomar umas cervejas na churrasqueira como ninguém quis nos acompanhar, nós fizemos o que falamos, mas trepamos feito loucos a madruga inteira, fica para o próximo...
