Gilvan foi um amigo que por um curto período também foi meu casinho, ele não era do tipo que comia e jogava fora, pelo menos não foi assim comigo. Ele me tratava como uma pessoa querida, mesmo que ele fosse apenas me comer. Eu era muito amigo de sua irmã Camila que ja mencionei em outro conto, naquela época eu e Camila ainda não tínhamos transado. Minha relação com Gilvan se iniciou com um boquete.
Era um dia, ou melhor uma noite de calor, estavam todos na rua, inclusive eu Camila e Gilvan. Ficamos conversando por um tempo e depois Gilvan resolveu pegar a chave do carro se seu pai e me chamou pra ficar la com ele. Entramos no carro e ficamos conversando. O carro estava na frente da casa dele, três casas de distância da minha, onde estavam na calçada a Camila, minha tia e mais uns amigos. Gilvan começou a massagear seu pau, e olhava pra mim, só que eu nem tinha percebido ainda. Quando olhei pro lado percebi o que ele estava fazendo. Fiquei perplexo, mas não tirava o olho.
"Pega nele...pode pegar ninguém vai ver"
Exitei num primeiro momento mas depois me entreguei. Seu pau era grande e grosso, cheio de veias. Eu pensava no "estrago" que seu pau faria no meu rabinho. Fiquei um tempo batendo uma pra ele.
"Quer dar uma chupadinha nele?"
Na verdade eu queria muito! Mas na hora disse não é que alguém poderia passar do lado e ver ou algo do tipo.
"Ninguém vai ver não, eu aviso quando alguém estiver chegando perto."
Me rendi mais uma vez e começei a chupa-lo. Seu pau quase não cabia na minha boca, fiz um esforço muito grande pra poder satisfaze-lo. Ele dava uns gemidos contidos em forçava minha cabeça para baixo. Senti seu pau pulsar, ele ficou desesperado e tentou me puxar pra cima, mas logo percebeu que eu queria leitinho. Não tirei a boca de sua rola e ganhei jatos de porra no céu da boca. Seu leite escorria entre meus dedos. Fiquei com a boca e a mão toda gozada. Me lambuzei todinho. Sua respiração ia voltando ao normal. Ele me olhava com desejo e alisando minha perna disse que eu tinha uma boca gostosa.
"Será que seu cuzinho também é gostoso assim?"
"Tá louco? Se fizermos isso agora alguém vai nos ver!"
"Não precisamos fazer isso agora, podemos fazer em outro dia, o que você acha?"
"Por mim tudo bem"
"Sério? Você vai mesmo dar seu cuzinho pra mim?"
Peguei no seu pau meia bomba e disse:
"Ele tá bem apertadinho esperando essa pica enorme!"
Sai do carro e o deixai refletindo. No dia seguinte, seus pais tinham ido trabalhar e sua irmã também não estava em casa. Ele veio me chamar dizendo que estava sozinho em casa e que queria que eu ficasse la com ele. Eu fui e quando cheguei ganhei um tapa na bunda. Entramos na casa e ele não perdeu tempo, tirou a roupa e deixou seu pau maravilhoso de fora só pra mim. Fiquei olhando por um tempo aquela rola enorme na minha frente e depois cai de boca. Chupei arrancando gemidos altos dele, até pedi pra ele gemer mais baixo.
"Nossa, essa boquinha ta melhor do que ontem!"
Enquanto eu o chupava ia dando dedadas no meu reguinho pra ja ir preparando ele. Depois de uns 10 minutos de boquete tirei minha roupa e fiquei de quatro. Ele ficou um tempinho alisando meus glúteos e olhando pro meu cuzinho e depois foi penetrando. Seu pau parecia estar me rasgando, mas depois de um tempo meu cu se acostumou.
"Ssshhh...nossa que rola grande! Ta deixando meu cuzinho todo arrombado."
Gilvan acelerou o ritmo e me comeu freneticamente tirando meu fôlego. Depois ele me jogou no sofá e me deixou de perna aberta.
"Vou deixar esse cu todo fudido, vou comer ele todinho!"
Meteu incansavelmente, rápido e forte. Enfiava seu pau todinho e apertava meus peitinhos. Delirei naquela pica. Gilvan gemia cada vez mais e seu corpo estremecia.
"Vem dar leitinho na boca da sua putinha vem!"
Me ajoelhei e chupei até ele gozar. E gozou muito, chegou a escorrer porra pelo queixo de tanto esperma. Depois ficamos um tempo conversando, e percebi que seu pau tinha dado uma subida de novo. Ele me pediu uma última chupada antes de eu ir embora e eu aceitei. Mais uma gozada na boca. Na hora de ir embora, Gilvan me levou até o portão e não tirava a mão da minha bunda. Ele disse que talvez nos transariamos de novo outro dia, mas não rolou.