Cheguei em casa na hora do almoço, e lá estava ela. Chamarei de Jaque, para proteger sua identidade. Jaque tem seus 21 anos, e eu apenas 16 naquela época. Ela é uma amiga da família, mora há alguns quarteirões de casa, a conheci quando eu ainda era criança. Brincamos bastante na rua, éramos amigos, mas nunca rolou nada entre a gente, mas já a observei algumas vezes e já tive algumas quedas por ela.
Ela tem um corpo sensual, seios medianos, mas com todo seu charme. As vezes ela dormia em casa.
Era uma sexta, resolvemos que nesta noite Jaque e minha família iremos ao cinema.
Na volta, pegamos uma pizza, passamos a noite vendo TV, já era tarde, minha mãe a convidou para dormir em casa e ela topou. Os adultos foram dormir, e nós colocamos 2 colchões na sala, e ficamos assistindo TV até mais tarde naquela noite. Enquanto assistíamos TV, ela pegou no sono.
Ela estava de bruços, aquece shorts curtos me deixava louco, sua respiração estava profunda, logo percebi que ela estava dormindo. Passei as mãos em suas nádegas bem de leve, tremendo de medo dela acordasse e percebesse.
Decidi ir tomar banho antes de deitar para dormir na sala. Tive que me segurar. Fiquei mais alguns minutos assistindo TV e levantei para ir tomar banho.
Peguei minhas roupas e fui ao banho. Eu estava duro feito pedra, queria me aliviar.
Liguei o chuveiro e comecei a bater uma. Eu já estava no banho há alguns minutos, a porta estava fechada, mas destrancada, como de costume. Eu estava ensaboando meus cabelos, quando ouço a porta abrindo:
“Mat, não demora não, também quero tomar banho”.
Ela havia acordado, provavelmente pelo barulho do chuveiro.
Eu tentando observar através do vidro do box, mas estava tudo embasado, percebi que ela estava tirando a roupa e colocando em cima da pia, quando ela abre a porta do box:
-“Mat, se importa se eu entrar?”
-“Não, já estou acabando.”
-“Não tenha pressa.”
Assim, ela entra no box comigo. Ao terminar de tirar o sabão dos olhos, vi aquele corpo escultural, mas eu ainda não tinha me aliviado e eu ainda estava excitado e ela tinha percebido.
“Que empolgação é essa, garoto? Se comporta heim!”
Tentei me controlar, mas sem sucesso, quando ela pede uns minutos na água para se molhar, enquanto eu termino de passar o sabonete em mim.
Eu tentava disfarçar, mas aquela visão não saia da minha cabeça por nada e meu pau ficava cada vez mais ereto. Como eu já estava todo ensaboado, ela terminou de se ensaboar e me deixou voltar à água.
Eu estava terminando de tirar o sabão de meu corpo quando ela esfrega seu corpo ao meu e ela me abraça por trás. Naquele momento fui ao delírio, totalmente sem saber o que fazer, mas confesso que meu pau começou a babar loucamente.
Esfregando seus seios em minhas costas, passando suas mãos sobre meu peito e minha barriga, minha mente simplesmente se desligou e eu paralisado naquele momento, só apreciando cada contato de nossos corpos cheios de sabão.
Lentamente, desceu suas mãos, uma em direção ao meu pênis e a outra às minhas bolas. Ela começou a acariciar minhas bolas ainda cheias de sabão e com a outra mão, levemente acariciando meu pênis.
“Relaxa garoto, eu sei que você morre de tesão por mim né? Você passou a mão na minha bunda, malandrinho”.
Fiquei sem palavras ao percebi que fui descoberto, afinal, era verdade.
Ela deu um beijo em minhas bochechas e lentamente começou a me masturbar.
Fiquei envergonhado e paralisado ao mesmo tempo, mas impossibilitado de qualquer ação e razão naquele momento, só apenas aproveitando aquele momento.
Ficamos assim por alguns momentos, nossos corpos em contato e eu extasiado com aquela situação.
Minha respiração aumentou profundamente, sussurrando e delirando, aquele prazer do seu corpo colado ao meu me fez chegar ao clímax no que eu nunca havia atingido, meu corpo estava a 1000 por hora, meu coração disparado e meu tesão nas nuvens, suas mãos acariciando minhas bolas me deixava alucinado, meu corpo chegou ao ponto máximo de prazer, dei alguns gemidos baixos e meu orgasmo veio à tona. Gozei como nunca, explodi jatos e jatos de esperma jorrados no vidro do box, descarreguei toda minha reserva, saciando todo meu tesão.
“Hum garotão, vai lá, termina seu banho”.
Terminamos com um selinho. Limpei a “bagunça” e saí do banheiro, tímido e sem saber o que dizer.
Fui até meu colchão na sala me arrumei para dormir, sem saber o que eu faria. Ela saiu do banho e se deitou no colchão do meu lado. Depois deste momento não nos falamos mais aquele dia.
Confesso que naquela noite mal dormi tentando reproduzir aquela cena novamente em minha cabeça.
Na manhã seguinte, levantei e fui tomar café, ela acordou momentos depois de mim, sentou à mesa comigo e começou a puxar assunto, como se nada tivesse acontecido na noite anterior.
Eu ainda tímido no ocorrido na noite anterior, respondia brevemente ao assunto. Mas ela olhava em meus olhos, dava um breve sorrisinho, mas logo disfarçava. Eu esperava que ela iria tocar no assunto naquele momento, mas não aconteceu nada demais.