Melhor e maior CORNO do mundo

Um conto erótico de Richard Vale
Categoria: Heterossexual
Contém 1758 palavras
Data: 20/09/2018 16:43:25

Meu nome fictício é Cornélio, mas poderia ser real. Sou casado com Bianca há 3 anos. Temos 53 e 29 anos, respectivamente. Não estou em boa forma ao contrário da minha esposa. A Bi frequenta a academia todos os dias. Dou a ela, vida de princesa. Ele não sai do Shopping e do cabeleireiro. Seu corpo é fenomenal, com pernas torneadas, bunda redonda e empinada, barriguinha negativa com cinturinha violão e seios maravilhosos, pagos no cartão, duros e com bicos apontando pra frente. Ela é loira natural e muito linda, com olhos cor de mel e carinha de safada. Ambos casamos por interesse. Eu, para ter uma linda e jovem mulher ao meu lado, e ela por dinheiro. Tenho uma grande importadora e vários galpões alugados. Sou viúvo e não tive filhos. Minha primeira esposa era muito conservadora, pois sua educação foi muito severa. Nosso sexo era péssimo.Eu me aliviava direto na punheta. Sempre fui viciado em filmes pornô, principalmente aqueles em que o marido era corno. Não sei porque, mas algo me dizia que este seria meu destino.

Bom, vamos ao início:

Conheci Bianca em uma festa, promovida por um grande fornecedor. Ela era uma das meninas contratadas por agência, para embelezar a recepção. Muitos senhores babões como eu, adora festas assim. Monopolizei ela até o final e saímos juntos. A levei até seu apartamento e trocamos telefone. Naquele final de semana tivemos um encontro, que acabou no motel. Bianca era uma putinha e é até hoje. Foi o melhor sexo que eu tive, o que me fez apaixonar por ela. Entre o namoro, noivado e casamento, não demorou mais do que oito meses. Com ela, eu me sentia a vontade em expressar meus desejos. Assistíamos filmes de sacanagens juntos. Eu sempre escolhia o mesmo tema, com cenas Cuckold e a mulher transando com dois ou mais homens. Películas com negros também estavam no cardápio, valorizando a relação interracial. Bianca começou a sacar minhas preferências e durante nossas transas, ela me provocava, cochichando em meu ouvido e me deixando louco.

- Bebê, sinto que você quer aprontar.

- Amor, vc quer me ver dando pra outros homens?

- Quer sua mulherzinha bem putinha, chupando um pauzão?

- Você vai deixar um negão estragar seu brinquedinho?

- Quer ser meu corninho?

- Você sabe que isto não tem volta, né?

- Vou dar gostoso pra outro e deixar ele gozar dentro de mim, igual nos filmes. Depois vou pôr você pra chupar minha bucetinha toda esporrada, como nas cenas que você curte ver.

- Vou pedir porra na cara e engolir muito esperma, feito vagabunda.

- Eu adoro ver você de pauzinho durinho, assistindo filme de corno!

Aquela foi a primeira vez, que Bianca tratou meu órgão sexual no diminutivo. Não aguentei e lhe perguntei se realmente achava meu pinto pequeno. A resposta foi cruel.

- Ora amor, vamos combinar. Se estamos aqui abrindo o jogo, sinto lhe informar que o seu pau é o menor dos menores, que entrou em mim até hoje. Já dei para vários roludos, que lhe deixaria morrendo de vergonha.

- Eu só gozo com você me chupando. Nunca cheguei ao orgasmo com seu pintinho dentro de mim. Ele não chega onde precisa. Ele até é bonitinho, mas pra ficar escondido dentro da cueca.

- Essa xoxotinha já passou na vara de muitos machos. Minha boquinha já fez a felicidade da galera.

- Como é que você acha que eu me sustentei até hoje, e até pouco antes de nos casarmos?

- Meus pais morreram cedo. Fui criada por uma tia, que era uma vagabunda. Ela tinha vários namorados, sendo que um deles tirou minha virgindade a força. Toda vez que minha tia estava no trabalho, ele abusava de mim. Quando fiz 17 anos, sai da casa dela e comecei a me virar. Usei as armas que eu tinha pra sobreviver. Fui trabalhar de secretaria e dividia o aluguel com uma amiga. Meu patrão me pagava hora extra, pra sentar no colo dele. Comia minha bundinha e depois gozava na minha cara. Eu comecei a gostar do emprego e do dinheiro que ganhava, até a esposa dele descobrir e me escorraçar de lá. Nunca me apeguei a homem nenhum, mas amo o que todos têm no meio das pernas.

- Fui garota de programa pra pagar minha faculdade. Dei pra vários meninos da facul, alguns até da minha sala. No meu trote universitário, tive que chupar quatro veteranos. Me levaram para a república deles. Enquanto eu estava de joelhos, chupando um a um, tinha que decorar as dimensões de cada pica na minha boca, olhando nos olhos deles. A grande prova depois, era fazer boquete de olhos vendados. Se eu acertasse de quem era o pau, ganhava leite na boca, se eu errasse, era obrigada a ficar de quatro e dar um bundinha. Acertei dois e errei dois. Até a libertação dos bichos, 13 de Maio, tive que repetir a prova toda semana. Eles abusaram muito de mim. No final, eu já tava craque e dando muito pros quatro. Conhecia a pica de cada um deles, de olhos fechados. Depois que deixei de ser caloura, comecei a cobrar deles pelas transas.

- Na agência de modelos, onde você me conheceu naquela festa, já fui acompanhante de vários executivos, em baladas e viagens. Eu tinha apenas 21 aninhos. Um deles, até me pagou para tirar a virgindade do filho. Eu descabacei o moleque, que depois fez minha propaganda pros seus amigos. Dois deles me deram dinheiro pra transar.

- Fui amante de alguns homens casados, e trai três namorados.

- Em resumo, nasci pra ser puta!

Confesso que na hora, ouvindo toda aquela confissão, fiquei muito excitado e acabei gozando. Minha esposa caiu na gargalhada, iniciando uma pequena humilhação.

- Nossaaaaaa.......meu corninho gozou só me ouvindo falar?

- Imagina quando me ver em ação!

- Vou botar muito chifre nessa sua cabeça.

- Você será meu mansinho lindo.

- Agora que eu te conheci melhor, vamos ter que colocar algumas regras na relação.

- Quem manda agora aqui, sou eu. Você será meu maridinho corno.

- Vou sair todo final de semana, com minhas amigas. Enquanto eu estiver fora, você ficará aqui em casa e poderá assistir seus filminhos, se acabando na punheta. Vou pra balada, paquerar e beijar muito na boca. Se rolar um motelzinho, volto só no dia seguinte.

- Você deixa amor?

Não tive outra alternativa, a não ser assumir meu desejo. Sai finalmente das correntes que me prendiam. Eu havia encontrado a mulher dos meus sonhos, que iria realizar minha fantasia de marido corno.

E assim tem sido, até hoje . Eu e a Bi, vivemos um relacionamento liberal. Ela é livre para sair e transar com outros homens. Já eu, fico em casa esperando ela voltar, pois meu maior tesão é ser submisso à ela. Também assisto suas traições, quando ela trás alguém mais íntimo pra casa. Depois que o macho vai embora, na maioria das vezes já de manhã, eu me acabo chupando a bucetinha da minha esposa, toda inchada.

Já perdi as contas de quantas paus chupei por tabela, pelos beijos que Bianca me da depois de um boquete no macho, o que ela faz com muito amor. É lindo ver minha mulherzinha agradar seu parceiro com os lábios. Ela é uma verdadeira chupeteira. Me especializei em limpar sua xoxotinha, logo após o macho depositar toda a gala. Eu adoro chupar a Bi, toda gozada. Ver aquela buceta toda aberta e alagada, me deixa de pau duro. Me excita também, quando ela me humilha na frente do seu comedor, me chamando de corno, frouxo, limpador de porra, pinto pequeno e maridinho mansinho.

Tenho meus momentos também. Uma vez por mês, quando depósito um bom dinheiro em sua conta, Bianca me deixa comê-la. A única condição que ela me impõe, é que eu sempre use preservativo. Segundo minha esposa, só quem tem pau grande, pode fuder sua buceta no pelo e gozar dentro. Pau pequeno tem que ficar na camisinha. Eu me esforço enquanto ela me humilha, dizendo que não tá sentindo nada, que não sou bom de cama e que tenho pinto de criança. Eu mantenho movimentos curtos, para meu pênis não sair de dentro dela. A única posição que ela me permite fazer amor, é de papai mamãe, pois comigo ela tem preguiça. Durante nossa transa, ela vai falando no meu ouvido o quanto sou corno, e vai repetindo corno, corno, corno, até eu gozar. Eu encho a camisinha e depois sou obrigado a tirar do meu pau, colocando na boca. Vou chupando ela, até absorver minha própria porra. Nessa hora, minha esposa sempre me da uns tapas na cara, me chamando de velho safado. Eu adora quando ela me trata assim. Me sinto dentro de um dos filmes que assisto.

Estamos agora com um amante fixo, sendo o namorado dela e frequentando nossa casa, mandando na puta e em mim. Ele é bem autoritário. O nome dele é Marco (Marcão). Ele é totalmente alfa, grande (1,95), forte (musculoso) e bem dotado, no tamanho e na grossura. Marcão é lutador de jiu-jítsu, praticando o esporte na academia que a Bi frequenta. Todo mundo lá, sabe que ela e ele tem um caso. Aos finais de semana, ele vem dormir em nossa cama, com minha esposa, enquanto eu fico no chão deitado no tapete. Sempre acordo no meio da noite, ouvindo os dois transando feito animais. O macho tem pegada forte e não perdoa minha esposa. Soca pica nela, em todas as posições. Faz questão de me olhar e mostrar sua superioridade. Fico imune, só observando e me masturbando, para depois assumir meu papel em limpar a bagunça. Às vezes, o macho quer ficar a sós com a Bi e me expulsa do quarto, trancando a porta. Fico com os ouvidos colados, ouvindo os dois gemerem. De manhã, levo café na cama para os pombinhos, permitindo que eles namorem até a hora do almoço. Capricho na cozinha, providenciando a refeição dos dois, enquanto fico de pé ao lado, servindo-os.

O namorado da Bi, tomou meu lugar na casa. Bebe toda a cerveja que eu compro, usa meu roupão, curte a piscina com sua namorada enquanto eu faço o churrasco, usa meu carro e até assiste seu time no PFC, na minha TV, sentado na minha poltrona. Ele não tem renda fixa, então eu o banco, só para comer minha mulher. Este é seu emprego.

Motel, baladinha e viagens, é por minha conta. Só vou junto, quando os dois permitem.

O que mais quero é ver a mulher da minha vida feliz, e lógico ser o melhor e maior CORNO do mundo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 4 estrelas.
Incentive Richard Vale a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de julioepatricia

Ótimo conto. Nota 10. Dê uma lida na minha série: "EU, MINHA ESPOSA E MEU AMIGO DA ADOLESCÊNCIA"

0 0
Foto de perfil genérica

Eu acho é poko! A menina depois de passar tudo que passou, ser abusada pelo tio, a galera td da faculdade inteira comendo ela e tbm agência de modelo onde ela são mto assediadas e claro, tendo que dar pra todo mundo. Acho justo ela ter um corno pra servir ela e o macho dela. E ainda ela deixa ele comer ela de camisinha, mesmo ela tendo um macho que fode ela que nem um animal. Essa menina não tem igual, eu queria que minha namorada fosse metade do que ela é!!!

0 0
Foto de perfil genérica

chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

0 0
Foto de perfil genérica

Tá certíssima ela, se for pra aguentar pinto pequeno tem que cobrar mesmo, boa ideia kkkkkk e ainda humilhar o corno durante a "transa". Richard vc arrasa!

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Corninho safado.. sua esposinha putinha deve ser um tesão..uma delica..manda fotos da putinha pra mim... depois quero te falar o que gostaria de fazer com ela.. me escreva... jorgecarvalho54@bol.com.br

0 0

Listas em que este conto está presente

minhas mais
minhas mais cuckold