MINHA SOGRA, O DESFECHO

Um conto erótico de Satiro
Categoria: Heterossexual
Contém 2948 palavras
Data: 20/09/2018 18:43:42
Última revisão: 17/10/2020 08:56:22

Dando prosseguimento ao acontecido entre minha sogra e eu: como descrito em texto anterior, a vinda de minha sogra para nossa casa tinha por objetivo tentar resolver uma situação criada entre ela e outro genro, na cidade onde moram. Ocorre que, por caminhos estranhos – mas, pensando bem, nem tanto! - acabou por gerar outra situação, ainda mais inusitada, com a única diferença de que desta feita não houve qualquer tipo de publicidade, como da outra vez.

Vale a pena lembrar, para situar: minha sogra e seu outro genro foram surpreendidos por uma das netas (filha desse mesmo genro) aos amassos e a noticia se espalhou, causando um constrangimento geral, verdadeira crise familiar, com toda hipocrisia que se possa imaginar.

Sua vinda para nossa casa foi uma tentativa de fazer a poeira baixar. Atendendo, meio constrangido, um pedido de minha mulher, fui escalado para lhe dar conselhos... imagine, logo eu, que tenho uma tara especial por romances proibidos, mas que, felizmente, sempre mantive discrição! (Só pra lembrar: já transei com cunhada, sobrinha, com outra sogra que tive – mãe de uma namorada – e até com minha mãe!)

A transa com minha mãe é algo a parte, pois na verdade, ela me seduziu e foi graças a isso que peguei gosto pelo proibido. Em vez de traumas, ganhei a liberdade de usufruir de modo super intenso o que o sexo pode oferecer. Ela me seduziu verdadeiramente, medindo e dosando, me fazendo sentir unicamente prazer, esse mesmo prazer que devo, inconscientemente, buscar nas demais relações proibidas. Tenho, portanto, essa espécie de sorte de ter uma vida sexual totalmente livre de tabus e culpas. Tudo aconteceu de modo salutar, sem grandes crises. Ou ao menos, crises superáveis.)

Minha sogra, como consta no relato anterior, tem 68 anos, mas nada de aparência de uma “velha”, muito ao contrário, é uma coroa que desperta interesse. Se disser ter 55, passa tranqüilo. Uma rápida olhadela em seu corpo e percebi que meu con-cunhado teve lá seus motivos para ceder aos citados amassos... Ainda relembrando: fato é que na primeira conversa a sós que tivemos, a coroa despertou-me o apetite sexual e a reciprocidade foi notável: acabamos nos enleando e dando uma trepada espetacular na mesa de jantar, uma foda daquelas monumentais! Ou seja, ela, que veio para São Paulo para fugir de uma situação meramente constrangedora – uns amassos, diria, inocentes – acabou por chegar as vias de fato COMIGO, que deveria dar-lhe conselhos! A diferença é que conseguimos manter a discrição. Mas os dias seguintes foi uma seqüência quase ininterrupta de saias justas.

Depois do acontecido, minha sogra era um contentamento e alegria só. Minha mulher por várias vezes - algumas com todos juntos, outras apenas comigo e suponho que outras somente com sua mãe - perguntou o que havíamos conversado para sua mãe ficar tão alegre e feliz. Lembro-me de ter falado algumas coisas sem muito sentido e lógica, de ter levado na brincadeira e na única vez que algo sério foi mencionado o foi por minha sogra que, aparentando muita sinceridade, disse que eu a convencera de que não havia acontecido nada de mais, que todos fizeram tempestade em copo d’água, que nenhum pecado tinha acontecido, etc. E disse algumas frases convencionais, como “...seu marido tirou um peso de cima de mim, ao me explicar sobre desejos humanos, etc.”

No entanto, quando nos encontrávamos sós, a respeitável senhora era de uma ousadia que nunca presenciei em nenhuma garota! Falando o portugues claro, ficou tarada, obcecada por sexo! Apalpava-me diretamente no sexo, lambia minhas orelhas, dizendo sacanagens, que não via a hora de estar debaixo de mim, que queria trepar comigo em todas as posições, que adoraria ficar de quatro para penetrá-la por trás. Por sorte nosso filho foi passar uns dias com os avós, ou poderia acontecer conosco o mesmo ocorrido com o outro genro...!

E que se reconheça que a recíproca era verdadeira. Mal me via sozinho com ela, e o pau já ficava duro e minhas mãos passeavam por seus peitos grandes, por sua bunda, pela barriga, tocava diretamente sua xoxota arrancando-lhe suspiros. Algumas vezes fomos salvos de ser pegos aos amassos por questões de segundos! (Ante isso, eu pensava: como teria sido realmente a história com o outro genro???)

Uma situação especial chamou a atenção e merece destaque. Veio um casal de compadres dela jantar em nossa casa e eu sentei-me ao lado de minha mulher e ela ao meu lado, toda sorrisos. Após comer e beber, prosseguimos com os diálogos convencionais, falando de outros parentes, de política, banalidades enfim. Depois de uns goles de vinho tinto, sua mão esquerda pousou em minha coxa direita, que a principio pensei ter sido por acaso... qual nada! Pôs a mão, segurou, manteve, apertou minha coxa e foi subindo lentamente até a virilha! Imagine-se, a situação! Minha mulher ao meu lado e sua mãe segurando meu pau!

Sua ousadia era tanta que poderia ser capaz de tirar meu pau para fora, ali, sentados na mesa, com minha mulher ao lado e um casal de respeitáveis velhinhos na nossa frente. De pau teso, fiquei zonzo, a cabeça girava e por um momento, perdi a compostura apalpando sua coxa, subindo e pondo os dedos diretamente sobre sua boceta, sentindo-a quente e úmida! Na minha ânsia, meti o dedo médio pelos lados da calcinha enfiando no rego e sua respiração se alterou! Fiquei com medo, retirando a mão e ela fez o mesmo! Como ninguém percebeu nada, não compreendo! Aparentemente estavam todos envoltos num assunto grave ocorrido com outros parentes, que nem notaram algo que aconteceu nuns 30 segundos, por aí! Mas foi por um triz!

Depois do jantar, sentamo-nos na sala, continuando as conversas banais. Numa hora, levantei-me para buscar outra garrafa de vinho e pretextando trocar de copos, a sogra me acompanhou. Mal entramos na cozinha e nos abraçamos e beijamos sofregamente, eu sempre de olhos abertos se por acaso a sombra de alguém viesse da direção da sala onde minha mulher continuava com os velhinhos. Por sua vez, ela me beijava apaixonadamente, de olhos fechados, totalmente entregue, como se não estivesse nem aí... seu estado de puro e louco tesão era algo perigoso, alguém precisava ter juízo nessa história... Mal descolamos os lábios e ela disse uma profusão de frases:

- Eu quero você! Quero você! Me fode! Quero você dentro de mim! Preciso de você! Ai, quero esse pausão! Quero sentir ele em mim! Ai, meu genro, eu te querooo!

- Calma, que também estou louco para mais uma trepada contigo! – consegui dizer, já correndo pegar o vinho e novas taças, deixando as outras na pia.

Voltamos, ela todo sorrisos. Minha mulher fixou o olhar em nós, primeiro nela, depois em mim e me senti descoberto. Mas ela sorriu amavelmente. Corri sentar-me ao lado do seu compadre, homem cordial e tranqüilo, empresário aposentado que costumava viajar para o exterior duas vezes ao ano. Na verdade, fugi de minha sogra, pois estava vendo o perigo de ela me agarrar ali mesmo, na sala, diante de todos, principalmente bebericando uns vinhos!

Nessa mesma noite, após as visitas irem embora, na cama minha mulher me procurou. Sempre nos damos bem no amor e no sexo, apesar de nunca termos nos voltado para grandes ousadias. Nosso sexo está mais para o convencional. Nessa noite, enquanto acariciava meu tórax e beijava minha boca, senti nela um tesão pouco comum, quase semelhante aos primeiros tempos de paixão. Enfiou a mão dentro de meu calção, segurando meu pau com doçura e firmeza, manipulando-o em suaves movimentos masturbatórios. Segurou a glande uns segundos e disse-me:

- Hummmm..... você está bem excitado, hein? Uau!

- Posso ter saudades de nossos tempos? Ultimamente, não temos tido muitas oportunidades, esse lance com sua mãe nos tem tirado parte da intimidade... Estava carente de voce...

- Falar nisso... Minha mãe parece uma garotinha... você tem notado?

- Ela se livrou da culpa.. E acho que ela pensou que fossemos reprovar sua atitude... Deve ser o alivio...

- É. Deve ser. Sabe, eu e ela conversamos bem abertamente sobre algumas coisas... Sabia que ela não transou com ninguém depois que ficou viúva? Sequer se masturbou, achava pecado... Então, estimulei ela a ter prazer, autoprazer com os dedos... se possível arranjar um paquera, um namorado, a ter uma vida sexual...

- Que ótimo!

- E fiz uma coisa bem maluca. Fomos num sex shop e compramos um vibrador para ela... Ela experimentou e achou o máximo! Fica até me estimulando a usar, eu disse que não preciso... Ela disse que nunca pensou que fosse tão bom. Nunca se sentiu tão alegre.

- Bom... Isso é bom, mas...

- Mas?

- Porque você está me contando isso?

- Ah, é que a alegria de minha mãe com o prazer me deu a idéia de experintarmos, vez ou outra, algo diferente... O que acha?

- Podemos tentar... Tem uma porção de coisas que podemos experimentar. Apimentar é sempre bom...

- Tem outra coisa que quero te perguntar...

- Diga...

Você me acha parecida com minha mãe?

Pensei um pouco para responder, meio cismado – será que tinham falado alguma coisa sobre mim?

- Sim, fisicamente vocês são muito parecidas, sim... Só não sei dizer se o fogo dela é o mesmo que o seu. O seu eu conheço!

- Olha, tem coisa que nem a gente sabe... nunca me imaginei comprando um vibrador pra minha mãe...

- Pode ser surpreendente, mas não é incomum... Fora as circunstancias... quem imaginaria que o genro mais certinho da família fosse se agarrar a ela? E que o menos sensato, eu, fosse lhe dar conselhos?

- Incomum, mesmo. Mas você não é o menos sensato... Não pra mim! Sempre te acho centrado, equilibrado... Mas desconfio que o fogo dela é maior que o meu. Usa o vibrador várias vezes por dia, me disse. Tenho medo que ela se vicie nisso...

- Você experimentou? – perguntei se súbito e ela ficou vermelha.

- Dei uma experimentadinha, mas prefiro você...

...e deixamos de falar em sua mãe e fizemos amor muito gostoso, numa tranquilidade que parecíamos estar numa cabana no campo. Fiz-a a ficar de quatro e a estimulei-a bastante, sem penetrar. Apenas roçava o pau ao longo de toda extensão da xoxota e ela gemia, implorando...

...enfia!... Enfia tudooo! Por favor...

Mas eu me contive e só depois de vários minutos daquela gostosa “tortura”, dei leves estocadas em sua xoxota, lubrificando bastante meu pau – o que fez ela rir de satisfação - e em seguida rocei seu cuzinho, demorando com o pau encostado em seu anelzinho... ela estremeceu na primeira, pois nunca havíamos feito anal nos nossos longos anos de casados. Segurei o pau na entrada do cuzinho e dei uma forçadinha, segurando suas ancas. Entrou a cabecinha, mais fácil do que pensei... Fiz suaves movimentos

- Ai, amor! Devagar... Devagarinho...

- Sim, amor!

- ...assim, devagar! Isso, amor, vem!

Separei suas ancas, enquanto avançava mais um pouco. Empurrei de leve e meu pau entrou pela metade. Que aperttadinho gostoso!

- Assim, amor! Uiiiii! – E com seus dedos, manipulava por baixo sua xoxota e pude ver seu rosto bastante vermelho, gozando. Ejaculei dentro de seu cu enquanto ela tinha um orgasmo muito forte. Deixei-me cair de costas e ela caiu de boca, sugando meu pau, como nunca tinha feito...

Nos próximos dias, evitei ficar sozinho com a sogra. Até que numa tarde, ela chamou a nós dois e disse que estava preparada para voltar para sua cidade. E queria voltar logo no outro dia. Mas, já, estranhamos, eu e minha mulher. Sim, disse ela. Estou preparada para recomeçar minha vida. Vocês me ajudaram muito.

Minha mulher teve, então, a idéia de jantarmos fora, os três, para comemorar sua partida e o reinicio da nova vida. A sogra, meio envergonhada, contou-nos que se associara a um site de encontros, na Internet. Minha mulher bateu palmas:

- É isso aí, mãe! Viva a vida como se deve! Vou tomar um banho, por um vestido e vamos? – e já foi saindo, para o quarto, pegar suas coisas. Eu e a sogra nos olhamos. Estávamos sérios, pois sabíamos que o que estava para acontecer, tinha seus perigos, mas era inevitável...

Logo que minha mulher entrou no banho, nos enlaçamos, nos beijando como loucos. Corremos para o quarto dela, mas não entramos. Ergui sua blusa e sugava aqueles grandes peitos com volúpia. Eu estava numa posição em que podia ver se a porta do banheiro se abrisse. Sabia que tinha poucos riscos, pois os banhos de minha mulher são longos e eu sabia que ela ia caprichar. Mas em todo caso estava atento. Beijava seus peitos, sugava seu pescoço, suas orelhas, enfiava a língua em seu umbigo, enchi minha mão com seu bocetão. Afastei a calcinha, toquei com o dedo, estava alagada.

Fiz-a ficar de quatro, afastei a calcinha e enfiei o pau. Umas rápidas estocadas e seu corpo tremeu, de gozo.

- Amor! – pediu ela.

- O que?

- Vem por cima, quero gozar mais, sentindo seu beijo, sua língua na minha, beijando sua boca!

Atento a porta do banheiro, mas sabia que se abrisse, estavamos perdidos. Mas era impossivel evitar, o desejo era muito, muito mais forte. Ela se deitou de costas no tapete, abriu as pernas e eu fui para dentro dela. Assim que “entrei”, ela me enlaçou com as pernas e me abraçou forte, dizendo palavras soltas, sussurrando meias palavras. Senti que éramos uns inconsequentes, isso sim. Doideira!

Entreguei-me a ela, entregamo-nos, naquela trepada inesquecível! Decidimos fazer como se fosse mesmo a última, a ultima chance e era como se estivéssemos sozinhos no mundo. Sua boca buscou a minha e nossas línguas se buscaram com loucura, como um casal curtindo o tesão com toda força. Senti que as ondas de prazer sucumbiam e creio ter mos gozado juntos. Ainda abraçados, afastamos os rostos uns momentos:

- Gozei! – disse ela.

- Eu também! – eu disse.

Foi como um jarro de água fria a nos despertar. Demos conta do que fizemos e de todo perigo. Saí de cima dela e ergui o calção, rápido. Ela se recompôs e entrou rápido em seu quarto e fui sentar no sofá segurando a cabeça. Minutos depois a porta do banheiro se abria e eu quase desmaiei de susto. Minha mulher saía, envolta num roupão, sorrindo-me. Tadinha, completamente inocente do que rolara enquanto ela se banhava:

- Vai amor! Sua vez! – e gritando na direção do quarto da mãe – Não demora, mãe! Não vamos muito tarde.

Saímos os três, naquela noite. Jantamos num conhecido restaurante, especialista em carnes temperadas. Terminamos tarde. Tomamos duas garrafas de vinho e para virmos embora, foi preciso chamar um táxi. Saímos os três, eu de braços dados com as duas. Enquanto esperavamos o táxi, minha sogra comentou, rindo:

- Puxa, quem vê pensa que somos um trio amoroso!

- Pensando bem, somos um trio amoroso!, disse minha mulher, seguida de uma gargalhada. Todos rimos.

A caminho de casa, por um momento pensei que poderia, naquela noite, dormir com as duas, mãe e filha, na nossa grande cama de casal. Estávamos embriagados e seria perfeito.

Em casa, descobrimos que a sogra, estava mais bêbada do que todos nós e tivemos certo trabalho em colocá-la na cama, de roupa e tudo.

Enquanto a ajeitávamos, ela abriu os olhos, e segurou minha mão:

- Ah, meu genro gostoso! Fica aqui com a velha, fica! Apaga esse fogo aqui... – e pôs a mão na própria boceta. Fiquei pasmo, sem ação.

- Mãe! – Minha mulher arregalou os olhos. – Você enlouqueceu?

Minha sogra riu:

- Ah, que estou com um fogo na piriquita! Só um homem como ele pra apagar... podia me emprestar ele por uns minutos... – e em seguida, fechou os olhos e caiu no sono. Ou fingiu dormir, sei lá! Minha mulher disse:

- ...mas era o que faltava! – Mas em seguida caiu na gargalhada e fomos os dois para a banheira, abraçados.

Fizemos amor entre espumas, ela veio por cima. Eu pensava na sogra ao fechar os olhos. Minha mulher fazia círculos concêntricos com o quadril, buscando explorar com meu pau certas partes da vagina. De repente, acelerou e gozou, apoiando as mãos em meu tórax:

- Você não gozou, né?

- Não, ainda...

- Fica queitinho...

Ergueu-se e buscou encaixar o cuzinho em meu pau, que continuava ereto... ajudou com a mão, eu também. A cabeça do pau encaixou-se na porta de seu cu, que parecia vibrar e piscar. Tudo aquilo era emocionante e gostoso. Estava de olhos fechados quando começou o movimento, forçando a entrada do pau... Em alguns movimentos, já estava metade dentro.

Mesmo tonto pelo vinho, eu estava atento para observações: meu pau entrou todo em seu cu com uma facilidade que julguei espantosa, para quem era virgem de cu... Pensei que parecia que ali era tão visitado quanto na frente...Mas, oficialmente, entre nós, aquela foi a ocasião em que seu cu foi desvirginado – a considerar que aquela primeira vez, a da cabecinha, não valera... (Depois daquela noite, a pratica anal ganhava situações especiais, em algumas datas, por exemplo – dia dos namorados, aniversários, comemoração de algo real ou imaginário. Combinamos que nossas trepadas de anal são seriam banalizadas, só em situações especiais).

E nessa noite, em que foi oficialmente descabaçada de cu, enquanto aninhava-se a mim, buscando refúgio e carinho, ele disse meio sonolenta:

- Ai, meu amor! Ainda bem que eu estava superexcitadaaaaaaaa... Isso pareceu relaxar, pois nem senti quase nada... minhas amigas dizem que anal na primeira vez dói bastante... mas eu nem senti...

- Sei... –

E tive a curiosa sensação de que eu e minha mulher tínhamos muitos segredos, que com certeza jamais iríamos partilhar. E precisava? Somos uma familia com muitos segredos picantes, mas é melhor que continue mesmo assim: segredos!

Fato é que com a chegada de sua mãe a nossa casa, transformou por completo nossa vida sexual. E confirmou que de fato o proibido realmente tem seus encantos. Mas só se for mesmo proibido. Ou não tem graça!

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Comentários

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Conto muito excitante, os dois, e que me deixou com muito tesão!!!

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