Bom Dia caros leitores!
Este conto, infelizmente é fictício (para já) e foi escrito a pensar no meu namorado, mas aqui deixo para todos que gostem de algo mais fora do normal! Espero que gostem
Sexta-feira, dia 21 de setembro e um calor infernal, chego a tua casa e, sem que me deixes dizer nada, vou direta à tua cama, onde me deito toda nua, com a promessa de uma surpresa.
Tu aproximas-te, já de pau duro e de forma tarada (como sempre) e começas a beijar-me e a percorrer o meu corpo com as mãos, pedindo me para me penetrar de imediato. Como ainda era cedo e ainda não te tinha dito a minha surpresa, deixo-te beijar-me mas fugindo sempre à questão da penetração, até que, depois de estarmos os dois super molhadinhos de tantos amassos, vou há minha bolsa e te mostro uma luva branca que trouxe especialmente para ti, para que me prepares o meu rabinho limpinho para que esteja preparado para algo mais forte mais tarde.
Como por destino, tu também dizes que tens uma surpresa para mim, e vais buscar uma caixinha com um plug anal com cauda.
Ao ver aquilo, fico louca e beijo-te loucamente, percorrendo toda a tua face, pescoço, orelhas e boca com os meus lábios e língua. Ai, enfio a minha língua toda na tua boca, e peço que violes a minha boca com a tua língua, e me cuspas para lá para dentro, enquanto me esganas.
Desesperada de excitação, imploro que me lambas, mas como recusas, já sabia qual seria o castigo perfeito para ti, que guardaria para mais tarde.
Depois de me beijares, morderes e apertares o meu peito, eu vou para cima de ti e, depois de por o preservativo, enfio o teu pénis enorme e grosso, todo lá dentro, até ao fundo, sem reclamar.
Tu começas a penetrar-me fortemente, até que os gemidos são impossíveis de controlar, e a única coisa que se ouve no quarto é a nossa respiração ofegante, as tuas palmadas no meu corpo, e os meus gemidos mesmo ao lado do teu ouvido, enquanto os nossos corpos estão colados como um só.
Até que te peço para parares, te coloco a luva numa mão, ponho lubrificante e te peço, olhando nos olhos, que me penetres com um dedo no ânus, enquanto fazemos sexo. Continuamos no nosso extasse ainda mais intenso, até que te peço para meteres dois dedos, quando me dizes que já estavas com dois dedos há muito tempo, e que estavas a tentar meter o terceiro. Mudamos de posição, eu vou para cima de ti, mas esta vez de costas para ti, e me inclino toda para a frente, dando-te visão total para o meu rabo e ânus, onde continuas a meter, agora 3 dedos, até que pegas no plug que me compraste, metes lubrificante e começas a tentar enfiar, até que ele entra todo.
Com toda aquela excitação é difícil conteres a tua excitação, por isso saio de cima de ti para te beijar um pouco enquanto te masturbo com leveza. Depois, sento-me à tua frente, e começo a marturbar-me, sem retirar o meu olhar do teu. Depois quando já não estás a aguentar paro, e começo a caminhar de gatas à tua volta, enquanto rebolo o rabo, exibindo-te o dildo todo enfiado.
Se seguida paro, e peço-te para vires para cima de mim e me penetrares fundo. Quase sem acabar a frase, tu já estás com o teu pénis fundo na minha vagina e com a tua mão na minha boca, pois eu não consigo controlar os meus gemidos.
Depois começas a brincar com o dildo com as tuas mãos, enquanto me penetras, pois gostas da sensação se sentires o meu rabo cheio, através do teu pénis que está na minha vagina.
Sem me pedires tiras o dildo, lubrificas o teu pénis e me pedes para me penetrar.
Eu deito-me de barriga para baixo, enquanto tu me penetras no rabo e me masturbas com o mesmo ritmo.
Antes de te vires, pedes para me virar de frente, eu sento-me em cima de ti, com o teu pénis no meu ânus, e perco-me nos teus olhos ao te ver vires-te dentro de mim.
Descansamos um pouco, comigo nos teus braços, até que eu, ainda não satisfeita, fui buscar a minha vingança.
Saio da tua beira sem dizer nada, vou lá acima, e trago um dos teus cães.
Tu levantas-te logo, dizendo porque é que eu o tinha trazido e que ele não podia estar ali.
Eu acalmo-te e digo-te que ele não vai sujar nada e chamo-o para a nossa beira na cama.
Ele vem todo contente e deita-se ao meu lado, todo feliz por receber festas.
Eu continuo a fazer-lhe festas, enquanto vou baixando a minha mão cada vez mais na barriga dele. Ele, que estava calmo, começa a ficar um pouco mais agitado, à medida que o pénis dele sai da capa. Eu começo a masturba-lo de leve, e sem ter reparado antes, olho para ti e vejo que tu estás vidrado na cena, enquanto acaricias o teu pénis que começa a ficar duro como pedra de novo.
O cachorro começa a gostar cada vez mais, e começa a ficar molhado, o que também me deixou ainda mais molhada. Tive a ousadia de provar – era um sabor engraçado. Com a mesma mão que o masturbei, toquei-me um pouco até ficar com a mão encharcada com o meu cheiro, e levei ao nariz dele. Ele imediatamente ficou de pé e curioso com aquilo.
Eu disse para ele ir para o chão, sentei-me na beira da cama, e mostrei-lhe a origem daquele odor irresistível. Antes que pudesse dizer alguma coisa, ele começou-me a lamber, de uma forma tão rápida que nem me deu tempo para ma acostumar. Comecei logo a sentir espasmos e tive dificuldade em me manter em pé, então tu viste para trás de mim apoiar o meu corpo, enquanto ele me dava um prazer indescritível. Eu, ainda com sede de vingança, encosto a minha cabeça ao teu peito, olho para ti nos olhos, e comento que, a partir daquele momento, sempre que não me quisesses lamber, eu teria quem mo fizesse por ele.
De imediato senti o teu pénis a ficar ainda mais duro por baixo de mim. Queria masturba-lo e abocanha-lo, mas simplesmente não tinha forças.
O cão fez-me vir uma ou duas vezes na língua dele, até que eu com as poucas forças que tinha o afastei, e chamei de volta para a cama. Eu sabia que ele queria mais, e depois de todo o prazer que ele me tinha proporcionado, ele merecia mais.
Continuei a masturba-lo, até que comecei a dar pequenas lambidelas na pontinha vermelha do pénis, e quando dei por ela, já estava com ele todo dentro la minha boquinha, e a ganhar forças. Pedi-te que fosses para lá para perto, e comecei a alternar entre abocanhar-te a ti e masturbar o cão, ou abocanhar o cão e masturbar-te a ti.
Sem qualquer aviso prévio, vieste-te fundo da minha boca, pedindo-me desculpas pois não conseguiste controlar, e não estavas à espera de te vires logo. No entanto, quando tirei a minha boca do teu pénis, ele ainda estava igualmente duro, e assim continuou.
Eu já tinha voltado a ter forças e já estava de novo com a minha vagina a pingar, à espera de mais.
Deitei-te na cama de barriga para cima, e fiquei de quatro em cima de ti, chamando o dog para me vir montar, depois de lhe por meias nas patinhas.
Ele parecia que tinha nascido para aquilo: mal o chamei, ele veio por trás, lambendo-me toda a extensão do meu traseiro – desde a vagina até ao ânus – só com aquilo eu pensei que me viria. Infelizmente (ou felizmente) ele não ficou nisso muito mais, e começou a tentar montar-me. Eu direcionei o pénis dele para a entrada do meu buraquinho, controlando com a mão o pénis dele, para que a bola dele não entrasse.
Mas ele sentiu o meu calor, entrou fundo o que me fez dar um grito de dor e prazer. Continuou a penetrar-me freneticamente, enquanto eu gemia por cima de ti, e tu, por baixo de toda a ação, conseguias sentir todo o nosso calor e movimentos. Beijamo-nos bastante, ate que começaste a sentir um líquido quente escorrer daminha vagina, e a cair em cima de ti. Não aguentaste a excitação e saíste por baixo de mim e foste ver a minha vagina toda aberta, a convidar-te para a explorares também.
O cão saiu rapidamente, pois eu não tinha deixado o nó entrar, e, como um bom menino, começou a limpar-me toda. Tu querias afasta-lo pois querias meter logo, mas eu pedi para esperares, pois queria-me vir de novo com a língua dele, que foi o que aconteceu.
Comigo ainda semi desmaiada sem forças daquela ação toda, consegues finalmente que o cão saia, e metes o teu pénis todo lá dentro, comentando que nunca tinhas sentido nada assim – a vagina, tão quente de toda a fricção, tão molhada como esperma do dog, e tão aberta para ti, tal como gostavas. Aproveitaste que eu estava num extasse tal, e pegaste no dildo e tentaste mete-lo na minha vagina, junto com o teu pénis.
Brincaste bastante tempo, até que o dog tinha voltado a recarregar energias, e já estava a voltara andar de minha volta de novo.
Tu voltas a pegar no lubrificante, metes quase tudo no meu rabo, e fodes-me rapidamente no fundo do ânus, o que me faz acordar do meu extasse e gritar de dor, até que a dor se transforma em prazer, e te peço para não parares e ires mais fundo.
Tu fazes precisamente o contrário, e dizes-me que tens uma surpresa.
Chamas o dog, e enquanto ele me tenta montar, tu voltas para de baixo de mim, inseres o teu pénis na minha vagina quente e molhada, e não te mexes, à espera do dog. Ele, como já não encontra a vagina para meter, procura outras soluções, até que sente com a pontinha do pénis, o meu ânus quentinho e lubrificado só para ele. Ele volta a penetrar com tudo, e a foder-me rapidamente. Tu perguntas se eu estou bem e eu, sem conseguir falar, só consigo acenar.
Tu começas a penetrar-me lentamente, até que também começas a penetrar-me com rápida velocidade. Neste momento, eu já não consigo conter os meus gemidos e gritos, e tenho o maior orgasmo da minha vida, e tu aproveitas para te vires também, enquanto o dog já estava a começar a sair de cima de mim.
Eu deixo-me cair nos teus braços, mesmo contigo ainda dentro de mim.
O dog vem, lambe-me um pouco, o que tu também gostas porque ele também te lambeu a ti, e depois vai descansar para um canto.
Nos adormecemos os dois abraçados, e só acordamos algumas horas depois, com os dois dos teus cães a nos cheirarem e começarem a lamber as nossas partes intimas.
The end.