NOSSA ALEGRE PUTARIA 11 – Quando o Tesão Revela Tudo
Já que eu estava totalmente nu mesmo, e morrendo de vontade de experimentar uma rola na bunda de uma vez, resolvi então ir me debruçar na janela pra provocar ainda mais o Greg. Ver todo aquele tesão estampado na cara dele, parecia que aumentava também ainda mais o meu. Então abri bem as minhas pernas, porque assim ele podia ver o meu rabinho nos seus mínimos detalhes. Queria deixar a minha bundinha bem mais empinadinha, atraente e atrevida, pra ver do que aquele menino era capaz. Eu já não era mais aquele garotinho quase inocente de onze anos de sempre. Agora eu estava mais com cara era de uma putinha sem vergonha mesmo!...
Então o Greg veio com a sua bela piroca já toda pra fora da roupa e encaixou aquele seu negócio duro e quente bem no vão entre as minhas nádegas. Nossa, como isso é gostoso!... – suspirei. O vinho que ele tinha me dado também ajudava no clima. Fazia a minha cabeça girar alegremente e o meu cérebro até cantar uma musiquinha boba. Sem mais nenhuma inibição ou vergonha, com toda a certeza eu brincaria a noite toda com aquele moleque, de qualquer coisa que ele quisesse. Qualquer coisa mesmo!
- Fica assim, ó!...- o Greg me abraçou, me puxando pela cintura e daí passou a alisar o meu reguinho todo com ela, de cima a baixo, esfregando bem o olhinho do meu cu com a cabecinha da sua pica, me fazendo implorar pra ele enfiar de uma vez aquele pauzão gostoso dele lá dentro.
- Vamos sair daqui da cozinha?... Tem um lugar ali bem mais legal, quer ver?...
Foi apanhar o vinho na geladeira e aproveitou pra trazer também uma boa porção de manteiga. Fiquei curioso. Será que o meu cu virou pãozinho? Me deu mais um gole de vinho e fomos parar, já meios de pilequinho, lá na penumbra aconchegante da biblioteca. Só lá, depois de tirar toda a sua roupa e me espalhar de bundinha pro alto sobre aquele tapete macio e felpudo, foi que o Greg me mostrou a verdadeira função da manteiga, lambuzando o meu rabinho calmamente com ela, até que um dos seus dedos se perdeu deliciosamente no interior do meu popozinho.
- Você é tão apertadinho aqui!... – o menino me elogiou enquanto a minha arroelinha piscava em torno do seu dedo, como se quisesse estrangular aquele invasor – UAU! Que cuzinho mais quentinho!... É!... Parece que você nunca deu esse seu cuzinho aqui pra ninguém, né Sandrinho?...
Não!... Ainda não dei esse meu cuzinho aqui pra ninguém, mesmo!... - repeti a frase baixinho, só comigo mesmo, enquanto curtia aquele dedinho malandro ir preparando, amaciando e alargando gostosamente o meu anelzinho virgem. Era como se, só assim, eu entendesse com mais clareza esta nova realidade da minha vida. Agora eu já estava dando o meu cuzinho pra alguém... Agora eu já estava me tornando um veadinho de verdade... Minha reflexão foi interrompida por uma dor cortante e inesperada. Reclamei:
- Ai, Greg!... Assim dói, né?... Enquanto você enfiou um dedinho só, tava até gostoso!... Mas agora você já quer meter logo dois de uma vez, pôxa!...
- E quem falou que eu tô metendo algum dedo em você agora? – ele riu.
Coloquei a mão pra trás e encontrei a circunferência do meu pobre ânus, imensamente alargada por algo bem maior que um simples dedo. O Greg aproveitou o meu descuido e me socou a rola com tudo. A cabeça do pau dele já tinha entrado em mim até bem na metade numa socada só, mas não tinha passado daí, nem com toda a manteiga que ele tinha usado. Caralho, como isso dói!...
- Assim não, Greg!... – choraminguei - Cê tá me machucando! Tá doendo!...
Tentei me soltar, mas o filho da puta era bem mais forte que eu, tinha me agarrado com toda a sua força e parecia que não estava nem um pouquinho disposto a me largar. Continuei esperneando e me contorcendo, tentando sair de debaixo dele de todas as maneiras, mas sem conseguir resultado nenhum. Parecia que tudo o que eu fazia, só colaborava mais para aquele caralhão medonho continuar tentando entrar em mim até o fim, sem dó e nem piedade.
Percebi que o Greg estava era gostando muito mais daquilo assim mesmo, na violência!... Quanto mais eu reclamava e me contorcia, mais ele queria meter em mim, e cada vez tentava metre com mais força. Então não adiantava pedir pra parar... Só me restava tentar fugir. Mas como?
Nessa luta toda, fui percebendo que, com esse meu rebolado, aquela dor filha da puta acabava me doendo até um pouco menos e a rola parecia que entrava mais um pouquinho... Será que, depois que o caralho estivesse todo lá dentro, também podia até parar de doer tanto assim? O que eu tinha a perder, além das pregas?
Fechei os olhos, suspirei resignado e pus mãos à obra (Ou seria mais a bunda, no caso, né?...). O Greg empurrava de um lado e eu empurrava do outro... E só ia rebolando!... Aguentando a dor e rebolando... Meu cu agora parecia que se aquecia e ia ficando mais elástico... Quanto mais eu rebolava, o meu buraquinho esticava mais um pouquinho... E mais a cabeça da rola ia entrando mais um pouquinho... A dor agora também ia diminuindo enquanto o meu canalzinho dilatado ia acomodando o cabeção da pica e, quando eu menos esperava, ela entrou todinha, firme e sem vacilo, levando com ela um quilometro de caralho, que estacionou todinho dentro das minhas tripinhas. Suspirei aliviado.
No momento que o Greg começou a mexer de novo aquilo tudo dentro de mim, eu pensei que fosse morrer. Mas, por incrível que pareça, aquela foi a melhor sensação que já tinha sentido na vida! Aquele pinto tomava conta de toda a extensão do meu rabo, entrando e saindo de dentro do meu canalzinho arrombado com uma violência deliciosa, e tudo ia tomando a forma exata do tamanho do caralho dele, que me levava ao paraíso a cada vez que se atolava mais fundo. Então tomei fôlego, criei coragem, me apoiei no chão, levantei a bundinha o mais que podia e resmunguei:
- Vai, Greg!... Me come todinho então, Greg!... Com toda a sua força, já que é assim que você quer...
Depois disso, só abri a minha boca pra gemer. E beber vinho.
CONTINUA