NOSSA ALEGRE PUTARIA 12 – Quando o Tesão Alimenta a Fantasia...
A namorada do Papai estava me falando coisas da vida dela, depois que eu descobri que ela era menina só no nome.
- Então foi assim que você aprendeu a rebolar daquele jeito? – perguntei entusiasmado com o que ela tinha acabado de me contar a respeito da sua primeira vez. Ela tinha me ensinado como eu também poderia rebolar na ponta de uma rola, até ela entrar todinha dentro da gente. Era gostoso demais e quase que não doía nada enquanto a pica ia entrando bem gostoso. Agora eu já estava sabendo de onde foi que ela tirou tudo isso.
- Pois é, menino! Tive que aprender assim, né?... Sozinha e na raça...
- UAU! Mas e depois?...
- Bom... Por incrível que pareça, minha mãe não fez nada comigo. Nem castigo me deu, nem nada!... Mamãe simplesmente nunca mais tocou no assunto do que tinha acontecido com a gente naquele dia. Também pudera, né?... Ela sabia que eu jamais me esqueceria de ter visto ela entrando no quarto do Padre Ceres praticamente nua e toda insinuante, usando aquela fantasia de bandida, que deixava ela uma verdadeira puta, com a boceta e tudo de fora na cara dele, além daquela coisa louca enfiada no cu dela!... Imagina!... E eu também sabia que ela se lembraria pra sempre de ter me visto lá dentro, todo peladinho, ajoelhado entre as pernas do velho padre, fazendo um boquete bem caprichado no pauzão gostoso dele... e com uma carinha de puta igualzinha a dela!...
É lógico que ela sabia que eu sabia muito bem o que eles dois ficaram fazendo, aquele tempo todo trancados lá dentro, depois que ela me deu o flagrante e me jogou pra fora do quarto...
E também é lógico que eu também sabia que ela sabia muito bem o que eu fiquei fazendo aquele tempo todo também com o Greg, no escurinho daquela biblioteca...
Ela encontrou a gente dormindo bem nuzinhos... e abraçadinhos... bem assim!... - a Sandra ia falando e, aproveitando que nós dois também estávamos sem roupa nenhuma em cima da cama do Papai, ia me abraçando por trás, toda manhosa, mostrando como o menino tinha ficado abraçado nela -... e o Greg, aquele moleque tarado, além de tudo, ainda tinha ficado com o bilauzão dele, ainda todo enfiado bem gostoso no meu lolózinho... bem assim também, ó!... – e foi alojando devagarinho aquele pauzão imenso dela entre as minhas coxas!... Arrepiei todinho, meu cuzinho piscou e eu fiquei com vontade...
- Nossa, Sandra!... E nem aí ela brigou?...- perguntei curioso, apertando a minha bundinha ansiosa na cabeçona da pica da mulata.
- Que nada! Ela descontou tudo no Greg!... Deu uma puta bronca nele, mas só porque ele tinha me dado vinho... Que eu só tinha onze anos e ainda era muito novinho pra ficar aí bebendo...
- Ah é!?... Quer dizer então que dar o seu cuzinho com onze anos, tudo bem, ela até deixava agora?...
- Ah-ah! – a mulata sorriu divertida – Naquele dia eu ganhei foi uma espécie de carta branca com ela, que eu soube aproveitar muito bem!... Agora eu não precisava mais esconder a minha boiolagem de mais ninguém e então eu comecei a dar o meu cu lá dentro de casa mesmo, no meu quarto, sempre que minha mãe não estava e as minhas duas irmãzinhas queridas brincavam no quintal...
O meu vídeo game era o mais concorrido e eu preferia jogar sempre com os meninos mais velhos e com os mais pistoludos... Daí eu ficava treinando a minha bundinha à vontade, principalmente com as maiores picas que eu arranjasse... Comigo também ninguém perdia o jogo não, porque eu não me importava em perder muitos pontos, tanto que eu ganhasse em troca muitos pintos! Ah-ah!... E assim eu acabava dando a minha bundinha quase todos os dias...
Na casa dos padres então, quando eu entrava sorrateiro no quarto de algum deles, minha mãe fingia que não via, da mesma forma que eu também “ignorava” a putaria pesada dela com aqueles três sacerdotes. O Greg tinha um sistema ótimo pra espiar, com total segurança, todas as fodas e todas sacanagens deles com a minha mãe e com todas as outras mulheres, as meninas e até os meninos do bairro todo , que eram católicos demais também... Por muitas vezes dei a minha bundinha pro Greg, tendo como inspiração a visão da minha mãe dando o cu dela também, ao mesmo tempo que eu, lá no outro quarto... Tinha um sabor muito especial tomar no meu cu assistindo a Mamãe tomando no cu dela também!...
- Se fosse comigo, aposto que o meu pai me matava umas cinquenta vezes, eu acho... – suspirei, ajeitando a cabeça da pirocona bem certinho, na posição de entrar tudinho dentro de mim, e esperei.
- Do jeito que ele é, eu não duvido! – a mulata observou, me puxando com todo o carinho, com o meu cuzinho bem reto, na direção do seu caralhão super duro, me prendendo firme e forçando a minha entradinha com o pauzão dela.
- Então o que você acha que vai acontecer, depois que ele souber de tudo o que nós dois estamos fazendo? – perguntei sorrindo e usando as duas mãos pra abrir bem as minhas nádegas, e escancarar as minhas preguinhas ao máximo, pra ponta da rola já ir arrochando a porta da minha bundinha com firmeza.
- Não se preocupa com o seu pai, não!... Nem pense neste homem agora... Deixa que eu cuido dele, tá?... Agora vê se abre bem esse cuzinho gostoso, abre meu tesão!...
Abri o mais que pude e comecei a rebolar com vontade. Sem nada pra lubrificar a minha argolinha, a não ser uma cuspida certeira, a rolona foi entrando bem devagar, como se o meu cuzinho ainda tivesse meios de resistir à minha louca vontade de dar o rabo e à potência daquele caralhão preto.
Mas não adiantava mesmo, viu?... Meu corpo não tinha forças e nem vontade suficientes pra vencer o meu desejo enorme por uma bela pica... Bastava eu sentir uma rola dura nas imediações, que o meu corpo já se rendia... Imagine então um pauzão gostoso daquele fuçando bem na abertura do meu bumbunzinho safado!...
A Sandra virou o meu corpo e eu fiquei debaixo dela, de bundinha pra cima gemendo e pedindo logo o pau inteiro. E eu só precisava levantar bem meu traseirinho e continuar girando a minha bundinha daquele jeito, pro meu cuzinho faminto ir engolindo deliciosamente aquele cacetão encantado, centímetro por centímetro. Que delícia!
Ah, meu Pai!... Por mais que a Sandra me mandasse não pensar neste homem, eu continuava pensando só nele!... Cada vez que eu dava o meu cu era pensando nele... Sentindo o corpo e o cheiro dele, como se ele estivesse ali junto... Querendo que aquela rola fosse a dele e que a porra que me lambuzasse o cu todinho, por dentro e por fora, eu queria também que fosse a dele!... Só a dele, bem lá no fundo do meu rabo!... Cada vez que eu chupava um caralho, era comparando com o caralho dele, com o gosto do caralho dele, e até com a quantidade da porra que ele espirrava bem lá no fundo da minha garganta!...
E assim, conforme o cacete da Sandra ia afundando, entrando pouco a pouco, bem devagar e ardido, me enlouquecendo de tesão a cada pedacinho que entrava, eu queria que, na verdade, fosse o caralho do meu pai me fodendo bem assim, desse jeito!... E eu queria mais!... Queria que o Papai estivesse aqui, enfiando o pau dele na minha boca e me fazendo sentir a gostosura do seu leitinho, enquanto a Sandra me arrombava o rabo todo, do começo até o fim... Queria que, depois de tudo, ele ainda arrancasse a Sandra de trás de mim e me comesse bem mais forte e mais violento que ela, com o pauzão dele me rasgando todinho, pra marcar a minha bunda de uma vez, e pra nunca mais pinto nenhum me dar mais prazer que o pinto dele... Só o dele!... Queria morrer com o caralho dele bem lá no fundo do meu rabo!...
Quando senti o pau da Sandra bater bem lá no fundinho das minhas entranhas, eu ainda estava com esses pensamentos. Então senti o meu corpo estremecer todinho e o meu pauzinho começou a jorrar a minha porrinha toda pra fora, alagando o lençol e me deixando desfalecido. Gozei só de sentir aquele pauzão atolado! Ah, Papai!... – sussurrei.
- Falei pra você não ficar pensando nele, não falei seu veadinho?... - a Sandra reclamou com uma voz zangada e cheia de marra. Me agarrou com tudo e começou a meter em mim bem forte, colocando e tirando o caralho com raiva , cada vez com mais força e rapidez, me fazendo gemer como um bezerrinho e ver estrelinhas coloridas.
- Este cacete aqui só já não basta pra você não, sua putinha atrevida?...
A mulata estava me judiando muito, mas eu estava adorando este tratamento.
- Não! Não basta! Essa rola aí é pouco!... – respondi todo insolente, só pra provocar ainda mais – Eu quero é o pau do meu pai!... Aquilo sim é que é caralho!...
O tapa estralou forte na minha bundinha, mas nem senti a dor direito. O tesão que subiu e me dominou foi bem maior. A Sandra me segurava pelos cabelos e me cavalgava a bundinha, com o seu pintão delicioso e quente chicoteando o meu reto com a sua força redobrada. Entre tapas, fungadas e gemidos, perdi o controle e a noção de tudo à minha volta, só sabia rebolar e sacudir o corpo, igual a uma eguinha chucra e rebelde montada pela primeira vez!... Só me dei conta do que estava acontecendo mesmo, quando a Sandra desabou sobre mim e eu senti o calor do gozo do pau da mulata inundando de porra o meu canalzinho do prazer.
- Menino!... Que bela putinha que você é, hein?... Já tá gostando até de apanhar!...
A mulata comentou. Enquanto ela retirava o seu pinto todo esporrado de dentro de mim, o meu pauzinho ainda meio mole, ia gozando de novo e me lambuzando mais ainda, muito, mais uma vez.
- Será que com o Papai vai ser gostoso assim também, Sandra?...
- Vai sim! Eu prometo!... Deixa comigo que eu vou te preparar pra ele!... Você vai ver!...
CONTINUA
