Desde muito jovem, sempre nutri um tesão incontido por minha mãe; ela era tudo que eu achava delicioso em uma mulher: peitos generosos, bunda larga e firme, coxas grossas, cabelos tingido de vermelho fogo, olhos verdes penetrantes e um sorriso insinuante …, enfim, Arabella, era um mulherão; o único problema era Evandro, meu pai. Eu sabia que ele era um safado que vivia atrás de uma barra de saia, louco para foder com todas que lhe dessem mole …
De qualquer maneira eu não podia fazer nada a respeito, apenas aturar aquela situação em que minha mãe era continuamente chifrada; nessa época, meu pai tinha um bom emprego, como chefe de manutenção de uma empresa de transporte coletivo, e nossa vida não era excelente, mas era boa …, com muito esforço, e com a ajuda de minha mãe e também minha, adquirimos uma casa própria e sentíamos uma felicidade relativizada pela obtenção de bens materiais.
Certo dia, sem aviso, meu pai não voltou para casa; em seu lugar veio um amigo com a tarefa de nos dar as más notícias; nos contou que ele havia se envolvido com uma mulher no trabalho e que decidiram “juntar os trapos”. Ficamos sabendo que essa mulher era uma supervisora administrativa da mesma empresa onde meu pai trabalhava, e que eles tinham um caso havia alguns meses …, quando o sujeito terminou, olhei para minha mãe e vi que o brilho em seu olhar havia esmaecido, e uma expressão depressiva e angustiada tomara conta de seu rosto.
Depois que o sujeito foi embora, eu me sentei ao lado dela e disse carinhosamente: “Tudo bem, mãe …, encosta sua cabeça aqui …, pode chorar, eu sei que isso será bom para você …, vem”. No momento seguinte, ela desabou em um pranto copioso repleto de soluços e suspiros profundos, enquanto apoiava sua cabeça em meu ombro; eu a abracei e tentei, a minha maneira, consolá-la. E os dias que se seguiram foram feitos apenas de dor, sofrimento e lágrimas. Eu, pouco tempo antes, conseguira um emprego, e sempre que voltava para casa, cozinhava e lavava roupas, enquanto minha mãe ficava prostrada no sofá.
Ela se lamuriava de como viveríamos a partir de então, já que dependíamos totalmente de meu pai para arcar com as despesas; meu salário era uma mixaria e mal dava para o mês …, então, cansado de vê-la chorar, tomei uma atitude: fui até o trabalho do meu pai e espicacei seu comportamento na frente de todos que quisessem ouvir; falei, gritei, xinguei até que me faltasse o ar; em dado momento, ele tentou me agredir, mas os colegas de trabalho impediram-no de fazer isso.
Repentinamente, uma mulher se aproximou dele, e mesmo sem conhecê-la eu sabia que aquela vagabunda era a razão de meu pai sair de casa; ela o puxou para um canto e conversou baixinho com ele; no final, ele veio até mim e disse secamente: “Tudo bem, moleque …, eu banco as despesas por uns seis meses …, mas, você e sua mãe terão que aprender a viver sem mim …, seis meses e nada mais!”; disse isso e me deu as costas.
Voltei para casa e dei a real para minha mãe; ela, novamente, desabou em lágrimas; entretanto, desta vez, eu não deixei que ela caísse no buraco mais uma vez; segurei-a pelos braços e chacoalhei com firmeza, enquanto dizia: “Mãe! Porra! Cai na real! Ele se foi …, e ficamos nós dois …, você não precisa se conformar, mas precisa lutar! Então, lute, porra!”. Imediatamente, vi o olhar de minha mãe mudar; ela parecia em choque, me encarando com olhar surpreso, quase assustado. ”Você tem razão, meu filho”, foi o que ela disse, após se desvencilhar das minhas mãos …
Nos meses que se seguiram, eu vi nascer uma nova Arabella; minha mãe tornou-se assertiva e decidida; arrumou um emprego de supervisora em uma empresa de confecção, que uma das proprietárias era sua amiga de infância, e em pouco tempo, ganho o direito de se tornar sócia minoritária com novas responsabilidades. Na mesma época, eu consegui um emprego em um grande escritório de advocacia, e caindo nas graças de um dos sócios, consegui uma bolsa de estudos integral para cursar Direito.
Certo dia, minha mãe chegou em casa e disse que não queria mais viver naquela casa que só lhe trazia más lembranças e tristeza …, ponderei com ela que para vender precisaríamos da autorização do meu pai e disse que conversaria com ele. Fui até a empresa, e tive uma conversa civilizada com ele (na medida do possível, já que ele ainda me causava uma enorme revolta interior); acertamos que o melhor a fazer era entrar com um processo de divórcio consensual e vender a casa de comum acordo com a partilha do resultado da venda.
Com a ajuda do meu chefe no escritório, providenciei o procedimento; no dia marcado, lá estávamos nós: eu, minha mãe, meu pai e sua amante, agora companheira. Assinamos os documentos, sem que um olhasse no rosto do outro, e fomos embora; com a ajuda de um corretor de imóveis amigo, vendemos a casa e partilhamos o resultado. Com o nosso quinhão, compramos uma residência menor em um condomínio fechado, e passamos a viver juntos.
Tornáramos ainda mais unidos, e minha mãe sentia-se segura ao meu lado; nos divertíamos indo juntos ao cinema, ao teatro, e passeando por alguns parques nos fins de semana …, tudo estava bem …, exceto por uma coisa: meu tesão por minha mãe crescia a cada dia, chegando a transformar-se em uma obsessão! Tive algumas namoradas, e trepei com algumas aventuras casuais, mas, ainda assim, sentia um vazio interior que parecia gritar de tesão por minha mãe.
Repreendi-me várias vezes, racionalizando a situação, mas, no final das contas meu pau endurecia toda a vez que eu pensava nela! E tudo ficou ainda mais difícil, quando, certa noite de sábado, eu tive a visão do paraíso! Tinha acabado de tomar banho e sai do banheiro nu, pois esquecera de pegar um calção. Assim que pisei no corredor, dei de cara com minha mãe …, ela estava apenas de calcinha e sutiã; simplesmente deslumbrante.
Sem controle sobre minhas reações, vi meu pau endurecer imediatamente, crescendo ante os olhos esbugalhados e surpresos de minha mãe, que, por sua vez, não conseguia olhar para outra coisa; um arrepio percorreu minha pele, e senti um ímpeto incontrolável e tomá-la em meus braços ali mesmo.
-Ronaldo! O que é isso, meu filho? – ela disse em tom de voz alto e repleto de uma mistura de repreensão e hesitação – Vá logo para seu quarto se vestir! Cubra essa pouca-vergonha!
Com medo do que podia acontecer, corri para meu quarto e tranquei a porta; vesti um calção e deitei-me na cama, pensando em minha mãe seminua bem ante os meus olhos …, estava tão excitado, mas também com tanto receio que não conseguia pregar os olhos …, decidi “aliviar” minha tensão, batendo uma punheta e pensando em minha mãe …, foi uma punheta tão vigorosa, que gozei a rodo …, extenuado, acabei vencido pelo sono e adormeci pesadamente …, inevitavelmente, sonhei com Arabella e eu …, fodendo a valer!
Acordei com batidas na porta do quarto. “Filho? Você está acordado?”, ouvi ela perguntar com voz abafada pela porta; titubeei, mas, acabei respondendo: “Sim, mãe, estou acordado”. Ela abriu a porta do quarto, revelando sua linda silhueta; mesmo na penumbra, percebi que ela usava uma camisola bem curta, o que, novamente, me deixou excitado. Ela entrou e sentou-se na beirada da cama.
-Queria me desculpar – ela disse com um tom hesitante.
-Se desculpar? Porque, mãe? – perguntei, não tendo ideia do que ela queria dizer.
-Porque eu ralhei com você no corredor – ela respondeu, com a voz quase sumida – Eu sei que, agora, somos apenas nós dois, e mais ninguém …, e você é muito precioso para mim …, então, me desculpe, tá …
-Não, espera um pouco! – intervi, segurando sua mão quando ela tentava de levantar.
-Você quer alguma coisa, meu doce? – ela perguntou ingenuamente.
-Quero! Quero sim! – respondi, respirando fundo e criando coragem, enquanto meu coração disparava dentro do peito.
-O que você quer, meu lindo? – ela tornou a perguntar, com voz doce e carinhosa.
-Quero …, quero saber …, se – eu comecei, gaguejando e respirando com dificuldade – Se você sentiu tesão …, por mim?
-O que? Meu filho, você está louco? – ela redarguiu, com voz enérgica, mas sem convicção – Eu sou sua mãe …
-Mas também é uma mulher! – intervi imediatamente, para não perder a coragem – E uma mulher muito gostosa …, eu sempre senti tesão por você mãe …
-Não! Para com isso!!! – ela retrucou com tom de voz nervoso – Isso não é certo …, você é meu filho …, não …, eu não posso continuar com essa conversa …, me desculpe, meu amor …
Ela se desvencilhou de mim e saiu do quarto em disparada, deixando-me ali, confuso, excitado e com medo. Não consegui mais dormir naquela noite e somente quando tive certeza de que Arabella tinha saído para o trabalho, levantei-me da cama e segui com minha vida. Foi um dia muito difícil para mim …, em tudo que eu via e pensava, ela estava lá …, me excitando …, me deixando fora de controle.
-O que está acontecendo, Rony? – perguntou Janete, a secretaria sênior, percebendo meu estado de quase desvario.
-Nada não, Jane! – respondi, inseguro – está tudo bem…
-Tudo bem, uma ova! – ela atravessou, com tom irônico – Conheço bem esse olhar de macho louco de amor para dar …, tem fêmea nessa parada, não tem?
-Bem …, sim, tem – respondi, sentindo necessidade de falar.
-Hum, e ela está dando uma de difícil, não é? – Jane perguntou.
-É …, bem …, vamos dizer que sim – respondi depois de um curto intervalo.
-Olha, garoto – ela disse em tom professoral – Toda a mulher se faz de difícil, mas, no fundo, está louca para ser arrebatada …, pelo seu jeito, ela te deixou arriado …, então, não perca tempo com firulas …, parta para o ataque …, seja macho!
-Mas, e se ela reagir …, digo, me repulsar? O que faço, então? – perguntei, curioso e ansioso.
-Não se preocupe, garoto! – Jane respondeu com um sorriso enigmático – Aconteça o que acontecer, não recue …, jamais! Mulher não gosta de homem frouxo!
No fim do dia, fui para casa com aquela última frase de Janete martelando em minha cabeça: “Mulher não gosta de homem frouxo!”; será que isso era verdade? Eu me perguntava. Esperando a porta da garagem do condomínio se abrir para minha entrada, concluí quem, talvez, Janete tivesse razão, e por isso mesmo, decidi confrontar minha mãe até que ela me aceitasse como seu homem.
Dentro de casa, tudo estava às escuras …, fui até a cozinha e acendi as luzes, percebendo uma mesa posta para o jantar. Havia apenas um prato, permitindo que eu concluísse que aquilo era apenas para mim; quando me aproximei mais, percebi um pequeno bilhete repousado sobre o prato; tomei-o nas mãos e o li, incapaz de esconder minha frustração.
“Meu querido, me perdoe, mas, não pude esperá-lo para o jantar. Deixei tudo prontinho para você e fui dormir. Estou exausta, e a conversa que tivemos na noite anterior me deixou perplexa e atônita. Fique bem e me compreenda, por favor. Beijos, Arabella.”
Imediatamente após ler aquele bilhete eu perdi a fome; uma sensação de revolta, negação e frustração somaram-se em meu interior; meu primeiro ímpeto foi ir ao quarto dela, chutar a porta, tomá-la em meus braços, beijá-la longamente, e dizer-lhe em alto e bom tom: “Você minha e de mais ninguém!”; obviamente, não segui esse impulso primário, preferindo compreender o lado dela, de mãe e também de mulher; mas, mesmo assim …, porra! Fiquei fudido!
Deixei tudo para trás e fui ao quarto dela; para minha surpresa a porta estava entreaberta …, a luz do corredor esparramava um pequeno tapete para o interior do recinto, permitindo que eu a visse. Minha mãe estava deitada de lado, vestindo uma camisola curta, que mais revelava que ocultava. Aquela visão me deixou pasmo, e toda a minha revolta anuviou-se.
Vi aquela mulher linda e deliciosa, seminua, com as coxas a mostra, e parte do peito querendo saltar para fora da camisola, deixando-se em um tal estado de excitação que minha vontade era saltar sobre ela, despi-la e acariciá-la, dizendo o quanto e desejava; senti minha rola dura pressionando a calça, ao mesmo tempo que tinha receio de esboçar uma ação cujas consequências poderiam ser irreversíveis. Quedei-me ali, apreciando a visão da mulher que mais me excitava no mundo.
Depois de algum tempo apreciando a visão de Arabella, achei melhor me retirar para o meu quarto; despi minhas roupas e me joguei na cama, excitado, de pau duro, pensando nela …, e nada mais me restou, senão dormir …, e na manhã seguinte, ela saíra sem se despedir de mim …
Durante o dia de trabalho, percebi os olhares de Janete, louca para saber das novidades, mas, como eu não tinha nenhuma para lhe contar, procurei evitá-la, até o fim da tarde, quando desci para um café, e ela me seguiu.
-E então? – ela perguntou, afoita e curiosíssima – Como foi com a fêmea? Deu certo?
-Não, Jane, não deu! – respondi com ar desolado – Ela me evitou de todas as formas, e eu não pude fazer nada …, isso me deixou puto!
-E é pra ficar puto mesmo! – ela redarguiu em tom de reprovação – Ora, largue de ser frouxo, menino …, me conte …, ela é mais velha que você?
-Sim, é – respondi, sem muita motivação.
-Puta que pariu! Você é um incompetente mesmo! – ela ralhou tão alto, que chamou a atenção de quem estava próximo de nós – Olha aqui, presta bem atenção: hoje não tem pra ninguém …, tome um banho, perfume-se e vá até ela …, tome-a nos braços e diga que se ela não for de você não será de mais ninguém …, você entendeu, menino?
Olhei para Janete com uma expressão de surpresa com as suas palavras, e antes que eu pudesse dizer alguma coisa, ela chegou bem perto de mim, segurou meu braço e deu uma chacoalhada, dizendo: “Não banque o frouxo, moleque …, se você a quer de verdade, parta pra cima!”. Não fui capaz de reagir, pois, de alguma forma, senti que Janete estava realmente me incentivando a seguir em frente …, e eu decidi que era exatamente isso que eu faria!
Assim que o expediente terminou, peguei minhas coisas e corri para casa, pensando em ter Arabella para mim de uma vez por todas; entrei em casa, já me despindo e correndo para o banheiro; tomei uma ducha e segui para meu quarto, vestindo uma bermuda folgada e uma camiseta regata. Na cozinha, abri uma garrafa de vinho que estava na geladeira há alguns dias, e pus-me a esperar por Arabella.
Passava das onze quando ouvi sons e ruídos vindos do portão de entrada; abri uma fresta na cortina da janela, e constatei que se tratava de Arabella chegando …, e estava acompanhada! De um sujeito! Fiquei observando discretamente; os dois desceram do carro e aproximaram-se do portão; conversaram por alguns minutos, até que o tal homem segurou-a pela cintura e tentou beijá-la; Arabella desviou-se oferecendo-lhe a face …, o sujeitinho ainda tentou mais uma vez, mas, novamente, foi frustrado. Arabella deu-lhe as costas e seguiu em direção à porta de entrada.
Foi nesse momento que o tal homem abusou da própria sorte; ele correu em direção a Arabella, tomou-a pela cintura e tentou beijá-la a força; meu sangue ferveu nas veias, e o descontrole tomou conta de mim, turvando minha mente. Fui até a porta, puxei a maçaneta com força, e dei de cara com a cena; o homem tomou um susto ao me ver e soltou Arabella; parti para cima dele e dei-lhe uma bofetada; ele ainda tentou esboçar uma reação, mas, não conseguiu, já que meu golpe o deixara um tanto atordoado.
Segurei-o pelo pescoço apertando com certa força e gritei: “Segue seu caminho, seu monte de merda! E jamais ouse, novamente, encostar suas mãos nela, entendeu! Agora, rapa fora!”. Assim que o soltei, ele cambaleou para trás, procurando recompor-se e saiu correndo em direção ao seu carro. Olhei para Arabella e percebi sua expressão atemorizada ante minha reação …, tomei-a pelo braço e fiz com entrasse.
Quando fechei a porta, ela se desvencilhou de mim, afastando-se com uma expressão de revolta nublando seu semblante. “O que é isso, Roni?”, ela gritou ainda ofegante.
-O que é isso, pergunto eu! – respondi com tom ameaçador – Como é que você se deixa levar por um cafajeste como esse …
-Ele é apenas um conhecido do trabalho – ela respondeu, tentando justificar-se e aplacar minha revolta – Ademais, eu sei me cuidar …
-Sabe uma ova! – vociferei, interrompendo-a – O sujeito estava abusando de você, te tratando como uma …, uma …
-Uma o que, Ronaldo? – ela me cortou com tom severo.
-Uma puta! – respondi beirando o descontrole.
-Cale essa boca, seu moleque! – Arabella repreendeu-me, tentando me dar uma bofetada.
Nesse momento, eu segurei a mão dela e puxei-a para mim, apertando seu corpo contra o meu; foi uma sensação deliciosa sentir o calor do corpo dela irradiando no meu; fitei profundamente aqueles olhos verdes brilhantes, e senti uma faísca de desejo piscar bem lá no fundo …, Arabella ainda tentou reagir, mas sabia que era impossível, pois eu a segurava com firmeza sem abuso.
Olhei para aqueles lábios, sentindo meu pau pulsar, pressionando o ventre de minha mãe, que também sentia aquela vibração, deixando-se levar pelo clima; finalmente, meus lábios encontraram os dela e desfechamos um longo e profundo beijo repleto de desejo; minhas mãos impacientes apertaram seu corpo, explorando tudo que estava à minha espera; Arabella ainda resistiu por alguns minutos, mas, derrotada pelo tesão que gritava em seu interior, ela se entregou a mim; nossos beijos multiplicaram-se, e as mesmas mãos impacientes ganharam parceiras enlouquecidas.
Quase rasguei as roupas dela, tal era minha avidez em vê-la nua; o espetáculo mútuo foi um momento tão impactante que nos quedamos olhando um para o outro, como se nos conhecêssemos naquele momento …, todavia, meu tesão à mostra era tão vigoroso, que não conseguia controlar meu desejo por Arabella; agarrei-a com força, beijei-a várias vezes, enquanto a empurrava na direção do sofá …, porém, ela impediu que eu continuasse …
-Não, aqui não! – ela sussurrou em meu ouvido, com voz suave – Vamos para o meu quarto …
Imediatamente eu a tomei nos braços, pus em meu colo e a levei para o quarto; coloquei-a sobre a cama, abri suas pernas e mergulhei meu rosto em seu baixo-ventre, deixando minha língua encontrar seu grelo, que passei a lamber e chupar freneticamente, levado Arabella a beira da loucura; ela se contorcia, gemia de tesão e acariciava meus cabelos.
-Af! Nossa! Que delícia! Você é doido, Roni! – ela balbuciava entre um gemido e outro – Ninguém nunca me chupou, sabia? Affff…, nem mesmo seu pai …, ele achava nojento …
-Ele não sabe o que perdeu, minha gostosa! – respondi entre uma e outra chupada.
Segui em frente, me deliciando com aquela buceta depilada e melada, sentindo seu sabor agridoce em toda a minha boca e ouvindo os gemidos cada vez mais altos de minha mãe. Em dado momento, subi sobre ela e, segurando minha rola com uma das mãos, esfreguei a glande na região, fazendo Arabella perder o controle e qualquer resquício de receio em relação a nós.
-Ai! Seu louco!!!! Isso é tão …, tão …, bom! – ela balbuciava com a voz embargada – Para de me torturar …, você sabe há quanto tempo não sinto uma rola dura e grossa dentro de mim …, então …, mete …, mete, meu macho! Fode a sua mamãe!
Imediatamente e com um único golpe, enterrei meu cacete na buceta dela; e foi um golpe tão vigoroso, que Arabella gritou de tesão ao sentir-se preenchida por mim; sem dar tempo a ela para recuperar-se do meu doce ataque, comecei movimentos pélvicos intensos, sacando e enterrando a rola nas entranhas de Arabella e fazendo-a gozar como louca …, em uma sequência quase interminável de gozos profícuos, ela comemorava cada um como se fosse o primeiro de sua vida, o que me deixava regozijado em ser o responsável por tudo isso.
Fodemos como se não houvesse mais nada ao nosso redor; eu me deliciava com os peitos generosos de minha mãe, lambendo e chupando seus mamilos intumescidos e oferecidos que pareciam piscar para mim, sem perder de vista os movimentos, que faziam de minha mãe meu objeto de prazer.
-Ah! Roni, meu gostoso! Mamãe não aguenta mais! É muito prazer – ela disse com voz embargada – Vem …, goza pra mamãe, goza …, me enche com sua porra quente! Por favor, meu filho …, meu macho!
Mal ela terminou de proferir essas palavras, e eu ejaculei violentamente, enchendo suas entranhas com minha porra quente e viscosa …, e foi uma gozada tão volumosa, que acabou por vazar pelas bordas, deixando-nos melados, enquanto esfregávamos nossos corpos suados. Vencido pelo prazer, desabei ao lado de minha mãe, que imediatamente, me abraçou, colocando sua perna sobre meu ventre, esfregando meu pau ainda meio duro.
Olhei para ela e sorrimos um para o outro; estávamos exaustos, suados, melados, mas, muito …, muito felizes um com o outro.
-E agora, meu filho – ela perguntou em um sussurro – O que vai ser de nós?
-Agora? Ora, mamãe! Agora, você é minha fêmea – respondi com um sorriso inequívoco.
-Sim …, sim …, sou sua mãe …, sua fêmea …, sua puta – ela respondeu com felicidade estampada no rosto.
-Você é minha puta – correspondi, querendo confirmar.
-Sim, Roni, sou sua puta – ela reafirmou, enquanto beijava meu rosto – E se você quiser, serei sua para sempre.
-É a única coisa que quero na vida, mamãe – respondi esfuziante. Nos beijamos e adormecemos juntinhos, abraçados e felizes.