MINHA NOIVA É UMA PUTA - Cap. 04

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1990 palavras
Data: 24/09/2018 00:45:02
Última revisão: 24/09/2018 07:40:20
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

MINHA NOIVA É UMA PUTA - Cap. IV

Quando, no dia seguinte, Ângelo estava no trabalho e recebeu um telefonema interno do chefe, pedindo que ele comparecesse à sua sala, já sabia que seria demitido. Todo mundo percebeu que ele estava bronzeado, dando a crer que pegara uma praia no dia que faltou. No entanto, o bronzeado foi causado pelas longas horas exposto ao sol, na piscina da casa de Brigite. Pouco depois, estava saindo da sala do chefe e se despedindo do pessoal. Não ficara chateado pela perda do emprego. Contava com a nova namorada para que ela conseguisse coisa melhor, como prometeu. Da empresa, foi para a casa dela. Mas ela não estava em sua residência. O jovem ainda a procurou nos bares das redondezas, mas ninguém a tinha visto. Resolveu tomar umas cervejas sozinho. Encontrou o playboy Henrique bebendo no mesmo bar onde o havia encontrado no dia anterior. Ele, o coroa, também estava de esparadrapo no nariz. Os dois riram da cara do outro, quando se viram. O jovem sentou-se na mesa do sujeito. Pediu uma cerveja e logo foi atendido. Ângelo perguntou:

- E aí, como está a namorada?

- Não me encontro com ela todos os dias. Dou um tempo, que é para ela sentir minha falta e me ligar. Aí, me faço de difícil. Isso a deixa mais apaixonada.

- Consegue passar muitos dias sem sexo?

- Que nada. Por isso, tenho várias namoradas. Fodo uma, ou até mais de uma, por dia.

- Qual o segredo de ter tantas mulheres?

- Você não pode se apaixonar. Senão, elas te dominam. E se te dominam, enjoam de ti logo.

- Eu não consigo viver sem me apaixonar.

- Já está apaixonado por Brigite? Ela vale a pena. Queria eu que ela gostasse de mim. Mas sempre fomos só amigos.

- Ela me contou do dia que você tentou fodê-la a pulso.

- Aquilo foi merda minha. Me arrependo até hoje. Ainda bem que ela não ficou com raiva de mim.

- É, imagino se tivesse ficado - disse o jovem, olhando para o esparadrapo no nariz do sujeito.

Os dois riram a valer da ironia de Ângelo. Aí, uma negra gostosíssima se aproximou dos dois. Sentou-se ao lado do coroa sem pedir licença. Ela perguntou:

- Quem é teu jovem amigo, amor?

- Este é Ângelo, namorado de Brigite. Ângelo, essa é Luara, minha mais nova aquisição.

- Você me apresenta como se eu fosse teu troféu. E eu não pertenço a nenhum homem, cara. - Disse a negra.

O jovem a achou muito confiante de si. Olhou para as suas longas pernas. Eram torneadas, como se ela fizesse academia todos os dias. Exalava saúde. Ele estava impressionado com a beleza dela, se bem que achava Brigite mais bonita. O casal trocou um longo e apaixonado beijo. Ângelo aproveitou para encher mais seu copo. Ofereceu cerveja a Luara. Ela aceitou. Ele pediu mais um copo ao garçom e, quando ele o trouxe, depositou o líquido para ela. Ângelo disse, quando terminaram de se beijar:

- Bem, não vou ficar segurando vela pra vocês. Vou ver se acho Brigite. Ela não estava em casa.

- Vai acha-la onde menos espera - disse o coroa - ou onde menos queira.

- Como assim?

- Nada, rapaz. Estava pensando alto. Vá lá e boa sorte.

- Não vai nem me dar um beijinho? - Perguntou a negra, quando viu que o jovem iria embora sem se despedir dela.

Quando o rapaz ia dar-lhe um beijinho na bochecha, ela fez um movimento que o pegou desprevenido. Ângelo recebeu um leve beijo na boca.

- Uau, vejo que ela gostou de você, garoto. Nunca beijou nenhum amigo meu.

- É que nenhum é tão bonito quanto ele.

Meio empulhado, o rapaz foi embora. Queria passar de novo na casa de Brigite. Talvez ela já tivesse chegado. Mas não teve sorte. A moradia ainda estava fechada. Então, resolveu ir para casa. Encontrou sua irmã no portão. Ela disse:

- Aquela tua namorada que esteve aqui ontem, voltou. Esperou por ti, mas depois foi embora. Disse que ia para alguma praia. Que você, se quisesse ir também, ligasse pra ela. Está namorando as duas, irmãozinho?

- Não. Acabei meu noivado com Mônica. Levei um par de chifres.

- Bem feito. Aquela mulher nunca prestou. Mas você não escuta conselhos. E essa tal Brigite é muito mais simpática. Esteve aqui para pedir tua mão em casamento.

- Mesmo? E ela falou com quem?

- Com papai e com mamãe. Os dois deram suas bênçãos a ela. Ela saiu daqui muito contente. Mas fez uma coisa que eu não gostei.

- O que ela fez?

- Telefonou para teu emprego e pediu tua cabeça. Quase exigiu que o teu patrão te demitisse.

- Como é que é?

- Isso mesmo. E ela falava como se conhecesse o cara. E como se mandasse nele.

- Puta merda. Eu fui, mesmo, demitido. Quando encontrar aquela puta, vou pedir satisfações a ela.

- Por quê não liga para ela?

- Quero falar com aquela piranha olhando bem nos seus olhos. E quero pegá-la de surpresa. Já sei o que vou fazer!

Pouco depois, Ângelo voltava ao bar onde tinha encontrado o coroa Henrique. Ele ainda estava lá com a negra. Esta perguntou:

- Bateu saudade de mim e voltou, meu lindo? Ou quer outro beijo?

- Eu vim falar com teu namorado.

- Ah, que pena. Fiquei até contente de revê-lo, sabia?

O rapaz não seu atenção a ela. Perguntou para Henrique:

- Você sabe em que praia Brigite costuma ficar?

- Posso te levar lá.

- Não é preciso. Na verdade, tenho um assunto que queria falar a sós com ela.

- Pode crer que não vamos ficar segurando vela pra tu, garoto. Espera um pouco...

Henrique ligou para Brigite e confirmou onde ela estava. Falou que Ângelo queria conversar com ela, mas não por telefone. Escutou o que ela lhe disse e depois desligou o celular. Disse:

- Vamos embora. Ela está nos esperando.

- Não precisaremos de roupas de banho? - Perguntou a negra.

- Não. Vão ver que não. Vamos. Não quero chegar muito tarde lá.

Chegaram quase meio-dia na praia de Pau Amarelo, na cidade de Paulista. Havia poucos banhistas, mas Ângelo não viu a morena. Henrique avisou:

- Está procurando no lugar errado. Ela está ali.

Ele apontava para uma lancha enorme que estava aportada depois dos arrecifes. Perguntou se o jovem sabia nadar. Ele sabia. A negra, não.

- Okay, tirem as roupas e deixem no carro. Luara vai agarrada às minhas costas. Você, cara, se vira.

Deixaram as roupas e caíram na água só de sunga, calcinha e sutiã. Andaram até ser preciso mergulhar. O coroa nadava com desenvoltura, mesmo tendo a negra agarrada às suas costas, mas o rapaz não fazia feio. Logo, Brigite os ajudava a subir na enorme lancha branca. Os curativos de ambos tinham ficado nas águas. A morena disse:

- Que bom que vieram. Estava me sentindo sozinha. O que quer falar comigo, amor?

- Vamos para um lugar onde possamos estar a sós.

- Está zangado comigo porque fui de novo à tua casa? Tua família é muito simpática e senti saudades deles.

- Eu sei que você exigiu que me demitissem. Quem te deu esse direito?

- Ih, vai ter briga feia. Voltemos pra praia, negra. - Falou o coroa.

- Fiquem aí. Minha conversa com ele vai ser breve. - Quase que ordenou a morena.

O casal ficou. Ela não entrou em algum dos aposentos da lancha, como o rapaz sugeriu. Alí mesmo, disse:

- Quando tua mãe me disse onde você trabalhava, fiquei contente, amor. Meu marido era sócio majoritário daquela empresa. Agora, com a morte dele, herdei as ações. Eu sou dona dali. E não quero meu futuro marido trabalhando para mim. Eu queria te fazer uma surpresa, mas ainda não consegui falar com os ex-sócios de papai. Tenho certeza de que eles vão te oferecer coisa melhor.

- Você é a dona da empresa onde eu trabalhava?

- É sim, cara. E de muitas outras empresas. Os pais dela já eram ricos antes de um se casar com o outro. Brigite é filha única. Ficou com todo o patrimônio. Inclusive um hospital particular.

- Porra, e o que uma mulher com tanto dinheiro quer de um pobretão como eu?

- Já te disse: você foi predestinado para mim. Meu falecido marido tinha razão. Encontrei em você o homem que eu necessitava encontrar.

- Ela mesma se declarando assim, eu não insistiria na briga, rapaz. Vá por mim.

- Me dá um beijo. - Pediu Brigite.

Ele a beijou. Com muito carinho e ternura. Sua raiva havia passado. Era um sinal de que estava começando a gostar dela, pois não era de perdoar uma afronta tão depressa. Depois do beijo, ela disse:

- Podem tirar essa roupa molhada. Se preferirem, vamos para alto-mar, onde ninguém poderá nos ver.

A negra foi a primeira a despir-se. Tinha um corpo escultural. Ângelo ficou de pau duro. Brigite percebeu. Cochichou ao ouvido dele:

- Ela é tesuda, não é amor? Você ficou logo de cacete duro. Posso te dar uma chupada?

- Aqui, na frente dos outros?

- O que é que tem? Eu conheço os dois. Se Henrique não se incomodar, depois eu deixo você transar com ela. Mas só por hoje, está bem?

- Não ficaria com ciúmes?

- Ficaria, sim. Mas sei me conter. No entanto, se eu souber que você a encontrou a sós, vamos brigar feio. E não queira me ver com raiva.

- Está me ameaçando?

- Não, amor. É que eu me conheço. Promete transar com ela só esta única vez?

- Eu nem sei se ela iria querer trepar comigo, oras.

- Henrique, meu amor ficou de pau duro ao ver tua namorada nua. Permite que os dois transem? - Perguntou Brigite.

- Enquanto isso, você transará comigo?

- Nem por sonho. Eu amo meu namorado. E tenho certeza de que ele não aceitaria isso.

- Então, não permito que ele foda minha namorada.

- Ei, quem manda nos meus buracos sou eu. Quem dá permissão pra ele ser invadido sou eu! Tira a roupa, meu bebê. Deixa a gente ver esse pau duro.

- Vou mostrar, sim. Mas não vou foder ninguém. A menos que Brigite queira fazer amor.

- Querer eu quero. Mas estou toda dolorida, amor. Só a minha boquinha de cima é que ainda está funcionando a contento.

- Faz ele gemer sem sentir dor, amiga. Quero ficar olhando. O jovem não me quer, mas não pode impedir que eu toque uma siririca na intenção dele.

- Esqueceu que estou aqui, para te satisfazer? - Resmungou o coroa, tirando a roupa. Também estava de cacete duríssimo. Mas não sentia nenhuma vergonha de ficar nu na frente das mulheres, como Ângelo sentiu. O caralho dele tinha quase o dobro da extensão do pênis do jovem. Aí foi que Ângelo ficou mais empulhado de se despir. Manteve a sunga mas era visível o volume do seu cacete. A negra, no entanto, fez questão de despi-lo. Quando o pau do jovem pulou fora do tecido, ela assoviou:

- Uau. Tem um pingolim do tamanho que gosto. Dá licença, amiga...

E a negra caiu de boca no pau do rapaz. Enquanto isso, Brigite beijava Ângelo na nuca, na orelha, lambia dentro do seu ouvido para, finalmente, beijá-lo de língua. O cara estava todo arrepiado. Para poder chupar melhor o rapaz, a negra ficou de bundão empinado. Henrique lubrificou o pênis com saliva e tocou a glande no buraquinho dela. Ela ajeitou-se melhor para recebê-lo por trás. Enquanto isso, masturbava o rapaz com o seu pau na boca. Brigite foi descendo com a língua pelas costas de Ângelo, até encontrar seu furinho. Abriu-lhe as nádegas com as duas mãos e lambeu as pregas dele. Depois, ficou chupando o cu de Ângelo. O jovem se tremia de prazer. Luara engoliu todo o seu cacete, tocando com a glande na goela. Deu um gritinho, quando Henrique a invadiu por trás. Depois, voltou aos seus afazeres. Quando o coroa começou a copular o cu dela, a negra ficou revirando os olhos de puro prazer. Estava gozando pelo cu. Mas não parou de chupar o jovem. Brigite continuava chupando o cu do rapaz, agora massageando-lhe as bolas, também. Pouco depois, o jovem anunciava:

- Vou... gozar... agooooraaaaaaaaahhh...

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