Depois daquele dia eu me tornei o objeto de realização dos desejos e taras mais loucas do Leandro, faziamos sexo em lugares perigosos, ele usava o meu corpo como bem entendia, a única coisa que não fazíamos era envolver uma terceira pessoa na relação. O Leandro era totalmente ciumento, eu era dele, só dele! As vezes ele tinha umas reações exageradas, uma discussão boba virava uma briga e ele ficava sem me ligar e me ignorava, mas quando voltava era gostoso demais nossa reconciliação. Eu acaba cedendo e ficava tudo bem.
Nossa relação ficava cada dia mais intensa e séria. Estavamos prontos para assumir nosso romance para todos, sem importar com a ex maluca, que ainda importunava vez ou outra. Queríamos muito dar esse passo.
Fiz questão de apresentar o Leandro para os meus pais e meus irmãos mais novo. Minha família aprovara o relacionamento e seguiamos felizes até a nossa próxima discussão, que gerava muita dor e sofrimento, pela intensidade. Ele nunca me falava da familia dele, eu me sentia incomodada mas vida que seguia. O Leandro só não conhecia o Eduardo, meu irmão mais velho, ele era filho do meu pai, que era meu padrasto na verdade, já que meu pai faleceu antes de eu nascer em um acidente de carro. Minha mãe conheceu meu padrasto eu tinha pouco mais de 2 anos, meu pai(padrasto) cuidou de nós(de mim e da minha mãe) como se eu fosse a filha dele, foi o melhor pai do mundo. Porém ele já havia sido casado e do relacionamento anterior ele tinha um filho, o Eduardo.
O Edu era meu melhor amigo, era três anos e meio mais velho que eu, crescemos juntos, ele me implicava, me passava vergonha, estragou meu primeiro beijo, era um picareta(eu só o chamava assim). Mas eu tinha as melhores lembranças da minha vida com ele, os momentos mais felizes e engraçados, toda vez que nos encontrávamos era só risada, ele era um palhaço. Era médico, cirurgião plástico e vivia me zuando falando que ia consertar minha cara de marra.
Fazia quase um ano que eu não o via, pois ele havia se mudado para os Estados Unidos para fazer uma especialização, então só nos falávamos por skype e whatsapp, uma vez por semana religiosamente ele me ligava e ficávamos duas horas falando ao telefone. O Edu era doido, aparecia do nada, era totalmente livre na vida e numa quarta-feira quando estava saindo para trabalhar meu interfone toca, adivinhem? Era o Edu, aquele sequelado, fiquei feliz demais de tê-lo comigo. Ele me abraçou me levantando como sempre fazia, me chamando de gordinha(era uma das formas dele me implicar) falou que eu estava fatal demais para ir trabalhar e começamos a rir, eu tinha milhares de reuniões naquele dia, não podia desmarcar, então deixei o Edu no meu apartamento, dei uma chave a ele e fui trabalhar. O Edu soube do Leandro antes de todos. Desde o primeiro mês e já estavamos juntos ha nove meses. Fui trabalhar feliz com meu picareta por perto eu me sentia muito bem!
Era exatamente 17h quando recebo uma mensagem do Leandro:
"Some da minha vida, não me procura nunca mais."
Fiquei sem reação respondi mas já estava bloqueada. Liguei e ele recusou, fui correndo para o escritório mas ele já havia saído. Fui para casa dele e ele não me deixou subir, eu pedi muito e ele desceu.
Me olhou com desprezo, perguntou o que eu queria e eu perguntei o que estava acontecendo e ele disse que eu não prestava e que era burra ainda por cima, de achar que ele nunca descobriria o meu caso. Eu o questionei do que ele estava falando e ele disse que o cara no meu apartamento poderia me explicar. Comecei a rir muito e não conseguia falar, ele virou as costas para subir eu só consegui dizer rindo que ele já havia conhecido o Edu, então. Ele não acreditou, disse que era invenção minha e que como era o Edu se ele estava morando nos Estados Unidos e não tinha avisado nada? Eu contei que ele havia feito uma surpresa mas o Leandro era assim, quando colocava algo na cabeça demorava a reconhecer que havia errado e a ficar de bem. Disse que queria ficar sozinho e eu perdi a paciência com a ignorância e idiotice dele, falei que depois daquela atitude imbecil quem não queria era eu, porque implicar com meu irmão era demais. Entrei no carro e ele ainda me chamou, arranquei o carro e fui embora. Cheguei no meu apartamento e o Edu já havia pedido comida, e estava esparramado no sofá. Conversamos por horas comendo a comida japonesa que ele havia pedido, demos muitas risadas, eu contei da briga e ele disse que não queria ser invasivo mas que era meu irmão e que deveria dizer que aquela atitude não era normal, parecia um descontrole e que eu deveria tomar cuidado. Eu concordei, disse que era muito extremo e seguimos noite a dentro conversando sobre absolutamente tudo.
No outro dia o Leandro me ligou querendo conversar, mas eu disse que não podia, mandei trocar o segredo das portas do meu apartamento e nos dias que se seguiram eu não atendi as ligações dele. O Edu estava comigo, e mesmo sofrendo eu conseguia continuar levando a vida normal, porque ele me dava muita força e agora iria viver em São Paulo, e eu amei a ideia, pedi para ele ficar comigo no meu apartamento e ele aceitou, mesmo já querendo comprar um canto para ele. Ele sempre atendia meus pedidos e meu apartamento tinha um quarto totalmente vazio sobrando o que caberia perfeitamente para ele.
Sábado de manhã saímos para correr quando meu celular toca, era o Samuel me convidando para jantar, aceitei e disse que levaria uma pessoa que ele precisava conhecer, marcamos hora e local. Avisei o Edu e quando chegou a hora nos arrumamos e fomos. O Samuel estava muito lindo e cheiroso como sempre, apresentei o Edu e foi uma noite agradável. Era uma hora da madrugada quando chegamos em casa, quando entramos o Edu começou a rir debochado e disse:
- Aninha, o Samuel te quer.
Eu:
- Ah Eduardo cala a boca! Não tem nada a ver
Ele:
- Véi o cara te come com os olhos, teve uma hora que voce foi ao banheiro que ele deu uma secada na sua bunda que eu até comentei.
Eu:
- O que que voce falou, pelo amor de Deus, Eduardo?
Ele gargalhando:
- Ela era gorda quando criança mas se tornou um mulherão né?
Eu:
- Eu vou te matar seu retardado.
Comecei a correr atrás dele no meio do apartamento, ele corria morrendo de rir, quando parou me segurou e começou a me fazer cócegas. Eu ria muito, ele parou e eu ficou ali deitado na minha barriga enquanto eu me recuperava. Ele levantou a cabeça e me olhou e rindo disse:
- Você fica linda assim, feliz!
Eu:
- idiota! Eu te amo!
Ele:
- eu também te amo! Mais do que você imagina!
Se levantou e me deu a mão para que eu pudesse me levantar também. Me abraçou e disse que precisava dormir. Fui para o meu quarto também, deitada na cama fiquei lembrando do Leandro, eu sentia falta do cheiro dele, do gosto, de tudo que ele me causava. Eu sabia que estava sendo dura com ele, mas ele havia sido completamente idiota comigo e precisava se controlar.
Meu celular vibrou, era uma mensagem, abri e era do Leandro e dizia:
"É minha última tentativa de contato com você, desce estou na porta do seu prédio. Você tem cinco minutos."
Li e não respondi, apenas coloquei um moletom e desci. Ele estava dentro do carro, desceu e disse que precisávamos conversar. Eu entrei no carro dele, e ele deu partida no carro fomos para o apartamento dele. Ele disse que havia exagerado mas que isso era porque sentia ciúmes, que as vezes era impulsivo mas que isso não iria se repetir. Acabei cedendo por amar muito ele, ele me abraçou, me beijou e disse que ficaria tudo bem.
Naquele momento meu corpo reagia eu sentia muita vontade de dar para ele. Ele tirou a blusa de moletom e ja abocanhou meus seios, sugando como um animal faminto. Chupava fazendo pressão, colocou dois dedos na minha boceta e começou a massagear meu clitóris, penetrou os dois dedos me arrancando um gemido, beijou minha boca, me encostou na parede tirou a calça de moletom me deixando nua, se abaixou e entrou no meio das minhas pernas, lambendo minha boceta, começou a chupar meu clitóris penetrando os dedos ao mesmo tempo, eu gemia alto, não conseguia controlar. Me virou e começou a lamber meu cu, eu sabia que ele iria me arrombar. Relaxei e deixei ele fazer o quisesse. Ele foi lambendo do cu ate minha nuca, beijava e mordia, senti ele me penetrar de uma vez, minha boceta apertava aquele pau como se fosse a última foda da minha vida. Ele metia com vontade, sussurrava baixinho que adorava me foder daquele jeito, eu gozei no pau dele, ele parou e começou a empurrar o pau no meu cu. Colocou só a cabeça e meteu o resto de uma vez, minhas pernas tremiam, ele me colocou debruçada sobre uma espécie de aparador e metia tudo, eu sentia o saco dele encostado na minha bunda. Estavamos de frente para um espelho e eu podia ver a satisfação naquele olhar, ele gozou enchendo meu cu de porra. Parou olhou minha bunda, disse com a voz rouca:
- Olha o que eu fiz com você.
Me olhei no espelho e vi meu cu soltando a porra dele. Ele beijou minha boca e me pegou no colo, fomos para o banho namoramos mais um pouco e disse que amava ele, em nove meses ele nunca havia dito que me amava, sempre respondia:"você é linda", "você é perfeita", mas nunca disse "eu te amo", então abracei ele e dormimos.
Acordei com o Leandro sem camisa desenhando uma tela, perguntei o que era e ele disse que era uma surpresa. Olhei no celular dele e passava de 10h da manhã disse que precisava ligar para o Edu porque ele devia estar preocupado e o Leandro disse que já havia avisado, que havia me buscado cedo para conversarmos e que havia combinado com ele de almoçarmos juntos, que ele iria preparar o almoço. Adorei a surpresa e mais uma vez o Leandro me reconquistava...