Olá, leitores! Desculpem a demora, mas já falei de minha vida cheia de coisas... Por isso eu não escrevi mais... Mas trouxe a continuação da minha história com a Claudinha... Espero que vocês gostem...
Bem, depois do dia em que Claudinha e eu nos amassamos no meu condomínio, não deixamos de nos falar: SMS e telefone sempre!!! Ainda não havia o WhatsApp e, por isso, era sempre assim.
Quando estávamos na faculdade, sempre esperávamos as salas do quinto andar ficarem vazias. Íamos pra lá e conversávamos, nos beijávamos, e sempre rolava um carinho na xoxota ou uma segurada no pau. Aquilo me deixava louco, e a ela também... Ela dizia que, pelo fato de o meu pau ser grosso, ela urrava de tesão. Por minha vez, adorava meter o dedo nela, que aguentava sorrindo... Safadinha, não? Rsrsrs
Já não aguentávamos ficar nessa brincadeira, e arrumamos uma forma de nos vermos até nos finais de semana: ela estava precisando fazer um dos trabalhos, mas queria um resumo de um texto interessante de Zygmund Baumann, e eu me prontifiquei a resumir pra ela, ou ajudá-la a resumir, e então marcamos num sábado. Fui até a casa dela, que morava no Méier, onde pude conhecer o seu filhinho de 3 anos, seus pais, seus avós, e seus irmãos. Acolheram-me muito bem e, como sempre fui bem intelectualizado (traduzindo: 70%nerd! rsrs), converso sobre vários assuntos. Houve um momento em que iríamos estudar, e TODOS saíram da cozinha, deixando-nos sozinhos. Claudinha estava de vestido até o joelho, e a saia do vestido era bem soltinha. Quando a última viva alma saiu da cozinha, ela sentou-se na cadeira, levantou a saia e mostrou a bocetinha totalmente depilada, branquinha e aberta, e me perguntou:
-Tenho um presente pra vc, bem aqui...
Quando eu vi a xavasca e o grelo, não tive dúvidas: lambi com gosto, e só vi os olhinhos dela revirados. Ela ficava louca com a lambida, e eu com o caldo da bucetinha dela. Toda vez que ouvíamos passos, parávamos a brincadeira. Até que, em determinado momento, Claudinha estava a ponto de gozar, levantou-se da cadeira, ficou de costas pra mim apoiada no armário da cozinha, subiu a saia e me pediu:
-Pelo amor de Deus, veste a camisinha no seu pau e mete em mim, por favor!
Tirei a camisinha da carteira, encapei o boneco e apontei, passando a cabeça do meu pau na portinha da xereca... Meu Deus: que visão maravilhosa da bocetinha e do cuzinho! Enfiei tudo na xota de uma vez só, e ela deu um tranco, mas aguentou calada. Claudinha rebolava na minha pica, enquanto eu gemia no seu ouvido, puxando seu cabelo grande e falando baixinho:
-Toma, putinha! Não era pica que você queria? Agora vai levar na buça até tremer de tanto gozar! Rebola, piranha!!!
Fazia com força, e eu mesmo não me reconhecia, mas mandava ver... Ela aguentava, calada, mas gozou umas 5 vezes, até que não aguentei e esporrei a camisinha toda, enquanto ela sentia o sexto orgasmo da noite!
Em seguida nos recompusemos e, um tanto arrependido, falei:
-Meu anjo, me perdoe por meter com tanta força... Te machuquei?
-Seu bobinho! Não viu que eu estava gostando? Eu simplesmente AMO ser comida assim, e você foi espetacular! Estou com a bocetinha totalmente feliz!!!
E, toda romântica, me deu um beijo inesquecível!!! E, pra coroar a noite, ainda me pediu pra gozar também nos peitinhos dela, pra ela colocar o soutien por cima e, quando fosse dormir, sentir o cheiro da minha porra. Nesta hora, a mãe dela entrou, conversamos um pouco e lanchamos os três, e subiu de novo. Saquei o pau pra fora e comecei a punheta, e ela se ajoelhou... Passava a mão no meu saco, pra estimular, e não demorei e gozei um rio nos mamilos e nos seios, enquanto ela tocou uma siririca e gozou pela sétima vez. Ela recolocou o soutien e o vestido, me levou até a porta e me beijou carinhosamente. Fui pra casa, e já era 01h da manhã! Assim que cheguei, liguei pra ela e avisei... E ela, que já estava deitada, me fez ouvir a sua gozada na siririca, enquanto cheirava meu esperma. E me avisou:
-Da próxima vez, você vai comer o meu cuzinho!!! Se prepara!!!
Mas isso é outra história...
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