Bom dia leitores delicias.
Vou contar uma história diferente de todas que já contei, mas muito gostosinha também.
Espero que gozem gostoso depois de lê-la.
Vocês já sabem, que o que conto, na maioria das vezes não se deu comigo, mas relato tudo como se fosse eu.
Sempre acrescento alguma coisa picante, que me deixe com tesão e também deixe vocês excitados para gozarem pensando no meu cuzinho apertado sendo fodido e minha boquinha sedenta engolindo suas varas duras.
Vamos lá...
No mês que esse relato se deu eu precisava urgentemente de dinheiro para pagar e quitar a última prestação do meu apartamento. Já estava ansioso, porque a empresa onde eu trabalhava passava por sérias dificuldades e estava atrasando os pagamentos dos empregados.
Foi quando encontrei Yuki no shopping e, pra desabafar, falei minha angústia.
Yuki, prestativo, pra me socorrer, propôs que eu fosse com ele à noite que seu mantenedor me recompensaria bem.
Yuki foi meu colega no ensino médio e estava fazendo a faculdade, um curso de ciência da computação. Com uma estatura normal, de descendente de japoneses, era um carinha muito bonito e forte. Uma bichinha safada que loucura por negros, mas era sustentado por um coroa alemão. O safado já tinha conseguido um apartamento, carro zero e uma vida de rico, bancada pelo coroa alemão.
Pensei um pouco sobre a proposta, e como estava precisando muito, resolvi aceitá-la.
À noite Yuki me pegou de carro e fomos ao seu apartamento.
Ao chegarmos ele me explicou tudo que aconteceria e como seu homem agiria.
Fiquei um pouco temeroso, mas como quem está na chuva é pra se molhar, seguimos em frente.
Quando Rudolf chegou Yuki o encontrou na entrada e ficaram conversando um pouco junto à porta. Meu amigo me apresentou ao seu amante, que me avaliou como se eu fosse ou um carro que ele estava comprando. Mas como Yuki já havia dito que isso aconteceria não me deixei constranger.
Rudolf é um homem enorme, uns sessenta anos, mais ou menos, louro de olhos muito azuis. É detentor de grande parte das ações de uma montadora de carros.
De pouca conversa pediu-nos que fôssemos tomar banho. Obedecemos e ali no banheiro começaria o ritual.
Eu e Yuki entramos no box e o alemão ficou na porta nos observando.
Sob a ducha morna Yuki me beijou demoradamente, um beijo delicioso de língua, lambeu minhas orelhas apalpando cada centímetro do meu corpo. Segurou meu pau e o massageou deixando-o duríssimo.
Meu amigo lambeu meu corpo e sem ajoelhar-se alcançou com a boca e engoliu meu cacete para deleite de Rudolf que permanecia encostado à porta observando através do vidro embaçado do Box, massageando a rola por cima do tecido da calça.
Yuki me virou e me colocou contra o azulejo e ajoelhou-se. Deu uma tapa na minha bunda e me arreganhou com as duas mãos. Senti a língua de Yuki no meu orifício e relaxei pra aproveitar o prazer do beijo grego.
Enquanto eu rebolava na boca de Yuki o alemão saiu do banheiro e nos apressamos para satisfazê-lo.
O Japa pegou uma toalha e nos enxugamos mais ou menos. Yuki me deu outro beijo gostoso e fomos para a sala, onde Rudolf já se encontrava acomodado numa poltrona grande, mas ainda completamente vestido.
Ao centro da sala sobre o tapete havia um colchonete, onde eu e Yuki no posicionamos dando uma visão ampla e perfeita ao nosso voyeur.
Nos beijamos e começamos a nos lamber e nos sarrar até que em certo instante já estávamos deitados no colchonete fazendo um delicioso “meia nove”.
Quando olhei para a poltrona vi que Rudolf já estava sem o paletó e com o pau na mão, se massageando com os olhos esbugalhados, nos olhando.
Eu e Yuki nos mamávamos de todas as formas, até que Rudolf pediu... “ - Fode ele Yuki...”
Me coloquei de quatro e meu amigo me penetrou sem muito entusiasmo, mesmo porque o que ele prefere levar rola (assim como eu).
Senti a rola de Yuki nas minhas entranhas e soltei um “aaaaaah!” olhando para Rudolf que já se livrara da camisa e das calças.
Quando Yuki iniciou um vaivém no meu rabinho Rudolf levantou-se para tirar as calças e sentou-se de novo.
Neste momento percebi o macho por inteiro. Um pau vermelho enorme pendia duro esperando para ser acariciado por dois viadinhos sedentos e excitados.
Yuki saiu de dentro de mim e me pegou pela mão e fomos em direção de Rudolf.
Yuki se ajoelhou de um lado e eu do outro, mas Rudolf nos fez levantar e ficamos em sua frente.
Ele nos acariciou inicialmente, cada um com uma mão e nos beijou um depois do outro.
Primeiramente beijou Yuki com profunda emoção, enquanto massageava ora meu pau ora minha bunda, roçando meu anelzinho com a ponta dos dedos grandes. Depois foi minha vez de ser explorado com a boca. Sugou meus mamilos e me beijou com a mesma intensidade qua beijara Yuki.
Depois foi a nossa vez de proporcionar-lhe as sensações que nos dera. Yuki o beijou na boca demoradamente enquanto eu o sugava os momilos segurando e massageando o membro duro. Descemos os dois pelo corpo de Rudolf acariciando o tórax largo entre os pelos dourados e grisalhos, lambendo e mordiscando até chegarmos à virilha peluda e ao cajado ereto.
Segurei a jeba pela sua base e a coloquei entre os lábios de Yuki, que a chupou com gosto e a deixou na minha boca.
Lambi a glande rósea e a coloquei inteira na boca sugando e me deliciando com o momento.
Neste momento Rudolf reclamou que sua boca estava vazia e seca.
“- Também quero, vem Yuki.”
Meu colega subiu na poltrona e encheu a boca de Rudolf com sua pica totalmente dura.
Rudolf o chupou até quase fazê-lo gozar, mas se contiveram e Rudolf me virou e me deixou de quatro na poltrona.
Senti as mãos enormes abrindo minhas nádegas e a boca do alemão buscando aconchego no meu reguinho. Senti a língua úmida roça toda extensão e passear pelas minhas preguinhas.
Yuki acomodou-se em minha frente com o pau duro ao alcance dos meus lábios, enquanto Rudolf já roçava meu orifício latejante com a cabeça da picona.
Senti quando a cabeçorra forçou e saltou pra dentro de mim e abocanhei a rola do japa. A vara invadiu aos poucos minhas entranhas e eu gemia de dor com a boca preenchida com o pau de Yuki.
As mãos de Rudolf me seguraram pelas ancas (como eu adoooro), e o macho começou a me foder gostoso.
O pauzão deslizava pra dentro de mim como se ali fosse seu habitat mais que natural, depois saia inteiro para entrar deliciosamente de novo.
Meu cuzinho laceado em volta do diâmetro enorme me deva as melhores sensações do mundo e eu não resistir e pedir pra ser fodido mais. “- Aaaah! Delíciaaa! Foooode... enfia maaaisss...”
Nesse instante, estimulado pelo que eu acabara de pedir, Rudolf tirou o rolão de mim... “Aaahh! Vou gooozaar..., e nós nos ajoelhamos diante dele, para recebermos nos rostos e nas bocas, o jato quente da lava do cacete do alemão.
E a noite esta só começando.
Dali fomos para o quarto e Rudolf nos fodeu muito e a noite inteira.
Consegui quitar meu apartamento e ainda sobrou dinheiro pra me divertir e até guardei um pouco.