Meu padrasto, meu namorado.

Um conto erótico de Malu
Categoria: Heterossexual
Contém 2407 palavras
Data: 26/09/2018 13:34:47

Olá a todos! Gostaria de relatar a vocês uma experiência real que tive, muito intensa e que mexeu bastante comigo. Espero que gostem!

Sou Malu, sou alta (1,75m), magrinha (52kg) peituda, de bumbum redondo e empinadinho, tenho pele jambo, cabelos cacheados no meio das costas, castanhos, lábios grandes e grossos. Moro com minha mãe, padrasto e irmãos (somente um é do padrasto). Ele (o padrasto) casou com minha mãe quando eu ainda era pré-adolescente. Lembro que na época todos comentavam como ele era lindo, irmãs e primas da minha mãe sempre perguntavam “nossa, onde você conseguiu um gato desses!”, ele tem pele branquinha, cabelos pretos e uma barba fechada que sempre mantém aparada. É alto, ombros largos. Eu ficava receosa, não gostava dele, sentia muito ciúme e desconforto com um cara vindo morar com a gente. Minha mãe estava grávida e eu morta de raiva de como aquele sujeito entrou de repente na minha vida e mudou tudo. Aos poucos ele ia se mostrando um cara legal, tratava a mim e meus irmãos super bem, mesmo com muita gente tentando fazer a cabeça dele, criticando por ter se casado com uma mulher já com filhos adolescentes, mas ele se mantinha tranqüilo.

Fui me acostumando com meu padrasto. A relação era tranqüila, bacana. O danado era realmente um cara bonito, eu reparava. Ele era um cara calmo, muito de boa. Eu já não tinha receios quanto a ele. Ficava de pijama em casa, me sentia à vontade com ele. Um dia, me levantei à noite, fui até o quarto da minha mãe dar um recado, e chegando lá, a porta estava semi-aberta. Fiquei chocada ao ver meu padrasto e minha mãe transando. Nunca imaginava que veria aquilo, minha mãe em uma situação daquela, com ele a pegando de jeito e ela se contorcendo enquanto abafava os gemidos. Fiquei em transe por um tempo, e então corri de volta pro meu quarto. Fiquei a noite toda pensando na imagem que vi. A pele dele, clarinha em contraste com a pele morena da minha mãe, como ele segurava os cabelos dela e ela parecia adorar aquilo, parecia estar sentindo a melhor coisa do mundo. Regularmente comecei a espiá-los no sexo – curiosidade de adolescente.

O tempo foi passando, eu na puberdade, meu corpo se desenvolvia e o sexo passou a fazer parte da minha vida. Perdi minha virgindade com o primeiro namorado, eu tinha 15 anos. Com 16 comecei a sair com amigas. Festinhas, baladas, uma adolescente típica. Ficava com outros garotos, transava com alguns deles, sempre rapazes da minha idade. De repente comecei a perceber um certo ciúme por parte do meu padrasto. Reclamava das minhas saídas, do meu comportamento, achei estranho, ele sempre tinha sido tão tranqüilo...

Sempre após tomar banho, eu jogava minhas calcinhas usadas e soutiens em um cesto. Um dia eu encontrei minha calcinha de volta fora do cesto, achei estranho. Aquilo aconteceu mais umas duas vezes, então comecei a reparar. Uma vez, quando meu padrasto estava em casa, tomei banho, deixei uma calcinha no cesto e fingi sair. Voltei logo em seguida, e fui em silêncio, devagar até a área de serviço, onde espiei pela entrada. Lá estava meu padrasto mexendo no cesto. Ele então pegou minha calcinha, levou ao rosto e deu uma cheirada prolongada, e então levou a outra mão por cima da bermuda, esfregando enquanto cheirava minha calcinha. Fiquei chocada, e ao mesmo tempo que minha mente esboçava uma revolta, comecei a sentir um frio estranho na barriga, lembrei imediatamente das vezes em que o vi comendo a minha mãe de um jeito incomparável, como nenhum carinha jamais havia me pegado e na hora senti um pouco de tristeza. Será que era isso que eu sentia? Vontade de ser tocada e dominada daquela forma? Voltei para a rua, com a cabeça a mil.

Aquele fato acabou por bagunçar meus pensamentos. Não era possível que o marido da minha mãe sonhava comigo. O que me deixava mais perplexa era aquele friozinho que eu sentia, e como mexia com meus desejos. Eu começava a agir de maneira diferente, e a reparar mais nele. Ele me olhava, ah, como me olhava, com olhos de pura maldade, luxúria. Eu ficava imaginando que em seus pensamentos ele me via daquele jeito que fazia com minha mãe, me segurando pelos cabelos, de quatro, me fodendo com força. Sempre que jogava uma calcinha no cesto, colocava com carinho, sabendo que ele iria cheirar, como um cão farejando sua cadela favorita. Eu me arrumava pra sair, e quando me olhava no espelho, sentia que no fundo me arrumava pensando se ele iria me desejar com aquela roupa. Descobri que inconscientemente eu me arrumava era pra ele, aquele gato que andava comendo minha mãe mas que queria era me comer! E eu amava saber disso...

Aquela rotina se estendia, mas por vezes desaparecia. Seguíamos nossas vidas, eu tinha muito medo do que poderia acontecer. Ele sempre me respeitou, nunca tentou nada. Acho que aquela mania dele era uma forma de controlar sua libido e não me forçar nem arriscar nada, e eu também vivia apenas imaginando, por vezes me pegava me masturbando pensando nele. Tentava imaginar como era seu pau, que embora eu o espiasse às vezes trepando com minha mãe, nunca pude ver exatamente. Resolvi espiá-lo no banheiro, mas via o cacete apenas mole, que parecia ser grande, pelo tamanho da cabeça e comprimento.

Já com 19 anos, voltando de uma festa, cheguei bêbada em casa, um pouco frustrada pelo rolê meia boca e do beijo frio dos rapazes baladeiros. Ele estava escorado no sofá, todos os outros da casa estavam dormindo. Ele assistia TV, meio sonolento, me pediu pra trancar a porta, com aquele olhar de sempre, me olhando por inteira. Passei direto, fui até meu quarto e coloquei o conjuntinho de dormir. Sentei na cama, fiquei pensando nele com aquela camiseta e short no sofá. Lembrei daqueles olhos lindos me olhando e resolvi passar novamente pela sala, em direção a cozinha. Eu me demorava, percebia-o me olhando toda. Minha roupa curtinha e de tecido leve, fiz questão de deixar meus “barrancos” à mostra, e só os bicos do meu peitão empurrando o top. Ele ficava um pouco inquieto, até que voltei com um copo d´água e sentei perto dele, sem explicar. Ele ficou um pouco perplexo, me olhou fundo e os olhos castanho claros dele brilhavam ainda mais com a luz da TV. Eu não falei nada, apenas me atirei pra cima dele... sem pensar duas vezes, ele me agarrou pela cintura com uma pegada que me faz arrepiar toda vez que lembro. Um beijo tão gostoso, quente, aquela língua macia se enroscando na minha e as mãos percorrendo meu corpo com força, até baixar meu top e de uma vez arrancar meu peito lá de dentro, apertando firme enquanto a boca dele corria pelo meu pescoço. Meus cabelos pareciam nos cobrir, e o som da TV felizmente abafava nossa respiração alta e ofegante. Eu também o apertava, passava as mãos por aquele ombro forte, largo, pelo peito másculo, um corpo de homem feito. Ele se abaixou e abocanhou meu peito que parecia estar abocanhando um manjar. Ele enfiou a mão no shortinho e pegou na minha xota, que já desaguava enquanto piscava de tesão. De repente ele deu uma mordida no bico do meu peito e eu soltei um gritinho de prazer que atrapalhou o clima. Rapidamente nos ajeitamos e corri para o quarto. Não demorou e minha mãe desceu as escadas, provavelmente para conferir se estava tudo bem.

Não preciso dizer que passei dias lembrando daquilo. Ele ficou diferente de repente, evitando me olhar, me cumprimentando com menos ânimo, parece que estávamos evitando falar sobre o acontecido, tentando adiar algo que sabíamos que teria de ser dito uma hora. Então tomei uma atitude. Escrevi um bilhete dizendo “eu quero mais”, e enrolei numa calcinha minha, usada, e deixei dentro do cesto.

Pouco tempo depois, a ocasião se repetiu. Eu chegava tarde da noite em casa, e o encontrei no sofá, sem camisa e de bermuda. Nos olhamos, e sem tempo de me trocar, ele me puxou pelo braço e me levou à cozinha. Nos agarramos, beijávamos intensamente, ele levantou meu vestido curto enquanto corria as mãos pelo meu corpo, e baixou a parte de cima, quase rasgando as alças, pra deixar meus peitos à mostra, aquele tarado amava meus peitões. Eu precisava ver aquele cacete duro. Baixei a bermuda dele e me surpreendi. Era um caralho lindo, pouquinho curvado pra cima, grosso, grande e duro feito madeira, e a cabeça era gigante! Eu segurava aquele pau gostoso que parecia latejar na minha mão, quente feito brasa, escorrendo melado entre meus dedos! Eu só pensei em chupar, ajoelhei e me rendi àquele caralho. Mamei feito uma bezerra. Eu chupava devagar e com força, sugando aquela cabeçorra. As veias espessas pulsavam e eu sentia nos meus lábios carnudos. Quando eu já pensava em baixar a calcinha pra ele me comer ali mesmo na bancada de madeira, senti uma explosão morna dentro da boca, o filho da puta encheu minha goela de porra. E não parava de bombear leite, derramando pelos cantos da minha boca e respingando tudo nos meus peitões e vestido. Eu engoli a maior parte, porque o sujeito gozou feito um cavalo, e se eu cuspisse, iria sujar mais ainda. Nos refizemos mais que depressa, e corri para o banheiro, enquanto ele voltou pro sofá. Escovei os dentes pra tirar aquela sensação de cola na boca, apesar de que a porra dele tinha um gostinho doce.

A coisa foi se tornando mais intensa. Sempre que ficávamos o menor instante a sós, nos agarrávamos. Um belo dia, com todos em casa, eu lavava os pratos na pia, com um vestidinho caseiro surrado, de tecido fino. Ele veio e simplesmente começou a acariciar meu bumbum. Eu sem pensar começava a rebolar na mão dele, parecia que meu corpo era um brinquedinho dele, que ligava só dele me apertar, mas o principal nunca dava, eu tava louca pra ele me comer, mas sempre tinha um empecilho! Todo dia a gente sarrava, mas estava ficando insuportável. Um dia, enquanto meus irmãos estavam na escola e minha mãe no banho, ele me jogou em cima da bancada, arredou meu shortinho com calcinha e tudo e caiu de boca na minha xota greluda. Nunca! Nunca levei uma chupada como aquela – ele era homem, não um moleque – mamando meu grelo com tanta força que até as pregas do meu cuzinho começaram a remexer de tanto tesão. Eu faria tudo que aquele homem quisesse, eu era dele, meu padrasto se tornou meu dono com aquela chupada na minha xoxota. Gozei como nunca, tentando abafar a gemeção com as mãos, porque a vontade era de gritar! Fui pro quarto e me deitei, com o grelo todo inchado e vermelho, e a calcinha melada.

Assim foi até um dia em que meu padrasto resolveu matar serviço. Ligou pro trabalho e disse estar doente. Minha mãe saiu pra trabalhar e meus irmão estavam na escola. Foi certeiro o danado. Nem esperou um minuto a sós e já me agarrou como um bicho! Me ergueu no colo, com minhas pernas enroscadas na cintura dele, fomo nos beijando pelo corredor, íamos pro meu quarto, mas eu estava enlouquecida de amor e tesão. Eu disse “nananão”... apontei para as escadas, eu queria dar pra ele na cama em que ele trepava com minha mãe, eu queria ser ela por um dia, queria ser a mulherzinha dele. Ele logo me levou escadaria acima, e me jogou em cima da cama como quem joga uma coisa qualquer. Ele já foi tirando a camisa e eu ia tirando a roupa até que ele me impediu. Subiu em cima do meu corpo, me beijava todinha, me mordia aquele cretino, mordia minha pele, meus lábios, lambia meu corpo enquanto tirava peça por peça da minha roupa, me deixando peladinha. Minha buceta parecia um vulcão. Mais uma vez ele veio e meteu a língua na minha xota. Dessa vez eu gemi com gosto. Gozei sentindo a língua quente daquele safado. Tirei a calça dele, e aquele mastro saltou de lá feito um poste, duríssimo. Arreganhei-me toda e ele veio por cima. Papai e mamãe, ele foi metendo devagarzinho em mim. Fui sentindo cada centímetro daquela vara me invadindo. Gemíamos pra valer, e quanto mais ele aumentava o ritmo, mais eu gemia e soltava gritinhos de prazer. Como sonhei com aquilo! Ele então me virou de ladinho, ergueu uma perna minha e socou tudo outra vez, agora metia com força e eu gritava. Já estava gozando quando ele me colocou de quatro, igual uma cadelinha, juntou meus cabelos com as duas mãos, meteu na minha buceta e me cobriu feito uma égua no pasto. Eu gritava já feito louca, enquanto ele fodia minha xaninha sem nenhuma dó. Aquele cacete duro parecia que ia deslocar meu útero de tanta pancada, e ele mordia minhas costas como um cachorro. Era isso que eu desejava, ser a putinha dele, sempre disponível, sempre disposta a dar à ele tudo que ele quiser. Cada pedacinho do meu corpo ansiava pra se entregar a ele. Eu gozei umas três vezes até que ele tirou aquele pintão pra fora, me virou e jogou aquela enxurrada em cima de mim. A primeira jatada veio carregada, pesada que fez até barulho batendo no meu queixo e depois caindo no meu peito, em cima do bico que tava bem teso. A segunda veio com menor, mais rala, batendo no meu olho um pouco nos cabelos, e o restante desaguou na minha barriga, cobrindo meu piercing no umbiguinho. Trepamos mais duas vezes. Era maravilhoso como ele me pegava de tudo que é jeito, me tratava como uma piranha, mas a piranha dele. Aquele dia eu me senti mulher de verdade. Duas horas depois eu tomava banho, triste por ter que lavar a porra dele do meu corpo. Eu queria dormir com aquele cheiro de macho na minha pele, mesmo assim dormi feliz, porque pelo espelho pude ver as marcas rochas de dentadas que ele me deu nas costas. Fiquei preocupada de alguém ver, na hora nem senti muito, mas depois veio uma dorzinha gostosa, e dormi feliz, com a pele marcada pelo meu macho e a bucetinha ardida de tanto levar aquele cacete grosso e gostoso.

Se gostarem, vou continuar o relato, publicando uma segunda parte.

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Comentários

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Me mande umas fotos suas ? lux.ufo@gmail.com

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Que delícia de conto, amei a segunda parte também... Espero que você publique mais contos para eu continuar me deliciando rsrs

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Nossa...q escrita maravilhosa. Me deixou cheio de tesão. Parabéns. Continua escrevendo sim. Lerei todos sabendo q a qualidade será impecável como esse. C continuar escrevendo assim acabou de ganhar um fã. Leia meus contos tbm...ficaria feliz em ver seu nome nos comentários. Me escreva ale23ak47@hotmail.com bjos

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Excelente conto, muito excitante.Lembrei dos meus contatos com minha enteada, cheguei a bolinar ela muitas vezes ao lado da mãe, ela facilitava tudo as vezes sem calcinha se abria toda, até chegarmos em um gostoso sexo oral, onde a chupei toda, ela de quatro sendo chupada no cú e na buceta por traz, delícia, precisei parar, ela tinha ...3 anos.

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Adorei o conto e quero ler todos outros. fotografoliberal@yahoo.com.br

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chama no whats....ONZE.NOVE, SEIS, NOVE, NOVE, SETE, TRÊS, SEIS, NOVE,NOVE MARCOS BJS NAS PEPECAS..

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Puta é sempre puta, entra nos meus contos, deixa seu telefone.

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Muito bom, adorei o seu relato, acessa os meus relatos verídicos na minha pagina. bjs..

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Quem quiser conversar é só me mandar um e-mail ai damiaomonteiro07@bol.com.br

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Nossa muito bom adorei espero que continue me chama ai pra gente conversar um pouquinho damiaomonteiro07bol.com.br

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safadinha rsrsrss que relato gostoso de ler bem contado !!! rsrsrs continue sim muito bom seu relato me deixou taradinho rsrs se possivel me de um alo no meu email. quando for postar a continuação ok delicia seu conto nota 10 rss jusce.vitor@gmail.com

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Delicia!!!! Não demore com a continuação rs Beijos e leia os meus tb

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