Bebendo porra para sobreviver

Um conto erótico de Doido do Pão
Categoria: Heterossexual
Contém 1675 palavras
Data: 04/09/2018 00:32:53
Assuntos: Heterossexual

(A história é um conto de sexo, não aula de biologia. Leiam e aproveitem!)

Foi um dos piores dias da minha vida. O que era para ser uma viagem de navio com minha esposa, se tornou um desastre. Não só pelo acidente com o navio, mas pelo que aconteceu depois.

Os botes salva-vidas conseguiram nos deixar numa ilha próxima. Apesar da árvores, não havia mais nada por lá. Umas cinquenta e poucas pessoas que sobreviveram tiveram que arranjar uma forma de sobreviver por lá.

Os primeiros dias foram horríveis. Não encontramos nada para comer. Os peixes eram raros e ninguém conseguia pegar com firmeza. O pouco que conseguíamos precisava ser dividido para todos. Eu tentava dividir a maior parte com minha mulher, mas ela se recusava a comer mais do que eu.

Em poucos dias, estávamos todos transformados, acabados. Sujos e magros, torrando sob o sol quente, ou deitados nas sombras e abrigos improvisados. Não havia muito o que fazer senão repetir a rotina e aguardar pelo resgate. Sem tecnologia, o jeito era esperar e fazer o possível para sobreviver.

Apesar de todos os problemas, de vez em quando me vinha a vontade de fazer sexo. Eu sabia que era o pior momento para isso, e, portanto, não importunei Bárbara com isso, pois sabia que ela não estava afim.

O problema começou quando notei que minha mulher não estava bem. Ela parecia doente, pálida, fraca e sem disposição para nada. Perguntei o que ela estava sentindo, mas não parecia ser nada específico. Com certeza era os efeitos da desidratação e da falta de comida. Mesmo doente, ela teimava em não aceitar mais do que a porção partilhada, dizia que eu tinha que ficar saudável.

Foi um inferno. Eu a via assim, e não podia fazer nada. E minha vontade de fazer sexo não diminuía. Do restante, a maioria eram homens; as poucas mulheres eram mais velhas. Não me vinha vontade, e eu jamais pensaria, em trair Bárbara. Decidi por me masturbar na nossa cama improvisada, no meio da noite, quando todos estavam dormindo.

Não foi a melhor ideia de todas, mas deu certo. Suado e sem muita força, gozei no meio da cama, próximo a onde ela dormia. Logo que o fiz, ela acordou e me perguntou o que eu estava fazendo. Admiti e esperei a reprovação, mas o que aconteceu em seguida foi o primeiro passo ao abismo.

Ela sorriu e disse que eu não tinha jeito... e usou o dedo indicador para pegar um pouco da porra que estava na cama, e colocou na boca. Eu não acreditei, estava com os olhos quase arregalados. Não era fora do feitio dela fazer algo assim, mas não esperava isso numa situação dessas. Perguntei por que ela fez, e ela riu e disse que precisava sentir o gosto de algo diferente de peixe.

Pouco depois ela repetiu o movimento e pegou o restante, e de novo levou à boca. Eu não me contive e falei que ela se quisesse, na próxima vez não precisava pegar da cama. De novo ela riu, e disse que de manhã ia aceitar a proposta. Virou-se para dormir, e eu, ainda surpreso, fiz o mesmo.

Quando acordamos de manhã, eu mal lembrava da noite e ela já estava me cutucando para que eu acordasse. Perguntou se podia mesmo fazer “aquilo”. Eu que não ia recusar um boquete, e prontamente aceitei. Como ainda estava cedo, ela se arrastou para se posicionar melhor, e mesmo com outros por perto, me chupou com vontade.

Eu estava adorando. Já fazia um tempo que ela não chupava meu pau, e dessa vez ela parecia mais empolgada. Não aguentei muito e gozei na boca dela. A porra não estava grossa como de costume, e acho que por isso ela conseguiu receber tudo na boca. Segurou por alguns segundos, e engoliu.

-Eu estava precisando MESMO de algo assim, amor – ela falou, mais contente que nos outros dias.

No restante do dia ela estava mais disposta. Andou pelo acampamento e conversou com outras pessoas. Estava mais alegre que antes, e também fiquei, por ela ter melhorado. E de noite, pouco antes de dormir, ela virou para mim com aquele olhar clássico de mulher que quer pedir algo mas não quer dizer:

-Quer fazer de novo?

Fiquei duro quase que na hora. Ela estava disposta mesmo a me chupar, e na mesma posição da manhã, quase que de quatro na cama, ela engoliu meu pau com disposição. Sugou com força, ignorando o suor que cobria o membro. Dava vários chupões, devagar, mas com uma sucção forte, boa o bastante para sentir o pau pulsando.

Gozei sem sequer ter tempo de avisar que ia esporrar. Direto na boca dela, ela encheu as bochechas com minha porra. Mais um sorriso pervertido e de saciedade. Logo percebi que não era apenas sexual: ela estava matando a fome com minha porra.

Quando me dei conta, os dias se passavam e ela queria cada vez mais. Duas vezes era meu limite, aos poucos ia gozando menos e menos, por falta de comida para mim. Ela, que tinha começado empolgada, e já tinha até ganhado uma cor avermelhada no rosto já estava questionando se eu estava bem, e queria compartilhar mais comida comigo. Era minha vez de negar, pois eu não podia arriscar deixa-la doente novamente.

Continuamos na rotina, ela cada vez com mais energia, e eu com menos. Cada boquete era uma maravilha, mas eu ficava esgotado. A porra ficava cada vez mais líquida e sem cor. Em poucos dias, notei que a animação dela em me chupar estava cessando. Ela admitiu que o sabor tão diferente de antes estava sumindo.

Eu não podia fazer nada a respeito, e decidimos ir com calma. Pela lógica, pensei que ela logo voltaria a adoecer, e fiquei preocupado, mas não aconteceu. Ela manteve a saúde, por algum milagre. Mas foi naquela noite que eu acordei e não a encontrei na cama. Fiquei preocupado e saí para averiguar.

Andei pelo acampamento, e nada. Fui à área onde tínhamos reservado como espaço para nos limpar, e não acreditei no que vi. Ela estava de joelhos, pagando boquete para um desconhecido. A mesma empolgação que ela teve comigo, estava tendo com outro pau senão o meu.

Voltei correndo para a cama e fingi estar dormindo. Uns quinze minutos depois, ela voltou e se deitou comigo. Eu não consegui esconder e falei que tinha visto tudo. Começamos a discutir, mas óbvio que não consegui falar o que queria. Ela disse que notou que eu estava mais fraco e que não seria justo roubar minhas energias, e por isso foi atrás de outro cara.

Eu não aceitei e tentei dormir. Passei a noite pensando nisso, e quando acordei ainda não tinha me decidido. Ela realmente estava melhor, e eu não queria vê-la novamente doente. Mas seria certo? Quantas vezes ela tinha chupado ele? Ela fez algo a mais além do boquete? Era íntimo, era sexual?

No meio da tarde, ela disse que ia falar com o rapaz. Eu imaginei que era para cortar o contato, mas quando vi os dois se distanciando do acampamento, vi que estava errado. Eles se isolaram, e ela foi se alimentar mais uma vez.

Quando voltou, eu comecei a brigar com ela, mas ela falou que ele conseguia gozar três vezes no dia, e que eu não precisava mais me preocupar em ter que fazer isso. Eu disse que já estava melhor, e que poderia voltar a dar minha porra para ela, mas ela me garantiu que não queria mais, e que eu poderia ficar calmo.

De noite, eu não consegui dormir de novo, porque ela tinha se levantado e sumido mais uma vez. Ao voltar, tentou falar comigo. Senti o cheiro de porra no hálito dela. Comentei disso e ela disse que era óbvio, pois já fazia alguns dias que tinha deixado de comer os peixes, pois estava cansada da mesma refeição todo dia.

Uma semana se passou nessa situação. Eu, frustrado sexualmente sem conseguir que ela transasse comigo. Ela, saciada e disposta, se aproveitando de outro homem que eu sequer sabia o nome. Eu notei que o próprio cara estava mais cansado e fraco, quase como ela mesma estava antes. Ele estava nas últimas, e não foi à toa que depois dessa semana, ela voltou com raiva para a cama.

Disse que o cara não queria fazer mais, que estava cansado. Ela falava como se fosse uma simples questão de um favor ou um hobby. Mas era na verdade quase uma traição: ela estava chupando a porra de outro homem, enquanto eu não tinha coragem de dizer se era certo ou errado. Ela dormiu de mau humor naquela noite, mas eu estava mais aliviado. Sabia que seria minha vez. Minha porra já tinha acumulado o bastante, ela adoraria beber o que eu tinha guardado.

Mas não foi o que aconteceu. Pela manhã, ela não me pediu nada. Ao levantar, ela fez algo inesperado. Pegou a roupa, que já estava rasgada e suja, que pouco cobria seu corpo, e começou a puxar os buracos e rasgar em certas partes. Soltou os cabelos do nó que tinha dado e se aproximou de mim.

-Eu vou procurar outro, tá bom? Só mais um, prometo.

E saiu, sem esperar resposta. Minha mulher, com a roupa tão rasgada que quase estava despida, saiu em direção à concentração do acampamento. Olhando de longe, ela tinha rasgado exatamente onde precisava. Não parecia intencional, mas as únicas partes cobertas eram seus peitos e seu quadril.

As pernas, agora bronzeadas e com cor, estavam todas expostas, assim como os braços e os ombros. Seus peitos volumosos pareciam ter ganhado destaque com o modo como destruiu as roupas, e agora chamariam a atenção de qualquer um que olhasse. As coxas largas pareciam apertar o restante dos trapos, ameaçando deixa-la sem a parte de baixo a qualquer momento.

Eu não sabia o que fazer... minha doce esposa tinha saído para encontrar outros homens para comer a porra deles como refeição do dia. O que eu deveria fazer?

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