Já escrevi alguns contos por aqui, sou casado, 48 anos, advogado e adoro uma boa sacanagem. Sou branco, 1,80 de altura, academia todo dia, mas sempre brigando com a balança, as mulheres dizem que tenho boa aparência. O fato é que prefiro as casadas, sigilo e discrição são indispensáveis, de modo que as descompromissadas podem não ser uma boa opção porque é complicado brigar com a natureza. Com as casadas, depois de uma tarde gostosa cada um vai pra sua casa e nos fins de semana elas têm companhia do marido/namorado/companheiro, enfim, um cobertor de orelha e nem lembram que existo.
Pois bem, nos 2 últimos anos tive dois casos, duas louras cheias de fogo, uma colega advogada deliciosa que o marido não liga, saímos desde meados do ano passado até o começo desse ano, aí deu uma esfriada (natural), ainda nos falamos, mas não nos encontramos mais, além do mais ela é de Campinas e eu do Alto Tietê. Há uns três meses reencontrei no Facebook uma antiga namorada da adolescência, agora casada, 45 anos, o tempo fez bem a ela, tá mais bonita do que era, mas igualmente complicada. Saímos algumas vezes, foi muito bom, mas todo dia ela me cobrando juras de amor, se estava morrendo de saudades, pqp, não deu certo, acabei de dizer a ela (hoje, antes de escrever esse conto) que não quero isso na minha vida, sou casado, gosto da minha mulher e não tenho intenção de me separar.
Bom, fiz essa pequena narrativa pregressa para entenderem o contexto da história. Há umas três semanas tava eu pensando nas mulheres citadas, quando na academia comecei a reparar numa dona que chamarei de Ana. Ana é uma mulata, coisa inédita na minha vida, tem 35 anos, casada, filhos e tudo mais, coxas lindas, grossas, torneadas, uma bunda perfeita. Nos encontramos faz tempo, no começo oi e tchau somente, de vez em quando um sorrisinho. Outro dia conversamos um pouco e aí fiquei sabendo do marido, filhos, idade, essas coisas. Ela me disse que tava chateada porque o marido havia dito que ela tava gorda, claro que na mesma hora falei que o cara tava enganado, que ela tava muito bem, bonita e com todo respeito, tinha umas coxas lindas. Senti que minha observação foi bem aceita e começamos a conversar mais, ficamos mais próximos. Num outro dia ofereci carona, ela aceitou, deixei perto da casa dela e comentei pra ela não dizer pro marido que o cara certamente não iria gostar, ao que ela respondeu que não contaria, que nem tudo ele tinha que ficar sabendo. Bom, no dia seguinte, há duas semanas, chamei ela no Face...resolvi ver no que dava, tava morrendo de tesão na Ana, sempre a via com aquelas roupas de malhar, coladas, enfiadas. Escrevi depois das amenidades de praxe que tava com vontade dela, que tava com muita vontade de tê-la nos braços, sentir o gosto, calor, enfim, de sair com ela. A reação dela foi o que eu esperava, disse que também gostava de mim, mas que está casada há 17 anos, marido foi o único namorado e homem da vida dela, que estava muito confusa e não sabia o que fazer, mas que tinha muito desejo. Depois de alguma conversa ela falou que na parte da tarde daria uma passada no escritório se tivesse coragem. Pra minha sorte ela teve coragem, umas 15:00h a Ana entrou no escritório. Trabalho sozinho, só uma antessala e depois a minha sala. Ela tava sentadinha no sofá, uma blusinha de alça e uma calça jeans bem colada ao corpo. Abri a porta, nos olhamos, cumprimentei com um beijo no rosto, ela disse que tava morrendo de vergonha e a conduzi para dentro. Sentou numa cadeira e pedi que fechasse os olhos. Com ela de olhos fechados me aproximei e beijei a boca dela...ela correspondeu, se levantou, me agarrou e começamos uma pegação deliciosa . Que cheiro gostoso, pele macia, percorri o corpo dela com as mãos, maravilhosa. No início ela tava meio reticente, mas pegou fogo, em pé mesmo alisava meu pau por cima da calça e pediu pra ver. Falei pra Ana ficar a vontade e ela abriu meu zíper, enfiou a mão e tirou meu pau duro e com a cabeça melada pra fora...punhetou, que tesão aquela mãozinha diferente me masturbando. Abaixou e abocanhou, chupou gostoso, lambia tudo, engolia...coisa boa demais. Eu, morrendo de vontade de ver ela peladinha sugeri abaixar a porta de aço e ficarmos na antessala onde tem sofá, ela tava bem nervosa, expliquei que ficaríamos mais a vontade que já que ela tinha deixado claro que não tinha tempo de irmos a um motel. Topou, me recompus e fechei a porta, tirei a roupa, ela veio pra cima de mim e me chupou de tudo quanto é jeito, o saco, as bolas, a cabeça, engolia, punhetava...tesão demais. Falei que queria meter, ela então foi tirando a roupa, nossa, ficou só com a calcinha e sutiã, que coxas lindas, bunda perfeita, falou que não ia tirar o sutiã porque tem vergonha dos peitos que são pequenos, assenti sem problemas. Coloquei ela de quatro, me encaixei atrás dela com a cabeça (de cima rsrsr) lambi a xoxota lisinha, o cuzinho, mordi a bunda, me lambuzei nela que se contorcia de tesão e meio que sussurrou que era pra meter. Me posicionei, esfreguei a cabeça do pau na entrada da xotinha dela (pequenininha mesmo) e fui penetrando, nossa que bucetinha quente, molhada. Entrou todo e começamos o vai e vem, metemos com força, ela forçava o quadril pra trás e a bunda dela fazia barulho nas minhas coxas, pau pegando fogo de quente, melado...não sei, acho que ficamos uns cinco minutos assim e ela falou pra eu gozar que ela queria na boca. Aquilo me deixou com mais tesão e chegando na hora “h” tirei e falei pra ela, vem! Ela se virou e abocanhou sem frescura, gozei gostoso naquela boquinha...não saiu uma gota de porra pra fora, depois ficou lambendo até ir amolecendo. Sentei ao lado dela com as pernas bambas, nos beijamos bastante, nos vestimos e ela foi pra casa. Depois disso saímos outras duas vezes, ela tem uma rotina bem vigiada, mas quando sobra um tempinho vem aqui namorar comigo. Na academia continuamos apenas conhecidos.
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