Tenho 22 anos e vou usar esse espaço anônimo para descrever uma experiência incrível pela qual passei.
É uma forma de alivio, apesar de um tanto mórbida. A verdade é que preciso de algum modo, descarregar minhas emoções. Ou isso ou serei escravo de minhas emoções, sei lá por quanto tempo! E também tem um componente excitante que quero dividir com os leitores que porventura viveram (ou sonham viver) algo parecido.
Foi assim: Depois de dois anos de exaustivos estudos, consegui finalmente entrar para uma Universidade Federal, no interior de São Paulo.
No inicio de março, antes de viajar, minha família resolveu fazer uma festinha de despedida. A principio convidaríamos um colega de classe que também passou na mesma escola. Como a família dele também resolveu participar e outros dois amigos também passaram – em outra cidade – resolvemos fazer um evento maior e para tal, foi necessário utilizar o salão de festas do condomínio.
E assim, com mais gente do que esperado, a festa começou bem animada. Meus pais, ele com 45, minha mãe com 44, estavam muito elegantes, ele de terno, ela num vestido azul claro com discreto decote e uns dois dedos acima do joelho, mostrando suas pernas bem cuidadas. Ela estava de cabelos presos, diferente do habitual, soltos, deixando à mostra as penugens do pescoço, dando-lhe um ar sapeca. Meus pais formam um interessante contraste, ele alto de 1:85 de corpo um tanto avantajado, ela com 1:63, freqüentadora de academias, seios cheios e bumbum levemente pronunciado, panturilhas musculosas. Ele sério e retraído, ela alegre e comunicativa. Ambos apreciam bons vinhos, ele tinto, ela branco.
Lá pelas tantas, por volta da metade do tempo da comemoração, mesmo sem formalidades, veio o momento da inevitável dança com as mães. Eu não sei dançar, mas por sorte o espaço do salão estava lotado e assim só precisava ficarmos abraçados e se movimentar. E assim, corpos colados, começamos a desfilar em círculos pelo pequeno salão. Minha mãe usava um perfume discreto e muito gostoso. Colamos os rostos e nesse momento meu olhar caiu sobre a penugem do pescoço, o que me fez dar um leve sopro, em forma de brincadeira. Ela deu um leve estremecimento e a penugem se arrepiou. Ela fez “ui” e contraiu pescoço e cabeça, dizendo entre um riso nervoso:
“Safado, não faz isso com sua mãe! Me pegou de surpresa!” e em seguida caiu na gargalhada: “Se fizer isso de novo, dou uma mordida!”
Continuamos abraçados, rindo. Mas ela estreitou-se mais a mim, abraçando forte. Fechei os olhos e a imagem dos pelinhos arrepiados tomou minha imaginação. Nossa! Coloquei minha mãe numa saia justa! Tomara que ninguém tenha percebido. Abri os olhos e olhei em torno, tudo estava normal, aparentemente. Voltei a fechá-los, aspirando gostosamente o perfume que exalava de seu corpo quente. Nisso, algo inesperado.
Percebi que ela instintivamente deu um leve recuo e entendi porquê: eu tive uma incontrolável ereção e meu pau teso roçava seu ventre. Que mancada, um constrangimento sem tamanho. Incomodado, fiz menção de me afastar, quando ela me reteve, puxando para junto dela, segredando-me no ouvido:
“calma, bebê! É normal um homem ter ereções ao contato com mulheres, mesmo a mãe. E se você sair assim, todo mundo vai perceber que está de pipi duro... vai ficar pior!”
Tive de concordar e assim continuamos abraçados, e nada do pau murchar. Por isso, nos dirigimos para um canto mais discreto, onde, disfarçadamente enfiei a mão por dentro da calça e o puxei para cima, prendendo no elástico da cueca. Deu certo e ela deu-me um beijo na bochecha em agradecimento. Nisso acabou a música e como estava próximo ao banheiro masculino, corri para lá e entrei. Estava vazio e fechei a porta. Eu estava excitado e ao mesmo tempo constrangido, afinal era minha mãe. Mas pensar no perfume e no calor de seu corpo fazia meu pau latejar e essa liberdade da imaginação deveria ser facilitada pelos vários copos de vinho que entornara, além de uma cerveja. Não deu outra: baixei as calças e ali, no sufoco, rapidamente me masturbei, o jato de esperma atingiu a parede, de tão forte. Isso trouxe-me alivio imediato. Olhei-me no espelho, estava um tanto pálido, por isso, joguei água fria no rosto.
Saindo do banheiro, notei que ela também saía do banheiro feminino. Ela sorriu e veio na minha direção:
“O que você foi fazer no banheiro? – disse com carinha misteriosa – não precisa falar, mas acho melhor não dançarmos mais essa noite...”
“Concordo”, disse eu e tocamos nossas mãos espalmadas, um velho hábito que tínhamos, desde criança.
A imagem dos pelinhos arrepiados me perseguia, de olhos fechados ou abertos. Também era inevitável pensar na sensação de meu membro excitado tocar seu púbis (o que deve ter passado na cabeça dela?); só via minha mãe a minha frente, mesmo quando falava com outras pessoas. Tomei mais algumas taças de champanha e vinho esperando deixar de pensar nessas coisas, mas só consegui ficar tonto. Deixei de beber com medo de passar mal.
Assim foi até o término da festa, por volta da meia-noite. Foi uma alegre despedida, com muito abraços e congratulações por parte de todos os amigos e conhecidos, desejando uma feliz nova vida. Houve de praxe as fotos, destaque para a foto “oficial”, ladeado por meus pais. Quem vê o meu sorriso entusiasmado entre o rosto dos dois não é capaz sequer de sonhar o que se passava em minha mente: os pelinhos de seu pescoço arrepiados e meu pau duro roçando seu corpo. Que sensação causara nela?, a pergunta insistia, sem nenhum indicio de resposta.
Subimos para o apartamento. Precisava de uma ducha, mas tive de esperar meu irmão mais novo, que foi mais rápido – suíte só o quarto dos pais e nesse momento, tive realmente inveja de meu pai. Puxa, ele é um cara de sorte, minha mãe é uma gata, sempre a achei a mais linda mulher. Certamente essa noite vão comemorar a entrada do filho na universidade dando uma trepada espetacular. E o filho na punheta! Pensar nisso, fez assomar à minha consciência imagens confusas, fantasiosas: os pelinhos se arrepiavam com meu sopro, eu os tocava com os lábios, ela se encolhia e arfava, sua orelha ao alcance dos lábios, eu as beijava, mordia o lóbulo, ela arfava e segurava meu pau por cima da calça e de sua boca entreaberta pulsava sedenta uma língua vermelha que me oferecia...
Fui sacudido por algo que atiravam em mim. Era meu irmão jogando uma toalha enquanto corria para o seu quarto. Levantei-me e naturalmente estava de pau duro. Dirigi-me ao banheiro. Estava uma noite agradável, abri bem a ducha e entrei embaixo, sentindo o prazer da água quente escorrer pelo corpo. Ensaboei-me e ao tocar o membro eretíssimo, comecei a manipular e uns dois ou três minutos depois estava ejaculando. A segunda punheta da noite pensando “nela”, na mãe, coisa que nunca antes ocorrera. E tinha que ser numa despedida?...
Pelo menos funcionou, me acalmei e esperava dormir logo. Coloquei o calção curto de pijama, a camisa e deitei-me. Não dormi. Abria os olhos, olhava a penumbra em torno, a porta fechada e dava vontade de ir até o quarto de meus pais dar boa noite. Era só u,m pretexto, claro, para ver minha mãe, seu rosto antes de dormir. Mas, e se ao me aproximar descobrisse que estavam trepando? Melhor não. Fechava os olhos buscando o sono. Não podia ficar o tempo todo pensando naquela penugem arrepiada. De olhos abertos, fitava o teto, um surdo desespero rugia em mim.
Nisso, vejo que a porta se abre lentamente. De olhoss no escuro fixo na forma que entra silenciosamente e no que pensei ser fantasia, vejo o contorno do corpo de minha mãe. Não quero acreditar, viro para o lado, só posso estar delirando.
Não que duvidasse da presença física de minha mãe, mas aterrorizava-me a idéia de que se passasse por sua cabeça os meus pensamentos! Ora, ela vinha apenas dar um beijo de boa noite, como tantas outras vezes. Deitado de lado, esperei o toque de seus lábios em meu rosto e voltasse a seu quarto...
Mas para a minha surpresa, quase imperceptivelmente, ela subiu na cama e deitou-se ao meu lado. Mal me tocava, a principio, mas por fim, segura de que eu dormia, abraçou-se a mim. Eu mal sustinha a respiração.
Sua mão pousada sobre meu tórax. Segurei-a, induzindo-a na direção do coração, para que ela percebesse o quanto batia forte... Apertei de leve sua mão, dando a entender que eu “sabia” que ela estava ali, e meu coração pulsava daquele jeito por causa dela. Como em resposta aos meus pensamentos, ela se estreitou a mim, abraçando-me cada vez mais forte. Abraçou-me tão forte que seus lábios tocaram minha orelha... Foi inevitável e não pude continuar fingindo que dormia. Abandonei a minha posição de conchinha e voltei-me, encarando seus olhos brilhantes na semi escuridão.
Cristalizaram-se partes da fantasia durante a festa e adivinhei seus lábios entreabertos e a língua vermelha entre eles. Num rompante de coragem, puxei sua cabeça pela nunca e colei seus lábios aos meus...
Ela aceitou, depois de breve reluntância. Senti o gosto do vinho branco. Além dos copos que tomara na festa, parece que antes de vir me ver, havia tomado mais um, pois o gosto estava fresco. Demorei sugando suavemente aqueles lábios doces. Seria capaz de escrever livros e livros só tentando descrever a sensação de beijar aqueles lábios até então impossíveis para mim! Quanta história, quanta moral, quanta proibição tivera de atravessar para simplesmente sugar aqueles lábios de mulher, que tinham algo de doce, de fresco, de úmidos, de tenros! O toque de sua língua na minha foi desnorteante... Pensei que fosse desmaiar de pura emoção, de medo, pois sabia que tinhamos avançado um sinal: beijar a boca de minha mãe e não como um inocente selinho, mas um beijo amoroso, ardente! Nunca vou poder descrever aquele beijo e nunca o esquecerei.
Sua mão deslizava por meu tórax, arrancando-me arrepios. Até onde iria aquilo? Fiquei momentaneamente perdido, sem ação, não sabia mesmo o que fazer, se continuava ou parava... Cheguei a torcer para ela sair e eu dormiria e no outro dia acreditaria ter sonhado com sua mão tocando carinhosamente minha barriga e nossos lábios colados, Afastei a boca e meus lábios percorreram seu rosto aveludado: beijei as faces, a ponta do nariz, lambi a orelha, arrancando dela um leve gemido e dirigi meus lábios ao lugar que havia sido o principio de todo tesão: a penugem de seu pescoço! Rocei com meus lábios aquele pescoço maravilhoso. Ela se encolhia e num movimento que pareceu involuntário, jogou a cabeça para trás para “escapar” da fungada no pescoço e nisso, sua mão escorregou até tocar minha virilha, onde meu pau duro tentava sair do calção do pijama. No movimento, seu seio se ofereceu a meus lábios. Abocanhei, sugando forte. Houve uma série de movimentos sôfregos, descontrolados, quase caímos da cama, até que nos acomodamos, eu beijando seu seio enquanto minhas mãos percorriam seu corpo, suas costas, coxas, ventre...
Minha mão deslizou, abrindo caminhos. Estava alucinado, num tesão irrefreável, e suas mãos apalpavam-me loucamente; éramos dois corpos sedentos de desejo. Mal me dei conta e estava com a mão enfiada por dentro de sua calcinha e jamais esquecerei a umidade de sua vagina proibida! Sentia os pelos fartos, o dedo médio movia-se, tocava o rego e ela enfiou por sua vez a mão entre a cueca a agarrou firme meu pau latejante.
Éramos água morro abaixo e fogo morro acima, nada nos detinha. Nos masturbávamos mutuamente. Ela se retesou um pouco, segurou minha mão impedindo-me de continuar “...sss! Pàra ou gozo...!, murmurou e abriu as pernas: “quero gozar ‘nele’...” Mas, como? Aquela linda mulher, uma santa linda, sem pecados, abria as pernas e me chamava para dentro dela, oferecia a mim, na semi escuridão, aquele corpo maravilhoso. Num segundo eu estava sobre ela, que segurando meu membro o direcionou para a entrada de sua vagina. Não sei o que deu em mim, que não enfiei de uma vez, como seria o normal, mas fiquei retido, curtindo aquele momento especial, único. Fui enfiando aos pouquinhos, sentindo cada avanço, milímetro a milímetro, até que meu pau entrou todo nela. E fiquei assim, por vários minutos, enfiando e retirando lentamente. Ao enfiar tudo, detinha, segurando meu corpo embaixo e ela realizava sutis movimentos com os quadris, contraindo os lábios vaginais em torno de minha verga. Era uma sensação indescritível, que eu queria prolongar ao infinito.
Aos poucos fui acelerando os movimentos, o que ela também fez de sua parte. Havia uma sintonia perfeita entre nós, corpos que pareciam dialogar entre si. Ela ia emitindo um gemido forte, que eu tive o cuidado de abafar com um beijo. Seu corpo dava espasmos incontrolados enquanto nossas bocas se sugaram.
Eu não ejaculara ainda. Como ela gozara, pendi para o lado, saindo de cima dela.
Na escuridão, vi o brilho de seus olhos, especialmente quando segurou meu membro, quando ela disse num sussurro “...nossa, que viril”. Então ela veio por cima, cavalgando-me. Semi erguida, apontou meu pau para a entrada da boceta e ficou esfregando por vezes rápida, por vezes lentamente. Ouvir a murmurar baixinho
"...delicia...ô delicia de pau, meu bebê..."
... e encaixando, foi enfiando lentamente, lentamente, uma doce tortura, ah, eu estava indo às alturas! Enfiou até o talo, detendo-se uma de suas mãos tocava minhas bolas. Eu ia a loucura e assim ficamos naquela expectativa gostosa, daquele gozo demorado, curtido. Apoiando as mãos em meu tórax, foi acelerando paulatinamente seus movimentos. Rebolava de modo incrível, era um prazer que nunca julguei existir. Ela girava sobre meu pau, em movimentos concentricos, aquilo não parecia real, tal a sensação de entorpecimento que causava. Seus movimento agora vigorosos antecipavam varias contrações vaginais, ela tinha orgasmos múltiplos, mas ainda assim teve discernimento para me dizer baixinho
“...não goza dentro de mim...”
...e eu, zonzo, quase desfalecido, tentava compreender como faria isso, em que instante exato avisaria que ia gozar... mal me dava conta que meu gozo estava chegando... mas o milagre se deu:
“...tira!”, ela tirou a boceta uma fração de segundo antes e ejaculei fartamente sobre minha própria barriga.
Uma sensação de eletricidade e amortecimento tomou conta de nós. Ela se acomodou ao meu lado, o corpo trêmulo. Segurou minha verga carinhosamente, arrancando mais prazer só pelo seu toque. Novamente nossos lábios se colaram demoradamente. Puxa, que gozo, que gozo!
Minutos depois, ela levantou-se. Apanhou a calcinha que estava no chão e com ela limpou como deu o esperma em minha barriga. Em seguida deu-me outro beijo, intenso, como se fora o último (e de fato foi!) e saiu lentamente de meu quarto. Fechou a porta e um cansaço tomou conta de mim e, esgotado, dormi em seguida um sono sem sonhos...
Acordei no outro dia por volta das 10 horas da manhã. Estranhei-me de estar nu, sem a cueca, que estava num canto da cama. Nada me cobria, nem um lençol. Aos poucos fui recordando tudo, que parecia mesmo um sonho...
Vesti apressadamente a cueca, tomado por um estranho temor de que aquela cueca era a prova de meu crime... Fui ao banheiro, tomei banho. Ao sair dei de cara com meu irmão ainda sonolento. Fomos os dois para a cozinha, onde meus pais nos aguardavam de mesa posta, para o café da manha. Eu deveria ir para o aeroporto meio dia, fazer check-in. Meu pai iria comigo, ajudar no primeiro dia a me instalar no lugar que seria minha casa pelos anos seguintes. Pensar na nova vida fez-me esquecer, por um tempo, o turbilhão de emoções que me dominava...
Eu e minha mãe mal trocamos olhares. Mas o pouco que trocamos foi significativo e sei que senti um enorme amor por ela, um amor inexplicável, que misturava carinho e tesão. Dificil explicar. Como isso era possível??? Podem imaginar o que foi minha cabeça pelos dias seguintes. Naquele mesmo dia, a noite, ela me ligou. Perguntou como eu estava:
“Estou bem. E a senhora?”
“Estou bem, filho. Estou bem.”
Trocamos mais algumas frases, nada do ‘nosso’ assunto...
Aos passar os meses, fui me acostumando. Mas nada parecia plausível ao fato inacreditável de que na última noite que passei em casa, eu e minha mãe havíamos transado loucamente... Como poderia esquecer aquilo? Como poderia ‘compreender’ aquilo? Ou, pior: fingir que nada acontecera???
Foi num momento desses que decidi escrever. Ou explodia! Precisava relatar, contar ao mundo que tinha sido uma experiência maravilhosa. Precisava registrar isso em algum lugar. Foi assim!
Enquanto finalizo esse relato, sinto um alivio enorme. Um peso sai de meus ombros, mas não é de culpa e sim o peso do segredo. Era insuportável reter esse segredo.
Não sei se vou voltar a transar com ela. Eu gostaria, mas sei que ela tem suas responsabilidades com meu pai e com meu outro irmão. Poderiamos ser amantes? Sim, porque não? Mas não sei se valeria a pena o risco. Voltando a mente para um passado longínquo, vagamente me lembro que sempre tive atração por ela. O contato com seu corpo, sempre me despertavam estranhas sensações, que mais tarde vim a saber serem sexuais... Sendo assim, nossa transa não pode ter ocorrido por mero acaso, como não foi por acaso meu pau ter ficado duro e tocado ‘involuntariamente seu ventre, despertando a fúria de nossos corpos...
De novo, só se for por outro doce acaso.
Chamei a história de despedida da adolescencia porque até então, nunca tinha tido uma relação, tão completa... E me sentia um tanto inseguro com as mulheres. Minha mãe efetivamente me fez um homem sabedor dos segredos do amor!