Eu, minha esposa e meu amigo da adolescência 43

Um conto erótico de Julioepatricia
Categoria: Grupal
Contém 2229 palavras
Data: 26/09/2018 23:11:44

>”ele tá na sala. Falou pra eu vir te acordar”.

--“nossa, Beto, eu to pelada. Você tava bem se aproveitando de mim né?”. Pela voz eu senti que ela estava se espreguiçando e rindo.

>”quando eu puxei um pouquinho o edredom vi que você tava nua, daí não resisti”.

--“e o Julio sabe que eu to pelada. Vocês são dois safados”.

Ahh desgramada. Agora ela inverteu a história e virou vítima...

>”você tá cada dia mais linda”.

Daí vi ele se ajoelhando e chegando pra frente e os dois se beijaram. Ela coberta pelo edredom e ele de bermuda e camisa. Mas não demorou e eu vi o edredom sendo puxado pro lado novamente, e como ela tinha se virado pra ele, os peitinhos estavam a vista para o deleite dele, que deve ter feito uma bela massagem enquando a beijava. Quando o beijo terminou, a Pat me chamou manhosa, em voz mais alta. Dei uns passos pra trás bem de leve, na direção do quarto dos meus pais, e ela chamou de novo, daí respondi ‘oi’, e caminhei até o quarto e entrei. Ela já estava coberta com o edredom novamente, mas ele estava com uma mão por dentro do edredom, provavelmente sobre a barriga dela, sentindo a parte de baixo dos seios, enquanto ela fazia carinho no rosto dele. Dei um sorriso pra ela. Beto achava que era um sorriso de bom dia, mas era do plano dela, que tinha dado certo até ali, e fui dar um beijo nela e falei.

-“bom dia, meu amor”.

--“bom dia, delícia”, falou pra mim rindo.

-“gostou da surpresa?”

--“adorei, amor, mas o Beto tá muito pra frente. Ficou se aproveitando de mim enquanto eu dormia”, falou com cara de dengo.

-“e pelo jeito ele continua se aproveitando né?”, falei apontando com os olhos pra mão dele embaixo do edredom.

Beto só ficava com o sorriso no rosto, e Pat falou:

--“ele é safado, e você gosta, daí já viu né?”

Ela resumiu bem a situação, que pra ela era a combinação perfeita: um amigo que ela tinha tesão e um namorado que gosta de ver os dois se pegando, então respondi:

-“e você não tá gostando nada né, sua safadinha”.

Nisso a Pat estava passando a mão pelo corpo dele e pegou o pau dele que já tava duro na bermuda, e falou:

--“amor, como posso não gostar? Olha isso aqui”.

E puxou o Beto pra sentar na cama, e levantou o corpo deixando cair o edredom, que ficou cobrindo somente da cintura pra baixo. Então passou a mão no pau dele sobre a bermuda, mostrando o volume, e meteu a mão por dentro da bermuda e ficou pegando no pau dele duríssimo. Beto se desculpou:

>”desculpa aí, amigão, mas a Pat tá irresistível”.

E foi passar a mão nos seios dela, daí virou o rosto pra baixo pra beijá-la novamente, enquanto ela massageava o pau dele dentro da bermuda. Eu tava gostando de ver a brincadeira dos dois, mas queria que ela se lembrasse que não podia demorar, então falei:

-“lembrem que meus pais podem chegar a qualquer momento”

Daí Pat falou pra ele:

--“Beto, se os pais do Julio chegarem a gente tem que te esconder debaixo da cama”.

Beto riu do plano da Pat, mas ele mostrou responsabilidade, e falou:

>”Julio, eu não quero te complicar não. Talvez eu volto outra hora...”

Gostei muito do Beto colocar a preocupação dele comigo acima do prazer gratuito que a Pat estava oferecendo, e isso me deu confiança pra deixar os dois mais a vontade, então falei:

-“não, ta tranquilo, Beto. Acho que a gente tem uns 10 minutos”. Pronto, limitei o tempo.

--“então vem, amor, vamos brincar um pouquinho”

Pensei ‘Ahh, lembrou que eu existo, né safada?’. Mas respondi outra coisa:

-“pode ficar com o Beto um pouquinho que eu vou vigiar a entrada do estacionamento”.

Da varanda do meu apartamento e do quarto dos meus pais dava pra ver os carros que passam pelo portão do condomínio, e meus pais sempre vão de carro pra feira. Mas na verdade eu não ia vigiar nada. Minha vontade era deixar os dois sozinhos pra eu ficar observando de perto da porta do quarto, sem que eles me vissem.

--“tá bom, amor. Beto, tira essa bermuda”.

Ele tirou a bermuda e ficou só de cueca box, e de repente lembrou que tinha esquecido o chinelo na sala. Levantou pra pegar e o pau dele estufava a cueca box, deixando aquela barraca super armada, parecendo uma tenda de circo. Quando olhei pra Pat ela tava com um sorriso no rosto e me chamou pra um beijo. Me abaixei na mesma posição do Beto e demos um beijo delicioso. No final, falei pra ela:

-“juizo, hein”, e ela respondeu:

--“pode deixar, gostoso”.

Quando o Beto voltou eu levantei, e falei:

-“vou na varanda”.

Saí do quarto e fui pra varanda dar um tempinho. Senti aquela adrenalina de imaginar o que os dois estavam fazendo, e deixei a adrenalina correr um pouquinho. Eu me perguntava, sem conseguir uma resposta clara, como eu poderia gostar de imaginar ou ver a Pat nas mãos do Beto, mas a verdade é que eu gostava, daí fui pra perto da porta do quarto sorrateiramente ver o que os dois estavam fazendo.

A Pat estava sobre o Beto, que já tinha tirado a camisa, ficando só de cueca, com o pau pra saindo pela abertura da perna na cueca. O pau ficava arrastando na barriga dela, e os dois estavam se beijando. Fiquei ali escondido vendo a pegação dos dois, um passando a mão no outro e se beijando, até que a Pat se sentou ajoelhada nas pernas do Beto, com a buceta encostando no saco dele, enquanto o pau apontava pra cima. Cheguei meu corpo um pouco pra trás pra ela não me ver, e fiquei vendo só o movimento da perna dela, que estava virada pra trás, indicando que ela estava roçando a buceta no pau dele. Então ela saiu de cima dele e foi puxar a cueca pra baixo, pra deixá-lo nu. Se ela virasse pra porta me veria, e se eu chegasse meu corpo pra trás bruscamente poderia fazer barulho e ela perceberia a espionagem, então fingi que estava andando normalmente no corredor e parei na frente da porta enquanto ela tirava a cueca do Beto. Os dois olharam pra mim sorrindo, e ela me chamou. Fui nela e nos beijamos mais uma vez, enquanto eu pegava nos seios dela, e falei:

-“vou trancar a porta da sala”.

Arrumei essa desculpa pra justificar minha andança pelo corredor, mas meus pais quando vão a feira ou supermercado, entram pela porta da cozinha, e o carrinho da feira faz barulho, isso me daria um tempinho a mais pra agir antes que meus pais entrassem em casa.

Saí do quarto, fui na sala e nem tranquei a porta pros meus pais não notarem nada de diferente, e voltei pra perto da porta do quarto, mas do outro lado, dessa vez. O Beto continuava deitado e me viu. Dei um sorriso pra ele e fiquei parado num ângulo que a Pat não me via. Percebi que ela estava de 4 sobre as pernas dele chupando o pau, Acho que ele entendeu que eu não queria ser visto pela Pat, e não deixou ela perceber que eu estava ali. Pensei comigo: ele já comeu a Pat no sofá, na cama dos meus pais, e agora ela ta chupando ele na minha cama. Eu já estava me acostumando, e isso não me perturbou. Foi só algo que pensei na hora.

Beto olhava pra ela chupando, chamava de gostosa, e olhava pra mim fazendo cara de prazer. Eu cheguei mais pra perto do canto da porta pra ver melhor a cena, mas naquela posição reparei que a minha sombra no chão denunciava a minha presença, e talvez ela tivesse notado. Pra evitar que ela percebesse a minha espionagem, dei um passo e fiquei naturalmente na porta do quarto, e ela parou de chupar o Beto e me convidou:

--“vem cá, amor”.

Fui lá sorrindo. Beto esticou a mão com o punho cerrado e nos cumprimentamos com aquele soco de mãos, e com a outra mão eu passei nos cabelos dela, que de 4 ali em cima das pernas dele olhava pra mim sorrindo. Então ela ergueu o corpo e me abraçou pra um beijo babado de pica. Isso já tinha virado normal. Beijei de boa e ela falou pro Beto ouvir:

--“quero acordar assim mais vezes”.

Dei um sorriso e a chamei de safada. Meu pau tava duro também. Coloquei pra fora do calção e dei pra ela, que não se fez de rogada e baixou pra mamar. Enquanto isso o Beto estava deitado só curtindo a cena. Mas minha tara naquele momento era ver os dois se pegando, então depois de um minutinho de chupada eu guardei o pau no short e a chamei de delícia, e mandei ela dar atenção pro nosso amigo.

Ela fez carinha de insatisfeita por eu ter guardado o pau, mas era charme. Rapidinho ela já pegou no pau do Beto e deu mais uma mamada. Pensei comigo: 'será que ela se liga na diferença de diâmetro quando deixa de chupar um pra ir chupar o outro?'. Falei que ia voltar pra varanda, e voltei pro meu lugar no corredor, onde nenhum dos dois me via, e fiquei observando. Beto a puxou pra um 69, e como ela virou o corpo ao contrário, minha posição de espionagem, que era boa, ficou ruim novamente, então fiquei novamente na porta vendo os dois se chupando. Eu não queria ser o estraga prazer, mas eu já estava me preocupando com uma possível chegada dos meus pais, então falei:

-“Pat, daqui a pouco meus pais vão chegar...”

--“ai, amor, tá tão bom”, falou isso enquanto sentia a língua e os dedos do Beto na buceta.

>”tá certo, Julio. Vamos brincar mais outra hora”, e parou de chupar a Pat, se mantendo deitado, mas somente fazendo carinho na bunda dela.

--“amor, deixa eu fazer o Beto gozar?”, perguntou e nem esperou minha resposta, e perguntou pra ele: “você quer, Beto?”.

Ele olhou pra mim e perguntou:

>”tudo bem?”

-“claro. Só não demora muito que eu to ficando preocupado”.

Pat voltou pra posição anterior, de 4 sobre as pernas do Beto e foi mamar, olhando pra ele enquanto chupava e batia uma punheta. Beto se apoiou no cotovelo pra ver a cena, e ela falou:

--“goza na minha boca. Eu quero sentir seu gosto de novo”.

Eu tava quase explodindo de tesão, vendo a minha namorada, na minha cama, prestes a engolir a porra do meu amigo. Só esperava que não caísse porra no meu lençol. Fui mais pra perto ver a cena e fiquei em pé ao lado do Beto, pra ver a cena da chupada que ele via. Pat chupava olhando pro pau, e depois virava o olho pra ele, parava de chupar e sorria pra ele enquanto continuava a punheta. Não demorou muito, e o Beto falou que ia gozar. Ela colocou a cabeça da pica na boca e ficou punhetando, até que eu senti o Beto dar um impulso pra cima, pra enfiar um pouco mais da pica na boca dela, enquanto fazia uma expressão de tesão. Percebi que ele tava esguichando a gala na boca da Pat, que mantinha a boca na cabeça do pau pra não derramar nada e beber até a última gota. Aos poucos ela foi diminuindo a velocidade da punheta e aumentando a pressão da pegada, pra espremer a pica pra tirar a porra toda, e o Beto deitado na cama olhando pra mim esticou a mão pra me cumprimentar. Segurei a mão dele e ele sorria de prazer, e falou:

>”que chupada gostosa. Julio, a Pat tem uma bombinha de sucção na boca. Que delícia”.

Eu sei bem disso, por que a Pat fazia uma sucção com a boca e arrastava os lábios, língua e até mesmo um pouco dos dentes quando chupava, mas sem machucar. Já a Fabi chupa sem pressão, passando a lingua de forma bem mais macia. Digamos que a Fabi tinha uma chupada gostosa pra pegar um pau mole e deixar ele duro, por que era mais lenta, só no prazer do toque, enquanto a chupada da Pat já era pro caboclo endoidar de vez.

Pat deitou do lado dele, entre ele e a parede e de frente pra mim. A perna dela ficou dobrada sobre as pernas dele, e o braço sobre o tórax, e ficou fazendo carinho no peito dele. Parecia despreocupada, como se os dois pelados como namoradinhos na minha cama fosse a coisa mais natural do mundo. Falei pra ela:

-“gostou da alvorada?”

--“adorei amor, eu tava com saudades desse pintão”.

Beto deve ter adorado a fala dela, e eu que normalmente não me sentiria bem com isso, levei na boa. Dei um sorriso e falei:

-“Beto, eu não sei onde vai parar a safadeza da Patrícia”.

>”e tem coisa melhor do que ter uma mulher safada e gostosa como a Pat?”, e se virou pra dar um beijo na boca dela, que terminou com sorriso de ambos, e Pat levantou da cama.

--“meninos, vou tomar um banho rapidinho e já volto”.

===

Vote e comente.

Eu respondo todos os comentários.

Obrigado pela leitura.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 51 estrelas.
Incentive julioepatricia a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Um conto fantástico. Li até aqui já, pretendo ler o restante. Sinto um mix de raiva e tesão. Você que se adapta a uma nova forna de prazer, com uma cumplicidade, tem que trabalhar bem os ciúmes. Como diz o ditado, "A mente que se abre a uma nova idéia, nunca mais volta ao seu tamanho original". Perfeito. Vamos continuar e ver até onde vai.

0 0
Foto de perfil genérica

O Bicho começou a PEGAR!!!!!!!! hummmmmm

0 0
Foto de perfil genérica

Excitantemente narrado... Parabéns ! Já está devidamente votado !

0 0
Foto de perfil genérica

Seus contos são muito bons, Julio. Bem detalhados, cheios de tesão

0 0
Foto de perfil genérica

O seu relato está muito excitante, cheio de detalhes ...

0 0