O filho da minha namorada

Um conto erótico de Frustadosexual
Categoria: Homossexual
Contém 904 palavras
Data: 01/09/2018 07:42:17

Eu comecei a trabalhar no hospital com 21 anos. Aquilo foi o paraíso pra mim. Era o hospital feminino da cidade e um jovem negro, como eu, só podia se dar bem.

Eu transei muito nessa época. Era jovem e ávido, e enlouquecia ad mulheres.

Pegava as gurias do limpeza, enfermeiras, técnicas, médicas e, inclusive, algumas pacientes. Minha fama de comedor era grande, no rádio-corredor comentavam sobre pessoas que eu nem tinha comido ainda. E isso foi o estopim. Uma noite, numa festa da cidade, fui encurralado por maridos, traídos e não traidos, e eles me bateram tanto que eu desmaiei.

Eu acordei no pronto socorro, com a mandibula quebrada e um aparelho na boca q me impedia de abrir. Eu ia usar aquilo por 2 meses até a cirurgia.

Conforme os dias passavam, eu vi que as mulheres q transei, não davam a mínima. Uma e outra me procurou, mas com a intenção de ganhar uma chupada gostosa na xoxota. Nas eu estava incapaz de atender. E, logo, acabei esquecido.

O meu retorno, na minha mente, seria espetacular. Mas, na realidade, todo mundo me evitava. As mulheres me ignoravam e os homens só queriam saber se era verdade o que eu tinha feito.

Poucos dias depois, de voltar ao trabalho, eu percebo uma mina da nutrição me apoiando. Ela ficava me animando e, no refeitório, servia minha comida.

Ela não era bonita de rosto, mas tinha uma bunda espetacular. Ela era uns 20 anos mais velha que eu, e eu comecei a alimentar a maldade. Eu pensava, vou comer essa e as outras vão relembrar.

Um dia, ela me acompanhou até a fisio. Ela me esperou. Na saida, levei ela pro motel. Eu estava tão eufórico, em transar, que eu metia meu pau até o fim. Meu pau tem uns 20cm, e a buceta dela era apertada, e na primeira socada forte, eu gozei demais. Enchi a buceta dela de porra e ficou tudo melado. Mas eu não tava nem ai. Gozei e continue de pau duro. Então eu afundava sem perdão, acho que queria recuperar o atraso.

A gente trepou assim, por um mês, direto. A gente saia do trabalho e ia pro motel.

Um tempo depois, tantas penetrações violentas acabaram lesionando o útero dela. No inicio eu achava que era menstruação, mas notei que o sangue não escorria, ele vinha grudado no meu pau, nos meus dedos. Como a gente trabalhava num hospital feminino, e eu insisti muito, ela consultou e fez exames. O médico disse pra ela ficar um mês sem transar, pq ela tinha uma lesão no útero.

E eu fiquei inconformado, mais 30 dias sem sexo. Eu sugeri anal, mas ela não curtia. Então ela começou a me mimar. Ela achou q ia me perder pra outra mina, por isso ficava me dando presentes, joias, dinheiro. Fazia minhas refeições, arrumava minha casa. Ela fazia qualquer coisa p me agradar.

Passado esse tempo de restrição, nossa primeira transa foi cautelosa. Eu não queria machucar ela de novo. Mas na segunda, terceira, quarta... Eu machuquei ela e novamente, ficamos sem sexo.

Nós 2 estreitamos a relação. Não era só sexo. O homem sempre fica amigo das mulheres que não pode comer. Então ela me convidou p jantar na casa dela. Eu não queria, ia ter que conhecer a vida dela, filho, amigos, etc... Mas acabei aceitando, na marra.

Eu conheci o filho dela assim, e, no primeiro olhar, eu sabia que ele era gay. Os jovens não sabem disfarçar. E qualquer filho hetero ODEIA os namorados da mãe. Mas ele foi só gentilezas e delicadezas comigo. Nesse jantar, o filho acabou me bajulando mais que a própria mãe.

No fim das contas, eu só queria transar. Depois da janta, vimos tv juntos e depois fomos pros quartos. A mina deitou e apagou. Eu tentei meter, mas ela não tava reagindo. Ai resolvo ir no banheiro, pra mijar.

No escuro, entro no banheiro, com o pau na mão, e o filho dela tava sentado ali na privada. Antes que eu pudesse reagir, ele puxou meu quadril, e abocanhou meu pau, que tava meia bomba. Na hora meu pau endureceu, com aquela boquinha quente. Meu corpo arrepiou todo por causa da chupada inesperada, mas antes de gozar naquela boca, eu puxei de volta e tentei repreender o guri.

Enquanto eu falava, sobre certo e errado, e ser namorado da mãe dele, que aquilo ia acabar mal, ele se ergueu e virou de costas. Inclinou o corpo e foi encaixando a bunda no meu pau.

Eu me dei conta, quando ja esfregava o pau no rego dele. Acabei perdendo a fala e o pudor, quando a cabeça ficou na entrada do cuzinho. Sem pestanejar fui enfiando naquele rabinho. Mas a cada enfiada, o rabinho fugia, assustado. Numa dessas eu seguro ele pelo quadril. Eu enfio devagarinho e vejo ele tentando fugir. Ele olha p trás brabo, dizendo q to machucando. Eu digo, não era isso q tu queria?

Ficamos assim bem pouco. Eu gozei bem rápido, era um cuzinho apertado e eu estava a muito tempo sem transar. Na hora do gozo, eu puxei ele bem forte contra mim, fazendo ele gritar e chorar. Pus a mão no pintinho dele e senti ele gozando, lambuzando meus dedos. Depois, voltei p quarto e dormi.

Acabei voltando lá por mais uns meses. Eu transava com minha namorada, e depois comia o rabo do filho dela.

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