Vamos ao desfecho, no domingo conheci seus pais, gente boa, ele trabalhou na mesma Cia que eu, apenas coincidência, comecei a frequentar sua casa, algumas vezes a busquei na escola, vínhamos de busão, meu amor e tesão por ela começou a aumentar, reciava em avançar o sinal, o que sempre dava para fazer era colocar a rola no meio da raxinha dela, ela se encaixava com perfeição, muitas vezes chegava em casa com as bolas latejando,mas tudo mudou no carnaval de 87, tínhamos marcado de irmos para Bertioga, arrumei uma casa com um amigo, mas dói dias antes a bomba do poço artesiano pifou e acabamos por não ir, dei um jeito e fui para o Rio de janeiro sozinho, chegando lá estava chovendo e não ia melhorar, voltei fui para sua casa, ela, seu irmão e sua cunhada foram acampar em Boracéia, voltei e peguei um ônibus para lá, fui fardado,assim poderia pegar qualquer busão, ao chegar fui até um boteco e me troquei, fui na caminhada a procura da vilminha, gente, tinha mais de mil barracas, naquela época era permitido acampar, começou a cair a noite e já pensando em como voltar escuto uma voz me chamando, era um amigo que foi com eles, o Nelson, caralho, meu coração disparou, ele me falou onde ela estava acampada, quando ela me viu pulou e se pendurou no meu pescoço e me deu aquele beijo molhado, ela só de biquíni, estava com uma delícia, depois de uns minutinhos acabamos saindo de perto e fomos no morro que tem em uma extremidade da praia, encontrei uma pedra bem grande que serviu de banco, como já estava anoitecendo ficou tudo favorável, me encaixei na sua bucetinha, meu cassete estava todo babado, usava na época uma sunga vermelha, a cabeça da rola saiu uns 4 dedos para fora, meu melado estava escorrendo em cima da bucetinha da Vilma, foi a primeira vez que tirei seus peitinhos prá fora e chupei com toda volúpia, minhas mãos explorou cada centímetro daquele corpo, sua bundinha empinada, seus novos já estavam arrepiados, coloquei ela de costas pra mim,, nessa hora passo a mão na sua xaninha, estava escorrendo seu mel, raspadinha, seu grelo estava duro e para fora, virgem ( já tirei 16 cabaços), enfio um dedo até chegar na sua pureza, não tentei enviar mais, já eram umas 20 h, estava escuro, tirei seu biquíni e suguei todo seu mel, adocicado, sem cheiro nenhum, ela se contorcendo, puxando minha cabeça de forma que minha língua estava toda dentro da sua xaninha, ela gemia, me arranhava o pescoço, dizia que me amava, e era verdadeiro, após uns minutinhos ela começou a tremer toda, sua bucetinha se contraiu toda e veio seu primeiro gozo, chupei todo seu mel, engoli tudo, percebi que ela estava desfalecendo e mudei de posição, dei um longo beijo nela, pela primeira vez ela viu meu cassete, arregalou os olhos e riu, abaixei sua cabeça até meu mastro, sem experiência ela pagou seu primeiro boquete, me arranhava com os dentes, mas logo virou uma profissa, não queria gozar na sua boca, queria fuder sua bucetinha, coloquei ela de frente para pedra e me encaixei bem no seu rego, pincelei aquela cabrita, ora pincelada o cuzinho ora a bucetinha, uns cinco minutos se passaram e ela pediu pra comer sua bucetinha, nessa hora percebi que já estava toda dominada e submissa, safado com eu era pedi pra ela dizer que era pra comer a sua putinha, que eu era seu dono, seu macho, pra rasgar ela todinha, ela fez como pedi, encaixei a rola na portinha da sua grutinha, forcei um pouquinho e ela deu uma esquivar, mas ajeitei novamente e grudei na sua cintura com força, passou a cabeça e quando estava rasgando suas entranhas ela pediu pra enterrar forte, enterrei 20,5 cm, bati minhas bolas no seu cuzinho, depois de uns minutinhos estávamos num vai e vem frenético, ela já havia gozado mais uma vez, minhas bolas estavam cheias e doloridas, sentei no chão e ela veio por cima, sentiu forte, começou a quicar com força, nossos fluídos estavam virando espuma, estava espeço, aumentei o ritmo e gozei feito um animal, minha porra escorria pelas minhas pernas e chegou até meu cú, não queríamos parar, isso durou mais uns 15 minutos e veio meu segundo gozo, eram umas 22h, nos esquecemos do pessoal na praia, descemos até a praia e nos limpamos, ao voltar às pessoas estavam a nossa procura, explicação não faltou, mas sabiamos que eles sabiam, isso durou mais 2 anos, não há vejo desde novembro de 89. Beijos a todos
Vilma uma ninfetinha do ping pong ( final)
Um conto erótico de Safado 1999
Categoria: Heterossexual
Contém 772 palavras
Data: 27/09/2018 13:05:02
Assuntos: Heterossexual
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