Bem, vamos começar com as apresentações, meu nome é Carlos e moro no interior do RS, meu pai morreu quanto eu tinha apenas 5 anos devido a um ataque do coração.
Então morávamos só eu e minha mãe Laura.
Uma descendente de alemã bem linda e gostosa.
Ela tinha (1,74m e pesava uns 70 kg) era uma gordelica, com o mais belo par de seios que eu já vi.
Minha mãe sempre foi muito severa comigo, me batia quase todo dia e me humilhava.
Confesso que no começo não sentia tanto tesão quando ela vinha me humilhar.
Mas depois que cresci lá pelos meus 15 anos começou a sentir um tesão danado nisso.
Teve um dia que cheguei em casa todo sujo, depois de ter jogado futebol com meus amigos na chuva.
Nesse dia tomei a maior surra da minha vida.
Cheguei e vi ela sentada bebendo e fumando.
Ela era uma alcoólatra, já era brava quando ficava sóbria, quando bebia então, virava uma onça.
Ela tinha um chicote pequeno, uma relíquia da família, dos tempos da escravidão.
Nessa época ela tinha 45 anos, mas devido a ela fumar e beber muito parecia até que tinha mais.
Quando ela me viu sujo daquele jeito me mandou tirar a roupa, eu tinha que ficar completamente pelado. E ainda pegar o chicote para ser açoitado.
Pegava e entregava na mão dela de cabeça baixa.
Ela sempre usava roupas decotadas, e se fica-se muito quente ela usava biquínis ou lingeries sempre preta ou vermelha.
Naquele dia não era diferente, apesar da chuva lá em casa sempre ficava muito quente, por que tudo fica fechado e ainda tem à lareira que sempre ficava acesa.
Então nesse dia ela estava com uma langerie preta. Bem puta.
Aí ela pegou o chicote e mandou eu me virar:
—Vira menino, que hj tu vai apanhar.
Aí começou o açoite.
A cada chicotada.
Ela me xingava e humilhava.
—É seu frouxo, hj tu vai aprender que não pode chegar desse jeito assim em casa.
—Seu porco.
Mais uma chicotada, essa foi tão forte que cortou as minhas costas.
Ameacei a chorar. Aí ela me puxo os cabelos e falou no meu ouvido:
—Se você chorar vai ser pior, tem que aprender a virar homem, se ficar frouxo assim vai apanhar todo dia da mamãe.
Sempre que ela falava isso eu ficava cheio de tesão.
Após à sova que eu havia levado, minha mãe me deu um banho, pois ainda tava muito sujo.
No banho minha mãe falou:
—Por que, à tua piça tá dura assim guri?
—Eu vi que até na hora do meu “ carinho” vc ficou com esse pintinho
duro.
“Carinho”, era assim que ela chamava as surras que ela me dava.
—Tá com tesão em ser dominado pela mamãe é?
—Seu FROUXO do caraio.
Achei que ia apanhar de novo, mas aí tive uma supresa ela pegou no meu pau e comçou uma punheta.
—Calma que a mãe vai te aliviar um pouco.
E começou a me masturbar e a me humilhar.
—Gosta seu frouxo, gosta de apanhar da mãe ?
Falava bem baixinho:
—Gosto mamãe.
—Isso bem frouxo.
—Até que você não tem uma pica tão pequena, pra sua idade tá bom.
—Lógico que não é nenhuma piça de macho alfa, mas pra um beta frouxo igual você tá bom.
—Agora goza, goza pq eu preciso ir trabalhar.
—Goza seu porra, goza pra mamãe.
—FILHA DA PUTA, GOZA CACHORRO.
Gozei na hora. E ela começou a rir.
—Você é muito fraco, agora acaba de se banhar aí é arruma tudo, porque se eu chegar e ver essa bagunça, você
vai apanhar bem mais.
E me deu um selinho antes de sair.
Saia sempre com um perfume muito forte, e um sobre tudo de couro, pra esconder que ela tá de langerie.
Ia todos os dias de segunda a sexta trabalhar. Pegava serviço as 20:00 e voltava e voltava umas 04:00 da manhã.
Antes não sabia o que ela fazia. Mas quando eu fiz 13 anos, descobri, que trabalhava no puteiro da cidade.
Vários amigos meus falavam que seus pais comiam a minha mãe e falavam ainda que iriam levar eles pra perder o cabaço com ela.
Aquilo tudo me dava mo tesão.
Em saber que a minha mãe era uma puta que dava pra todo mundo por dinheiro.
No meu aniversário de 16 anos ela falou que iria fazer uma surpresa pra mim.
Chegou o grande dia, ela estava com um vestido vermelho bem apertado e curto e um salto alto vermelho, ela sempre gostava de pisar em mim com aqueles saltos.
Só que tinha uma coisa errada, Nesse dia meu tio que era irmão do meu pai estava lá em casa.
Ele nunca ia lá.
E tava toda hora se esfragndo na minha mãe.
Cantamos o parabéns, e aí ela chamou a gente pro quarto.
Chegando lá eu vi que tinha uma corda é uma cadeira.
Quando eu vi não entendi muito bem. Até que meu tio me deu um socão na cara tão forte que eu cai desacordado.
Quando recuperei a consciência, estava amarrado na cadeira e pelado.
Minha mãe chupava o pau do meu tio, quando ela me viu levantou e começou a me beijar.
—Tá gostando de sentir o gosto de outro macho seu CORNO.
—Vai ser corno igual o frouxo do seu pai era.
—Seu tio sempre vinha aqui em casa pra apagar meu fogo.
Fiquei cheio de tesão vendo aquela puta falar daquele jeito.
—Ta gostando da surpresa seu corno?
Não respondi
Aí ela me deu um tapa e falou mais alto.
—TA GOSTANDO DA SURPRESA SEU CORNO.
—FROUXO DO CARAIO.
Aí falei que tava sim:
—To gostando muito mãe, de ser o seu corno-manso.
—Isso seu frouxo gosto do meu corno assim, bem manso.
Aí ela começou a trepar no meu tio:
—Me fode seu filha da puta.
—Arregaça minha boceta pro meu filho corno ver.
E meu tio dava vários tapas no da rabo da minha mãe. Deixou a piranha toda vermelha.
Eu ali cheio de tesão e não conseguia bater nenhuma punhetunha por que tava preso.
Até que minha mãe mandou meu tio me soltar.
E ela me jogou na cama e sentou com aquela boceta toda melada, e, um pouco peluda, bem carnuda, na minha cara.
Meu tio ainda não tinha esporrado naquele bocetão.
Minha mãe deu uma escarrada na minha cara e falou:
—Agora seu corno filho da puta.
—Pega no pau do seu tio e enfia na minha boceta.
Fiquei relutante na hora, eu era corno, mais não era gay.
—Vai seu frouxo pega no pau dele.
Aí ela me deu um tapa bem dado na cara e falou:
—Pega logo seu bicha, se não tu vai apanhar muito, corno do caraio.
Não teve como tava doendo muito minha cabeça, tive que pegar na piça do meu tio, que devia ter uns 19cm e era bem grossa.
Quando peguei nela meu tio falou:
—Pega nela direito porra, seu frouxo.
—Laura eu acho que ele devia dar um beijinho no meu pau.
—Pra ele mostrar todo respeito que um corno frouxo deve ter perante ao macho alfa.
Minha mãe adorou à ideia.
Ela já tava com o chicote na mão e falando:
—Beija seu corno.
—Se não vai entrar no chicote.
—Eu não tenho pena de frouxo não.
Aí não teve como tive que fazer.
Dei um beijo na piça do me tio, e a coloquei dentro da mulher que me pariu.
Aí ela disse:
—Isso seu corno estamos te adestrando bem.
—Se ficar bravo já sabe ne?
—Apanha bastante.
—Por isso tem que ficar bem mansinho.
—Agora beija à mãe aqui, que tá com gosto de macho.
Que tesão que eu sentia,
tava segurando pra não gozar.
Meu tio gozou nela inteira
E ainda espirrou Leite na minha cara.
Como meu tio era casado e à fêmea dele não parava de ligar, ele teve que sair correndo.
Enquanto eu e minha mãe ficamos namorando.
Foi a primeira fez que ela fazia “carinho” ne mim de verdade.
—Tá vendo filhos se ficar bem mansinho enquanto eu trepo com os meus machos eu te dou uma recompensa.
—Pode meter nessa boceta seu corno.
-Quro ficar toda cheia de porra pra eprenhar.
Gozei em menos de um minuto naquele bucetao que engoliu meu pau, e minha mãe fechou a perna nas minhas costas.
Fiquei preso na minha mãe.
E dormimos assim a noite inteira com a minha piça dentro da xana dela...
Continua!!!