Nunca fui santa! Aos 14 anos adorava ver os meninos correndo ao banheiro com uma pequenina mancha na calça depois de algumas bolinações. Acho que por isso, acabei me interessando por Homens mais velhos e nunca garotos....
Acabei com a virgindade aos 15 anos e engravidei aos 17 anos. Vivi sete anos com um homem 23 anos mais velho. Somente quando nos separamos descobri que minha sede de sexo era ENORME!
Meu 1º emprego, dado minha simpatia e rostinho bonito foi Recepcionista. E não poderia ser num local melhor: Motel! Vocês não têm noção das maravilhas e diversões que se passam dentro de um Motel, afora propostas deliciosamente indecorosas (mas isso é para outro dia)...
Vivi por 4 anos colocando meu tesão em dia. Porem não adiantava muito, pois quanto mais eu dava, mais eu queria e frequentemente com homens bem mais velhos. Saí também com garotões e até com GP (que ganhei de presente de aniversario), mas minha queda sempre foi pelos 40ões. Entre “vigor da juventude” e experiencia, optei pelos “coroas”. Quando saem com uma “menininha” sempre se desdobram para “mostrar serviço” e... me acabo!!
Estou com Ver já algum tempo e a cada dia me renovo com ele e percebo que não preciso mais buscar na rua, nos estranhos e nas noites aquilo que consigo aqui. Respiramos, bebemos e vivemos sexo em sua plenitude, da mesma forma que rimos, choramos e dormimos largados na cama sem precisar de sexo (é raro... mas acontece!).
Vocês já descobriram no relato “Moto, sinonimo de Sexo sem Compromisso” que uma das formas mais fáceis e rápidas que encontrei para o sexo casual foi através desses app de encontro e tambem descobriram em “A Ruiva, Eu e minha Nêga” que A-D-O-R-O me exibir (aliás, qual mulher não gosta?!?) e agora sabem que – sim – eu sou a tal Ruiva.
Naquele dia, me deixei levar pelo momento e, por consequência, nunca fui comida com tanto vigor misturado com raiva e tesão e eu sabia que o que tinha deixado ele assim foi o fato de saber que a avenida inteira – em pleno horário de rush matinal – estava vendo a minha bundinha empinada sem calcinha em sua moto e que aqueles garotões o provocaram ao ponto dele me fazer gozar com tanta facilidade.
Não tocamos mais no assunto, mas tenho certeza de que isso não saía da cabeça: e se os meninos quiserem mais do que as fotos? Mas não passou disso e, contrapartida nosso sexo, se já era bom, ficou ainda melhor quando – no meio da transa – por algumas vezes ele voltava no assunto daquele dia em que fiquei me “exibindo”. Meu sexto sentido (que começa bem no fundo do útero) me dizia que ele queria mais se eu desse a chance dele ter mais...
Sempre fantasiamos e os detalhes me excitam muito, pois dá a impressão de estar assistindo um filme e sou a personagem principal. Ultimamente, ele tem sempre colocado “um ser” (sem dizer o sexo), mas tão somente que ficava assistindo.
Saber que me admiram é muito bom. Saber que me admiram no meio de uma transa, não tem preço! Mas tinha que me controlar para não correr o risco de perder meu Homem por dar margem a uma fantasia, pelo menos não enquanto eu não tivesse certeza de que esse “certo alguém” era um delicioso macho ou outra mulher.
Numa das poucas folgas de dois dias que temos, aproveitamos para ir sempre em barzinhos bebericar e esquentar a noite. Ainda não achamos local para bater cartão, então sempre vamos em locais diferentes. A noite prometia, pois ele chegou com um vestido de linha. Experimentei e achei deliciosamente sexy. Ele me entregou a sandália preta que amarra nos tornozelos e achei maravilhoso meu homem determinar qual roupa deveria usar, já me deixando com tesão! Mas fui obrigada a usar, mesmo não gostando, uma micro-calcinha preta dado a transparência da roupa e com ela meu tesão incontrolável que sentia molhar minhas coxas...
Andamos a esmo na região de Santo André até pararmos num local estilo mexicano, com luz a penumbra e vários bancos altos que ficavam no balcão defronte ao barman que preparava bebidas deliciosas e defronte ao salão principal. Gostamos da forma como o barman ficava manipulando as bebidas e resolvemos ficar por ali mesmo, pois nossa vontade era somente de beber e conversar. Assim que sentei nesse banquinho, logicamente meu vestido subiu um pouco e no mesmo momento ele começou a passar a mão em minhas coxas com a ponta dos dedos e me elogiava dizendo o quanto eu tinha ficado gostosa com aquele vestido e que, se firmasse a visão, daria para ver minha calcinha por entre os fios do vestidinho toda vez que eu ficava de pé. Logicamente que não me fiz de rogada e por dezenas de vezes, levantava para me esticar um pouco e ver ele me comendo com os olhos. Porem, percebi que havia um homem, na beira dos 50 anos, calvo, olhos claros, sozinho numa mesa alguns metros dentro do salão que sorria toda vez que eu me levantava para “arrumar o vestido”. Numa segunda vez que me levantei para me arrumar e com o rabo de olho vendo qual impressão eu causava tambem para o homem na mesa, meu homem – discretamente – olhou na mesma direção e, aproveitando que eu estava de pé, me encaixou no meio de suas pernas e me tascou um beijo voraz, me pegando pela nuca e sussurrando em meu ouvido, enquanto passava de leve sua mão na lateral de meu quadril, puxando delicadamente o vestido para cima:
“Já começou a se exibir? Você gosta de deixar a macharada de pau duro né?¹?”
Soltei um sorriso maroto e fiz com os ombros como se não soubesse do que ele estava falando. Ele pegou seu drink e levantou para cima, como que a brindar, em direção ao 50ão que retribuiu o gesto acompanhado de um sorriso e os olhos brilhando para mim.
“Você pode fingir que não sabe do que estou falando, mas se aquele cara pudesse, tirava o pau pra fora e começar a bater uma punheta em sua homenagem, pois com certeza ele já deve ate saber a cor de sua calcinha...”
“Ahhhh... Então o problema é minha calcinha?” – respondi com aquele sorriso sacana nos meus lábios e me desvencilhei dele e fui ao banheiro.
A provocação é uma arma feminina poderosa e ele estava duvidando que eu pudesse provocar mais sem perder a compostura. Não tive duvidas... no banheiro fui e arranquei minha calcinha já empapuçada do meu tesão e me senti mais aliviada. Pensei: “Se ele pode ver minha calcinha de longe, agora eu mato o carequinha do coração.” E saí decidida do banheiro em colocar minha calcinha nas mãos de meu homem para que ele tambem soubesse o que fiz.
Ao chegar no balcão, fiquei sem reação. O senhor que me cobiçava estava de pé, ao lado dos nossos banquinhos, conversando com Ver de forma animada como se fossem velhos conhecidos. Sem saber o que fazer, apertava com força minha calcinha na mão. Nos cumprimentamos e Antonio, esse era o nome dele, muito educado, beijou minha mão de forma cavalheiresca. Só que seus lábios úmidos encostaram bem na junção de meus dedos que me fez remeter aqueles lábios entre minhas coxas e estremeci na hora. Ele levantou sua vista em direção a minha e percebeu o quanto fiquei constrangida, pois soltou um sorriso no canto da boca dizendo o quanto estava encantando com a visão e não se conteve em vir dar parabéns ao meu homem por lhe considerar um homem de sorte por ‘me ter’ com ele...
Todos demos risada do jogo de palavras e, ao invés de eu sentar no banquinho, me encaixei no meio das pernas do Ver ficando de pé entre os dois e o Antonio sentou no meu banquinho ficando de frente para mim e toda hora me fitava da cabeça aos pés e eu, delicadamente, ficava me roçando no Ver, já sentindo algo dar sinal de vida encaixado na minha bundinha por entre os panos que nos cobriam. A todo instante ele vinha e beijava meu ombro e pescoço e sussurrava em meu ouvido pedindo para eu parar de provocar e que o Antoni já estava percebendo a provocação. A Marguerita evaporava na minha frente e já não sabia mais quantas bebi, mas sim que queria mais e mais, pois o calor em minhas coxas estava ficando insuportável. Já não sabia mais o que fazer com a calcinha na mão e, quando ele veio sussurrar mais algo em meu ouvido, virei de frente, empinei minha bunda para que Antonio pudesse admirar mais e falei no ouvido do Ver:
“Se Antonio estava louco antes, imagina ele agora olhando minha bundinha empinada enquanto falo com você e tendo a certeza AGORA que estou sem nada por baixo do vestido...” E falando isso, coloquei discretamente minha calcinha nas mãos do Ver. Me pendurei em seu pescoço para que, sem querer, ficasse mais empinada, dei aquele beijo molhado, olhei no fundo do seus olhos para que ele tivesse a certeza do quanto eu estava cheia de tesão e me virei para o Antonio, me apoiando em sua coxa e pedi passagem para ir ao banheiro. No caminho, olhei de canto de olho e vi a cara de meu homem com os olhos estatelados ao abrir a mão e ver minha calcinha em suas mãos.
Demorei um pouco mais no banheiro para me recompor. Não sei se arrisquei muito em provocar dessa forma, mas sentia meu tesão escorrendo pelas pernas. Joguei agua fria no rosto, nos punhos, me enxuguei assim como minhas pernas tambem, me recompus e voltei para o balcão.
“Será que demorei muito?” – Pensei. Estava somente o Ver, ao telefone, e nosso novo amigo não estava mais no balcão e muito menos tinha voltado para sua mesa. Ao me aproximar somente ouvi meu homem dizer que daqui uma hora estaríamos já em casa e que ele aguardaria. Fiquei confusa sem saber se deveria perguntar por Antonio, ou com quem estava no telefone essa hora da madrugada e porque já estava pagando a conta e acabei perguntando somente se já iriamos embora e recebi um seco “Já!”.
No carro, não aguentei o silencio e perguntei se tinha acontecido algo para encerrarmos a noite tão depressa e recebi como resposta:
“Quem disse que a noite está acabando?”
“Mas não estamos indo para casa?” – Perguntei.
“Sim”. Foi a resposta seca e objetiva.
Realmente as Margueritas não estavam me fazendo raciocinar direito... Nesse momento, ele puxa do bolso da camisa uma nota de US$100,00 e me dá. Logicamente que pergunto o que é aquele dinheiro americano.
“É seu. Pela troca que fiz.”
“Como assim?” – Eu entendia cada vez menos como Cem Dolares seriam meus por uma troca que ELE fez.
“Foi o que o Antonio me ofereceu quando viu que o que eu tinha na minha.”
Não sei se fiquei com mais raiva ou com mais tesão.
“Como assim... Cem dólares pela minha calcinha!!! Você não teve C-O-R-A-G-E-M de fazer isso né? Você tá de sacanagem comigo!” – Percebi que o tom da minha voz foi ficando cada vez mais alto dentro do carro.
Ele me olhou sério e respondeu:
“Você começou a provocar o Antonio, sabia que ele tava te comendo com os olhos. Quando ele se aproximou de nós, você resolveu provocar mais ainda e praticamente ficar pelada na frente dele. Quando ele viu sua calcinha na minha mão, não sei como ele não infartou! Abriu a carteira e perguntou se eu vendia e colocou esse dinheiro no meu bolso e tomou da minha mão e sumiu!”
“E você não fez nada???”
“Você queria que eu fizesse o que, no estado que estou?”
“Como assim... no estado que você está?” Perguntei mais confusa.
“Rê... foi tudo muito rápido! Você me provocando, eu vendo que o Antonio estava ficando cada vez mais alucinado por você, de repente sua calcinha na minha mão na frente de um desconhecido, olho para você caminhando contra luz e vendo nada por baixo desse vestido... Desde aquela hora estou assim...” E pegou minha mão e colocou por cima de sua calça para sentir seu pau latejando!
Na hora minha boca encheu d´água. Fui me aproximando dele, abaixando o zíper e comecei a masturbar e falar ao seu ouvido:
“Então você gosta de ver sua mulher sendo desejada por outros homens né?” e só ouvia ele concordando entre murmúrios.
Tirei seu pau para fora e parecia que estava o dobro do tamanho de tão duro que estava.
“Nooooossa!!! O que fez ficar assim?”
“Cem dólares para um trouxa ficar cheirando a calcinha da minha putinha enquanto eu te fodo de graça!” – Falou isso e já empurrou minha cabeça para de encontro a sua pica que não me restou alternativa além de engolir até as bolas e começar aquele vai-e-vem beeeeem devagar, sentindo em minha lingua as veias de seu pau irem se dilatando. Da forma que estava não demoraria mais que alguns minutos para gozar na minha boca. Tentei tirar da boca, no que ele empurrou com mais força minha nuca e quase aos berros falou:
“Não tira meu pau da sua boca não, putinha. Vai chupar até engolir toda minha porra!”. Ao mesmo tempo puxou o vestido ate para cima da minha cintura, me fazendo ficar de quatro no banco do passageiro e enfiou dois dedos na minha buceta que já estava pra la de encharcada.
Não sei qual velocidade estava o carro. Pouco importava se era a 30 ou a 100 km/hr. Ser obrigada a chupar aquela pica com dois dedos entrando e saindo de mim em plena avenida, misturados com o tesão de ter me exibido para um desconhecido na cara do meu homem e mais as Margueritas, quando senti a veia se dilatando em minha língua, apenas me preparei para não engasgar muito com a quantidade de porra que estava para chegar. Ao sentir os primeiros jatos em minha garganta, juntamente com sei lá quantos dedos afundados em mim, gozei de tremer as pernas e tentava não deixar escorrer muito de minha boca, pois não queria perder uma gota sequer.
Faltava forças para eu tirar o pau da minha boca e sentar no banco do passageiro, mas tive que reunir o que me restava, pois já estávamos na porta do nosso condomínio. Subi para nosso apartamento arrastada e fui tomar banho. Saí enrolada na toalha na certeza de que o encontraria já em nossa cama, porem ele ainda estava vestido e na sala, teclando no whattsapp. Não achei estranho pois o serviço dele o obrigava a estar disponível 24hr/dia, mesmo quando se permitia a folga e ele disse para eu ir para o quarto que em instantes iria.
Adormeci em segundos, porem o som do interfone me assustou. Ainda meio grogue, fiz menção de sair da cama, mas ele já entrou no quarto determinando que eu não saísse do quarto que ele já retornaria em minutos. Logico que fiquei intrigada e senti um comichão no meio das pernas... Mas de toalha mesmo resolvi que iria ate a sala saber quem seria o louco a tocar o interfone a essa hora. Porta trancada!!!
“Que porra é essa!” – Esbravejei no quarto.
Ele veio até a porta, sem abrir, disse:
“Calma... vou apenas lhe dar o que você já esta mostrando querer faz algum tempo. Fique quietinha ai que já já você saberá.”
Não foram muitas coisas que passaram na minha cabeça, pois acho que no fundo eu já imaginava o que estava por acontecer, mas ao mesmo tempo não acreditava que poderia estar acontecendo. Mas as Margueritas me deram uma coragem(e um tesão) que eu não imaginava ter. Pensei: “Se é assim que meu homem quer, é assim que será.” Arranquei a toalha, deitei de bruços na cama com as pernas bem abertas para que quando entrasse no quarto pudesse ter a visão da minha cobiçada bundinha e minha buceta escancarada e encharcada de tesão ao ouvir a campainha de casa tocar as duas da manhã...
(continua)