Bem, recomendo a todos que ainda não leram o cuckold 1 leiam, pois essa é a continuação do conto.
Após aquela noite em que tive uma conversa com Carlos, sobre o mundo cuckold, eu acabei descobrindo que eu sentia tesão em ser Corno, eu só não sabia como abordar esse assunto com minha esposa.
Chegou a famigerada quarta do futebol, onde levo os meus filhos, e minha mulher fica em casa.
Após eu descobrir esse negócio de cuckold, comecei à fantasiar, que quando eu saia, minha mulher dava pra outro macho bem roludo. Nesse dia resolvi deixar um gravador de audio que eu tinha ligado no quarto, pra ver se a minha fantasia seria realidade. Fiquei na pelada e na voltar pra casa quase maluco de tanto pensar nisso.
A pelada durava sempre duas horas era de 20:00 às 22:00
Era o tempo certo de minha mulher da uma trepada com algum macho e ainda arrumar as coisas pra eu não perceber que alguém esteve ali.
E eu ainda gastava 15 min pra chegar em casa mais ou menos.
Cheguei em casa por volta de 22:20 minha esposa tava falecida na cama vendo a novela, peguei o gravador o fone e entrei no banheiro, pra tomar um banho.
O áudio não estava muito bom mas dava pra ouvir algumas coisas.
—Vamos rápido hoje por que meu corno tá desconfiado, se ele pega a gente aqui...
—Calma minha linda, mas ele não é manso, é manso mas não sabe.
—Cê tá precisando é amansar esse corno.
—É ele tá precisando mesmo, mas deixa comigo que com ele eu me acerto.
Aí depois não escutei mais nada parece queo gravador só grava até 30 min depois de ser ligado.
Mas já tava obvio que eu era um corno, e ainda na sabia, tava explodindo de tesão, como que minha Larissa, “bela, recatada e do lar” fez isso comigo. Fiquei puto, mas ao mesmo tempo muito excitado. Não teve como, esporrei tudo no chão do banheiro, tinha até esquecido de tomar um banho, Larissa até bateu na porta perguntando se tava tudo bem.
Respondi:
—Tá sim amor!!!
Tomei meu banho bem rápido e fiquei planejando como eu iria mostrar aquilo pra ela.
E ainda falar que eu gostei.
Então fui pra cozinha e comecei a beber, pra ver se eu conseguisse alguma coragem de falar isso com ela.
Bebi quase que uma de cantina da serra.
Já estava bem bebado e com coragem pra falar com ela, aí eu gritei ela.
—Larissa meu amor vem cá.. Vem aqui agora.
Eu tava bebado e com tesão.
Já tinha tirado a roupa.
Larissa chegou e me viu me masturbando ouvindo a fita do gravador.
Ela não entendeu foi nada. Aí eu chamei ela pra ouvir.
Coloquei um dos fones no ouvido esquerdo dela, ela estava bem assustada.
Começou a ouvir o áudio, ela ficou até pálida.
E perguntou:
—Que isso aqui Marco? Como você conseguiu isso?
Aí eu puto e babado dei um tapão naquela cara de puta dela e falei:
—Que isso aqui digo eu sua puta.
Aí ela tapou minha boca e falou:
—Para de gritar porra uma hora dessas?
—Vai acordar as crianças, e toda vizinhança.
—Eu quero mais é que eles se fodam sua vadia.
—Hoje eu quero que você seje a minha puta rampeira.
—Cê tá maluco Marco?
Aí dei outro tapa na cara dela e falei:
—Eu que ponho dinheiro nessa casa, sem mim você só seria uma putinha barata.
Aí ela me puxou pro quarto e falou:
—Vamos conversar como adultos, sem discussões.
—Me fale o que você tá sentindo amor? Fala aqui pra sua esposinha.
Aí com ela falando assim, eu me acalmei mais e comecei a me abrir pra ela:
—Amor, recentemente descobri um fetiche chamado Cuckold, que é à pessoa que sente tesão em ser corno.
Aí ela me perguntou:
—Então amor você tem esse tesão em ser corno?
Respondi:
—Tenho sim amor adorei ouvir essa conversa que vc teve com seu amante.
—Fiquei tão excitado que até gozei.
Aí ela fez uma cara de puta e falou:
—Amante não, ele é meu macho fixo, ele trepa comigo sem camisinha, e goza dentro da minha buça.
—E era uma coisa que queria te contar mais não sabia como.
—Alias eu tenho até uma surpresa pra você, estou com a calcinha que usei pra foder com ele e não lavei, tá cheia de porra de outro macho.
—Vem lamber aqui seu corno, vem agora que se não tu vai apanhar, aliás esses tapas que você me deu, se acontecer de novo, eu tranco esse teu pauzinho inútil num cinto de castidade que eu já até comprei.
Fiquei cheio de tesão ouvindo aquilo.
—Nossa amor que maldade.
—Maldade é o caralho, seu corno, vem me chupar agora.
Ela tava toda assada e vermelha com a boceta bem inchada e suja de leite.
Enquanto à chupava , ela começou à sentar mão em mim, e me xingar:
—Chupa corno, chupa minha boceta que outro macho gozou dentro.
—Vai chifrudo do caraio.
Não agentava mais de tanto tesão. Tentei penetrar na minha esposa, aí ela me empurrou, e levantou. E falou:
—Só vai meter dentro dela quando eu deixar.
—Seu frouxo.
—Bem que meu macho tava certo, você precisa ser amansado.
Tentei falar alguma coisa, levei outro tapão.
—Calado, corno, frouxo do caralho.
—Cê que meter corno quer?
—Então mete na minha boceta, chifrudo.
Comecei a meter:
—Vai corno, BROXA, mete direito seu frouxo.
—Não to sentindo nada, seu filha da puta.
Não aguentei e gozei na hora.
Continúa...