Como eu estava apreensiva… Desci com minha mãe, para não dar na cara, né, e fui até metade do caminho para a escola. Eu não queria ter que voltar para casa, mas estava com muito medo do Tonhão espalhar os vídeos… Imagina se minha mãe vê? Ela me mata… Ou pior, me expulsa de casa. Que enrascada que eu me meti só por ser bunduda.
Voltei… Fazer o que… Avisei para o porteiro que estava atendendo naquela hora que minha mãe tinha combinado com o Antônio de arrumar alguns “buracos” lá em casa… Na hora ele se prontificou de dar um pulinho lá… Caramba, será que ele também sabia?... Ou só imaginava…
Agradeci mas falei que tínhamos combinado com o Antônio e subi correndo para evitar novas perguntas.
Quando deu oito horas o interfone tocou. Meu algoz havia chegado… E era pontual… Fiquei esperando na porta… Vai que alguém vê ele entrando? Era melhor que ele entrasse de uma vez… :-O Assim que ele desceu do elevador, escancarei a porta do apartamento e ele foi entrando todo todo. Até me deu um tapinha na bunda quando passou por mim… Atrevido.
– Do jeitinho que eu gosto.. Sempre tive um fetiche por você… Com essas roupinhas de colegial…
Passou a mão em minha cinturinha e foi me levando em direção aos quartos…
– Não acha que tá muito velha pra usar esse… Uniforme?
Neguei com a cabeça…
– É mesmo… Você tá atrasada na escola... Nem parece que completou 18 aninhos
– Meu quarto é aqui…
Mas ele não parou… Colocou sua mãozona em minha bunda e continuou a me empurrar…
– Eu sou grande, Aninha… Ssssss… A cama da sua mãe é mais minha cara…
Como um selvagem, mal chegamos no quarto de minha mãe, fui arremessada contra a cama, caindo de bruços… Com a bunda toda pra cima… Tentei arrumar a saia mas ele começou a rir e a levantou de vez. Abaixou minha calcinha deixando ela toda enroladinha na metade das minhas coxas grossas…
Só que eu não estava no meio da cama.. Tava, tipo, com o corpo na cama, o quadril na beirada e as pernas para fora… Meus pezinhos mal tocavam o chão… Nem consegui subir… O porteiro tava tão tarado que me segurou…
– Fica assim… Não se mexe não… Ssss… Seu bundão tá na posição perfeita… Pra levar rola…
Dei só uma olhadinha pra trás e vi como eu estava fudida… O porteiro não tinha trazido um tubinho de gel… Tinha trazido um frasco gigante… Devia ter mais de um litro… Fazia todo o sentido do mundo, já que tinha todo o dia de folga e uma ninfetinha deliciosa como eu… Tô ficando muito convencida. :)
Da outra vez eu estava acompanhada pela Bia, mas agora estava completamente sozinha. Não sabia como reagir… Ainda mais com o Tonhão tão afoito e sem a mínima preocupação de pelo menos me deixar excitada para me ter. Apenas se preocupou em preparar meu cuzinho. Enfiou um dedo labuzado de gel! Dois dedos!… Mmmm!…
Pegou o travesseiro da minha mãe e colocou na minha cara, mandando eu morder a fronha… Não queria ficar ouvindo escandalizinho de patricinha mimada… Até parece… Mesmo assim obedeci. Também não queria a vizinhança batendo na porta pra saber o porquê de tanta gritaria.
Então veio o monstro…
– Hmmmmmm… HHHMMMmmmmmm...
De uma vez, ele enterrou todo seu pauzão de uma única vez… Sem parar… Até o talo… Acho que devo ter desmaiado. Não dava pra aguentar tanta dor sem apagar… Era muito grande… Tipo, muito grande… Colossal!... Nem para esperar eu me acostumar… Que nada. Ele tava muito doido… Parecia o pistão de um motor muito bem regulado… Entrava e saía em um ritmo rápido e forte. Se não fosse pela ideia sacana dele de me mandar morder o travesseiro, eu estaria gritando como uma doida agora… A vizinhança não iria gostar não.
Mas o Tonhão… Ah, ele tava curtindo… Curtindo meu rabinho de ninfeta… Putz… Eu tava curtindo… Levar ferro na bunda… Tá bom, tava quase desmaiando, mas era de dor e prazer… Uma coisa só…
Ainda bem que ele tava tão afoito, mas tão afoito, que encheu meu cuzinho de porra bem rapidinho… Ufa… O que me fez pensar que se a primeira tinha sido rápida, as que viriam a seguir ele teria bem mais tempo… Glup!
Na maior cara de pau, o porteiro deitou na cama da minha mão… Todo largado, diga-se de passagem… e ligou a TV. Ficou zapenando entre os canais até que parou em um desenho… Claro… Parou na cartoon… Vieram lembranças, boas e ruins. E eu continuava deitada com a bunda na beirada da cama. Era tanto leitinho no meu rabo que não demorou para começar a escorrer. Tava tão flácido que nem consegui segurar… 8-O… Sai correndo para o banheiro… E o Antônio ficou gargalhando… Não sei qual foi a graça…
– Quando terminar de se limpar… Limpar esse rabo… Me traz um copo d’água e alguma coisa pra comer…
Que folgado esse porteiro. Além de uma puta, ele quer uma serviçal… Vai ver só… Sai com a cara amarrada mas o maldito tinha uma cara de marra bem pior que a minha… Gelei. Corri para a cozinha preparar algo para ele comer… Servi na cama, ainda por cima…
Deitei ao seu lado e ele me puxou sobre seu peito… Relutei em aceitar, mas o cheiro dele tava gostosinho… Cheiro de homem, cheiro de macho… Ele até me deu de comer na boca. Umas bolachinhas com requeijão…
Mas é claro que se estava bom, poderia ficar melhor ainda… Para ele, é bom deixar bem claro… O cacetão aos poucos fui crescendo, endurecendo, engrossando…. Glup… Lá vinha a segunda foda do dia…
O tarado começou a fazer um carinho na minha cabeça, na nuca, sem forçar… Mas eu sabia o que ele queria. Desci até seu pau e comecei dando uns beijinho…
– Isso… Assim mesmo…
Me empolguei… Coloquei tanto quanto consegui na minha boca… Engasgeuei… Gagagaga… Me babei toda… Shhhhurp, slurrrp… Até me atrevi a brincar a segurar as bolas do se saco. Eram grandes, tanto quanto seu pinto.
Quando eu comecei a chupar, tinha acabado de começar um desenho com um cachorro rosa, acho que é Coragem… Não lembro… Só me lembro da pica preta que eu chupava.
– Shup… slurp… Mmmmm… Mmmm… Ahhh… Chupa…. Lambe, lambe...
O episódio terminou e outro começou e minha boquinha estava começando a ficar cansada de tanto chupar… Não fazia ideia do tempo que eu precisaria continuar na chupetinha para ele gozar… Mas eu precisava fazer ele gozar só com minha “gulosa”, ou ele poderia querer gozar atrás…. o_O. Bom, como a boa putinha que estou me transformando, fiquei de quatro… Com a bunda virada para a televisão, toda empinada… E fiquei chupando e olhando para ele, direto nos olhos… sempre ouvi dizer que não tem cara que resista a uma encarada na hora do boquete e nunca fiquei tão feliz por saber algo tão pervertido… 8-P…
O porteiro não aguentou segurar muito mais…
– Hora do leitinho… Nenêm… Bebe tudinho…
Eu ia chupando e ele ia gozando, inundando minha boquinha… Engoli tudo o que deu… O que não deu ele pegou com o dedo e enfiou em minha boca… Tive que engolir também… Deitei no peito dele novamente, onde fiquei bem aconchegadinha, e assim ficamos até a hora do almoço onde ele resolveu comer… Comida… Pelo menos dessa vez… rsrsrs…
Além da putinha e serviçal, acabei recebendo o cargo de cozinheira e tive que preparar um almoço para mim e para o porteiro. Nunca fui muito boa na cozinha mas me virei até que bem… rsrsrs… E almoçamos na mesa como se fossemos um casal comum, a única diferença é que estávamos pelados, sentados à mesa na casa da minha mãe… Nunca pensei que chegaria a isso…
Depois de estar saciado, ele se jogou no sofá com as pernas abertas e o cacete começando a dar sinais de vida… Eu sabia que não conseguiria escapar mais uma vez de ser enrabada e tentei preparar meu psicológico para o pior… Ou melhor… Não sei ainda… Hehehe… Mas eu sabia que era hora do terceiro round… Já estava até indo sentar ao lado dele, toda oferecida, quando o interfone tocou…
Era o Pereira, o porteiro que estava cobrindo o Antônio…
– Bo…. Bo… Boa tarde…. Dona Ana Pau… Ana Pau… Pau… Paula…
Sim, ele era meio gago…
– Tá tu.. tu… tudo bem?
– Tá sim, seu Pereira. Tudo bem…
– É que o.. O…. Tonhão ainda nã… nã… não desceu…
Do sofá o tal do Tonhão gritou.
– É o Pereira?
O brutamontes tomou o telefone da minha mão e ficou conversando com o colega de trabalho dele, falando que tava difícil consertar os buracos e coisa e tal… Então ele virou para mim e pediu, educadamente para eu pegar água para ele… Prestem atenção na educação, é muito importante… Quando eu voltei, encontrei-o rindo e pude ouvir sua última frase…
– Pode deixar que a Aninha já vai descer aí… Garanto que a coisa é boa…
Depois virou para mim e me deu mais uma função no meu rol de trabalhadora… Eu seria agora sua garota de recado… Mandou eu colocar um shortinho e uma blusinha bem pequenininhos e trazer uma lembrancinha que ele iria mandar por mim…
Mesmo eu gostando de roupas curtas, eu desci me achando uma verdadeira piranha com um shortinho da minha mãe, que tem menos bunda que eu portanto metade do meu rabo ficou aparecendo e a blusinha que ele escolheu não era bem uma blusa… Era um top… Os biquinhos duros dos meus peitinhos pareciam querer furar o tecido… Ainda bem que praticamente todo o prédio trabalhava o dia inteiro e não topei com ninguém enquanto descia… Entrei na guarita e o Pereira ficou me olhando como se não acreditasse no que via… Meio sem jeito, me entregou o interfone que estava no ouvido…
– É pra… pra… você…
Era o Tonhão do outro lado da linha…
– Seguinte, patricinha… Sssss… Cê vai pagar um boquete pro meu camarada aí… Igual cê fez pra mim na cama…
Devo ter ficado roxa de tanta vergonha… Ainda mais que o som do interfone era alto pra caramba e o Pereira tava ouvindo tudinho… E deu uma lambida nos beiços que me deu um pavor… Depois colocou a mão nas minhas coxas e ficou deslizando, depois na bucetinha… Nem um de nós acreditava…
– Já contei que você e suas amiguinhas gostam de umas... “brincadeirinhas”...
O Pereira empurrou tanto minha bucetinha que estava quase pra rebentar o shortinho e fazer o dedo entrar…
– Mas falei pra ele que hoje é só pra você fazer uma chupetinha… Sssss… Nada de mais…
Esse novo porteiro abriu um sorriso de orelha a orelha…
– Ah… Mais uma coisinha… Nenêm…. Quero que você volte aqui pra cima com a boca cheia de leitinho… Se é que me entende…
– Glup…
É eu tava fudida de vez agora…
Assim que o Tonhão desligou o interfone, o próprio Pereira tirou o aparelho das minhas mãos e foi me puxando para baixo até eu me aproximar dele… Todo afobado ele abriu o zíper e tirou seu cacete pra fora… Ainda bem que não era tão grande quanto o do Tonhão… Já fui me abaixando pra abocanhar mas ele não deixou… Abaixou meu top e deixou meus peitinhos para fora. Me abraçou de vez e ficou chupando meus moranguinhos doces… Tive que me segurar para não gemer com sua chupada… Ainda mais que ele ficou me bulinando… Mexendo na minha bucetinha, por baixo do shortinho da minha mãe… Ele foi tão safado, mas tão safado, que foi me forçando para baixo com muito cuidado, com muita delicadez, beijando meu pescoço até chegar em minha boca… Nem o Tonhão tinha se preocupado em me beijar… Preferi assim, fiquei até mais soltinha depois do beijo…
O porteiro nem precisou me forçar para baixo. Me ajoelhei de bom grado e cai de boca no seu pau… esse eu já conseguia abocanhar mais da metade, e fiquei chupando com tudo, me esmerando como nunca tinha feito numa pica…
– Gagagaga…. Mmmmm…. Shulp… Hm… Hmmm... Hmmmm... Hmmm… Aaaaahhh!
Estava desligada do mundo, me esbaldando na rola do velhote que eu devia conhecer a milianos e nunca havia me imaginado fazendo tamanha putaria assim… Com nenhum na verdade, mas com esse… Tava melhor… Tava até achando meu trabalho muito bom. Tão bom que ele já estava pra gozar… Se não fosse a maldita campainha…
Parei e olhei para cima… Meia rola na boca e cara de assustada… Ele também se assustou e atendeu o telefone com sua gagueira. Sorriu e pediu para a pessoa entrar… Nem esperou nada e puxou minha cabeça de volta até sua rola e eu voltei na minha “gulosa” básica, pois eu ainda tava meio apreensiva...
Nem acreditei quando ele abriu a janelinha e falou.
– Dá… Dá a volt… volta… Sua ami… ami… amiga tá a... a… aqui!
Tentei levantar mas ele travou minha cabeça. Tentei me debater um pouco mas ele ficou fazendo um cafuné na minha cabeça…
– Calma… Cal… Cal… Calminha… Tá tudo so… So… Sob controle…
Ouvi a portinha se abrindo…
– Vem cá, me… me… menina… O Tonhão me con… con… contou que vocês gostam de brin...
brin… brincar juntinhas...
Quem era? Maria Alice? Bia? Fosse quem fosse, eu queria que se juntasse a mim, me livra-se um pouco desse fardo mas eu não tinha muita esperança… Tinha certeza de quem quer que fosse sairia correndo… Foi quando eu ouvi a porta sendo trancada, uma mão passando pelas minhas costas até minha cabeça, um beijo na minha orelha e depois um beijo em minha boca, compartilhando a rola do Pereira… Nem precisei abrir os olhos… Aquele beijo me deixou claro quem era… OºO… Maria Alice…
Ficamos alterando entre chupa o pau do porteiro e nos beijarmos, o que foi demais para ele. Ele puxou minha cabeça de uma vez para seu pau e ficou subindo e descendo ela, rápido…
– Mmmmmm.. Mmmm…. Shulp…. Slurp….. Hmm… Hmmm…
– Chupa, Aninha… Chupa gostosinho…
– Vai A… A… Aninha… Vô goz… goz… gozar…
Maria Alice tentou tomar meu lugar mas ela não sabia do combinado com o Antônio. Nem eu sai nem o Pereira me deixou sair… Recebi toda sua porra direto na garganta, quase engasgando… Mas não engoli… Já sou profissional, eu acho…
Me levantei sem cuspir nem engolir…
– Vai, Aninha… Dá um pouco pra mim…
A safada da minha amiga tentou me beijar para tomar o leitinho direto da minha boca… Precisei negar veemente com a cabeça e ficar apontando para o Pereira… Com um pouco de dificuldade, gaguejando como sempre… Ele conseguiu explicar que o Tonhão queria “receber” a entrega…
Me arrumei como deu e voltamos ao apartamento… Maria Alice não parava um minuto de dar suas risadinhas sacanas e ficar me beijando… Tava difícil manter a porra dentro da boca sem engolir…
Se sentindo o dono da casa, Tonhão havia trancado a porta e nos forçou a tocar a campainha… Nos atendeu com sua rola gigante meia bomba e ficou surpreso e ansioso ao ver que minha amiga me acompanhava...
– É sempre bom ter companhia em uma tarde de vagabundagem… Mais um rabinho pra eu comer…
Bruto como sempre, ele me agarrou pelo queixo e mandou engolir…
– Glup… glup…
Fiquei impressionada quando terminei de engolir e olhei para baixo… A vadia da Maria Alice já tava de joelhos se esbaldando no pauzão do Antônio… Lambendo, chupando… Tava toda lambuzada de saliva que até escorria pelos seus peitinhos pequeninos… Nem percebi quando ela tirou a blusa da escola…
O porteiro deu uma empurradinha em meu ombro e eu abaixei, abocanhando a rola que Maria Alice desfrutava. Sua boca junto com a rola do Antônio tinham um sabor diferente… Mais sensual… E eu também queria mostrar para ele que eu era tão boa quanto minha amiguinha… Falei que estou ficando convencida…
Quando paramos de chupar e ficamos apenas nos beijando, o negão teve uma ideia sacana… Segurou nossas cabeças, mantendo nosso beijo, e enfiou a rola entre nossos lábios, indo e voltando… Metendo nos lábios de nuas ninfetinhas rabudas…
– Isso é o paraíso… Nem quero acordar mais…
Ele não queria acordar, mas queria um lugar mais apertadinho para enfiar o pauzão… 8-O… Ele me mandou pegar o gelzinho e abraçou minha amiga, beijando sua boca e dando uns amassos em seu corpão… Principalmente em seu bumbum avantajado. Fui sem muita pressa, dando tempo aos dois pombinhos que curtiam o momento… Voltei com o frasco do lubrificante e mais que depressa Antônio tomou de minhas mãos, jogou-se no sofá e besuntou todo seu membro… Fiquei babando por ver ele espalhar o gel em seu pauzão…
Maria Alice adiantou-se e subiu no meu corcel negro… Nem passou nada no cuzinho e já foi sentando com a rola no cu… Nossa!... Beijou a boca do porteiro e desceu, quase de uma vez…
– Boa, nenêm… Boa menina… Rebola pro negão...
– É grande… É gostoso….
Eu tava hipnotizada… Era inacreditável o que a Maria fazia… Ela subia e descia, subia e descia… Ela parecia estar adorando… Deu até uma piscadela pra mim me puxou pelo braço e me lascou um beijaço… Que delícia… Me abaixou e me fez chupar seus peitinhos… Ela geme tão gostoso… Tô até ficando com vontade de tomar seu lugar…
– É a vez da outra… Hora da dona da casa levar… Por trás…
Esse cara é o que? Vidente? Como ele sabia o que eu estava pensando? Ou não sabia, só queria curtir comigo…
Fui subir em seu colo, mas ele me mandou virar… Ele gosta mesmo do meu bumbum… Sentei e fui descendo, mas não foi tão fácil quanto a safada da Mariazinha… Senti rasgando até o fim… Ufa! Entrou tudo… Agora é só pular…
Como eu estava enganada… O maldito não queria me ver pular, queria é acabar com meu rabo… Passou os braços por baixo de minhas coxas, por trás dos joelhos, abriu minhas pernas e escancarou minha bucetinha… Me puxou tanto para trás que achei que fosse quebrar no meio, mas ainda bem que sempre fui bem flexível, mas não sabia que era tanto assim… Ele subiu as mãos até segurar em minha cabeça. Por trás da cabeça… E fiquei completamente presa… Mal conseguia me segurar no encosto do sofá…
– Aaaaiii…. Não…. Assim não…
Maria Alice be beijou gostoso enquanto ele soltou uma risada pavorosa…
– Assim sim, cuzuda… Sempre quis comer um cuzinho assim…
Maria Alice me abraçou e começou a me beijar, a me bulinar, tocando uma siririca avassaladora… Depois abaixou para chupar minha xoxotinha… Está me dando um dejá vu… A Bia fez igual com o Padrasto… Mas era eu quem cavalgava, agora era ele… Esse brutamontes roludo…
– Aguenta, Aninha… Ssss….. Sim… Isso….
– Ui… Aii… Meu cuzinho…
– Goza, Aninha… Goza no pau do Tonhão….
Gozei mesmo…
E o porteiro também gozou… E enquanto gozava continuava metendo, cada vez mais forte. Por fim me jogou para o lado… Ainda bem que estávamos no sofá. Agora éramos 3 acabados no sofá…
Acho que ficamos umas meia hora quase imóveis… Apenas Maria Alice ficava mexendo comigo, com minha bucetinha… Até colocou a própria calcinha no meu bumbum para não ficar vazando tanta porra… E como tinha porra…
Sem dizer nada, o Antônio foi até o quarto de minha mãe e voltou trocado… Finalmente. Era o fim do meu martírio… Antes de sair ele pegou o interfone e ligou…
– Pereira, meu amigo… Vô desce aí e ficar na portaria pra você subir um pouquinho…
Ele fez uma cara muito sacana…
– Tem duas pra você… Ssss… Enchi o cu da Aninha… Rsrsrsrs… A outra ainda tá limpinha…
– !!!???