MINHA NOIVA É UMA PUTA - Parte final
Antes que a morena Brigite partisse de punhal em riste contra o casal, ouviu-se uma voz masculina autoritária:
- PARE! VOCÊ ESTÁ PRESA POR INVASÃO DE DOMICÍLIO E TENTATIVA DE DUPLO ASSASSINATO!
Brigite reconheceu aquela voz. Olhou para trás só para ter certeza: era o seu cunhado policial. Atrás dele, a também policial Luara filmava tudo. Então a morena, babando de ódio, partiu para cima do coroa. Este atirou em seu ombro, fazendo com que largasse a lâmina afiada. Mesmo ferida, ela rolou no chão e pegou o punhal novamente. Gritou:
- Eu não vou ser presa, seus filhos da puta.
E cravou a lâmina afiada em seu próprio coração. Não morreu imediatamente. Agonizou, olhando para Ângelo. Dos seus olhos rolavam duas lágrimas. Sua expressão facial era a de quem dizia: te amo!
Mas ninguém se moveu para socorrê-la. O policial guardou na cintura a pistola que estivera empunhando. A negra Luara continuou filmando a morena agonizando, de vez em quando apontando a câmera para o casal nu e para seu chefe. Até que o coroa ordenou:
- Chega, Luara. Já temos material bastante para provar a tentativa de homicídio dela. Junto com a confissão que ela mesma gravou para você, encerramos este caso. Vocês, vistam suas roupas. Preciso que venham comigo, prestar depoimento na delegacia. Luara, chame nossos companheiros aqui. Mas antes de virem, que prendam o nosso delegado. Eu tenho um monte de provas que ele participava da gangue de traficantes chefiada pelo finado Henrique. Vinguei meu irmão. Logo, estarei pedindo exoneração da Polícia. Não quero mais levar essa vida.
- Eu também, senhor. Vou dar baixa da Polícia. Não me interessa mais ser policial. Ganho muito pouco.
- Eu estou sabendo do seu acordo com a defunta para herdar toda a fortuna do traficante, Luara. Mas isso fica entre a gente. Você me ajudou a pegar esses filhos da puta, então vá gozar da riqueza que pediu a Deus.
- Podemos dividir o dinheiro, senhor. Dá pra nós dois.
- Mais uma palavra e te prendo por tentar subornar um superior.
- Entendido, senhor. Vou cuidar das ordens. Com licença.
O rapaz, no entanto, interveio:
- Antes de ir, gostaria de falar contigo, Luara.
- Diga, amor.
- Eu gostaria que você usasse a clínica para recuperar Mônica das drogas. Não quero que outra pessoa morra por causa desse casal de assassinos.
- Você ainda gosta dela, não é?
- Não. Ela não me merece. Mas gosto da família dela. Sempre me trataram muito bem, principalmente a irmã dela.
- O que pretende fazer com a jornalista que ajudou Henrique a te capturar? Prendemos ela como cúmplice?
- Não vale a pena. Mas pode arrolar-lhe como testemunha. Ela também foi ameaçada pelo playboy traficante.
- Entendido. Boa sorte, irmã. Sei que gostou do rapaz. E obrigada por ter deixado a porta apenas encostada, como te pedi.
- De nada. Pena que ela conseguiu cortar o nosso barato. Não acredito que Ângelo queira continuar a nossa foda agora, não é meu anjo?
- Tem razão. Vocês me usaram para pegar a morena, mas não estou chateado. Vou-me embora, descansar um pouco. Esses dias foram muito agitados para mim. Depois, entramos em contato novamente.
- Luana deu-lhe um beijo demorado e carinhoso. O policial foi esperar os companheiros do lado de fora da residência. Luara estava ligando para eles. Ângelo chamou um táxi. Foi direto para casa.
EPÍLOGO
Quase um mês havia-se passado. A mãe e o pai de Ângelo já estavam mais conformados com a morte de Lelinha. O jovem ainda estava triste, mas foi muito bem consolado pelas irmãs negras. A jornalista quis aproximação, mas o rapaz cortou as relações com ela. Ainda estava chateado por ela ter ajudado o coroa a capturá-lo. Na verdade, ainda suspeitava de que ela fosse lésbica, apesar dela ter afirmado o contrário. Ele não era homófobo, mas também não queria ter problemas com esse tipo de relacionamento. Sempre ficaria na expectativa que ela um dia o trocaria por outra. Mas quem ficara muito perto dele nesses dias tinha sido a irmã virgem de Mônica. A família inteira dela havia ido na sua casa, agradecer por ele ter exigido tratamento para a filha drogada.
Naquela tarde, iriam buscar a ex-noiva do rapaz na clínica onde estivera internada para tratamento de desintoxicação. Os pais de Mônica foram chamar o rapaz para ir com eles. Ângelo declinou da ideia. Não queria mais nem saber de conversa com a moça. Estava ainda ressentido de ela ter-lhe botado um par de chifres. Disse que preferia ir a um barzinho, tomar umas cervejas. A irmã mais nova de Mônica quis ir com ele. O rapaz esteve indeciso, depois aceitou a sua companhia. Pouco depois, ambos tomavam umas geladas no bar onde o coroa Henrique costumava levar Mônica. O garçom chegou-se ao casal, consternado. Disse:
- Olha, gente, eu me sinto culpado por grande parte do que aconteceu com a Mônica. Soube que ela está se recuperando, mas fui eu quem a apresentou ao traficante morto. Ela me pediu isso. Eu a alertei sobre o cara, mas ela não quis saber. Ficou doida por ele assim que o viu.
- Minha irmã é uma puta. Adora machos de dinheiro. Não acredito que tenha aprendido a lição - disse a jovem.
- Ela é mesmo puta? Sabe quanto cobra por uma trepada? Estou afim de foder.
- Posso perguntar a ela, quando voltar do internamento.
- Eu agradeceria. Eu sou afim dela, mas ela não me dá a mínima atenção.
- Deixa comigo. Eu limpo tua barra pra ela.
Quando o garçom saiu, Ângelo perguntou:
- Vai servir mesmo de cafetina para a tua irmã?
- Se isso fizer com que eu conheça um motel, sim. Vou exigir ir com eles.
- Por que essa fixação, garota?
- Eu tenho assistido muitos vídeos de sexo na Internet. Chega estou ardida, de tanto me masturbar. Quero dar meu cabacinho, mas ninguém quer. Já estou ficando complexada: eu sou muito desinteressante?
- Você é linda e gostosa, garota. Mas homem rejeita mulher muito oferecida.
- Você me rejeita por causa disso? Porque me acha oferecida?
- Confesso que isso contribui. Mas o que me faz não querer sexo contigo é o fato de você ser irmã de Mônica, que foi minha noiva. Eu ficaria chateado de estar com você, com ela por perto.
- Bobão. Ela nem liga pra isso. Até minha mãe é a favor de eu namorar contigo. Ela e meu pai te acham um cara arretado.
- Eu já tenho duas irmãs que posso transar a hora que quiser, garota.
- E não aguenta mais uma? Eu não ligo que tenha namorada. Só quero dar meu cabacinho! Será que ninguém entende isso?
- Se eu te levar a um motel, promete não encarnar em mim?
- Se a foda for boa, não prometo nada! Eu sempre fui afim de ti. Se foder bem, serei mais afim ainda. Deixa de ser frouxo, homem. Do que tu tem medo?
- De que você engravide, menina. Não estou pronto para ter um filho agora.
Pouco depois, estavam num motel. Ela ficou maravilhada em conhecer um por dentro. Foi a todos os cômodos. Tomou banho de água morna. Sorria, contente:
- Nunca tomei banho de água quente, a não ser quando estava resfriada e minha mãe esquentava água na chaleira, para mim.
Quando ela saiu do banheiro, o jovem estava sentado na cama, ainda vestido. Ela perguntou:
- O que está fazendo ainda de roupas? Eu vou querer foder, porra.
- Eu não trouxe preservativos, garota.
- Ah, bobão. Então, bota no meu cuzinho! Mas da próxima vez eu vou querer pica na minha boceta. Trate de trazer camisinhas. Umas quatro, pois não quero engravidar!
Ela tirou as roupas dele de forma desajeitada. Já estava nua, mostrando um corpão até mais atraente do que o da irmã. O rapaz ficou avaliando seu corpo, enquanto ela lhe tirava a roupa. Ficou de pau duro. Quando viu o membro ereto, ela se virou de costas. Disse:
Bota logo no meu furinho...
- Não. Ainda não. Você ainda deve estar ressecada. Tem que...
- Eu, ressecada? Vê como está pingando gozo da minha bocetinha!
- Sim, por aí está molhadinha. Mas no cu é diferente. Tem que a pica estar bem lubrificada, senão dói.
- E como é que eu faço, porra?
- Me chupa.
Ela riu, como se ele tivesse tido uma ótima ideia. Ela não tinha pensado nisso. Caiu de joelhos entre as pernas dele. Mamou-o com gosto, fazendo barulho ao chupá-lo.
- Devagar, senão não gozo. Lamba a glande, beije o pau todinho, para só depois engoli-lo.
- Gostei da cabeçorra. Vou me concentrar nela. Vi umas mulheres fazendo isso em filmes pornôs. Me avise quando for sair o leitinho. Quero me lambuzar todinha com ele.
Não demorou muito a ela aprender chupar suavemente, passando a língua, deglutindo a seiva. Ela estava adorando. Miava como uma gata no cio, toda vez que sentia o gosto do seu esperma. Ou quando o pau dava um pulo, excitado.
- Tá gostando, tá? Vai gozar na boca dessa putinha, vai?
- Continue desse jeito. Está bom...
- Quer que eu bata uma punhetinha, quer? Ou quer que eu engula ela todinha? - gemia ela, enquanto fazia o que dizia.
- Ai que boca quente e gostosa do caralho...
- Tá adorando, tá? Vai me fazer feliz também, vai meu gato? Vai comer minha bocetinha?
- Não agora, minha putinha. Quero gozar na tua boquinha...
- Quem, meu anjo? Não é melhor gozar no meu cuzinho? Bota essa pica grande no buraquinho da tua putinha, vai.
- Você pode não aguentar...
´Quer ver, quer? Quer ver essa rola entrar no meu cuzinho? Peraí, tá? Deixa eu melar ele de cuspe.
- Uau, como você é safadinha...
- Sou safadinha, sou? Porque quero que goze na minha bundinha, é? Aaaaaaaaaaaaaiii - gemeu ela, se penetrando na pica dele.
- Ai que cu apertado e quente, menina...
- Eu sou meninina, sou? Uma bebezinha? Então, vai me dar de mamar, vai? Ou prefere... Aaaaaaaaaiiiiiiiiiii...
- Está doendo?
- Ui. Uma dorzinha gostosa, ai. Deixa eu me enfiar mais, deixa. Não vai gozar agora, vai?
- Não. mas estou quase.
- Aiiiiiiiiiiii que tesão. Não achei que era tão bom. Fode mais meu cuzinho, fode. Bota toda dentro, bota?
- Já está tudo dentro...
- Tá, meu anjo? Então posso gozar, posso? Agora, posso...?
- Goza, amor. Goza gostoso na minha rola.
- Aiiiiiiiiiiii... me chamou de amor... eu vou gozar... Tu deixa, amor? Deixa? Aaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii... Tu quer noivar comigo, quer bem?
FIM DA SÉRIE