Laura acordou no dia seguinte por volta das 9h da manhã. Tinha apagado, dormido pelada um só sono a noite inteira. Talvez pela falta de costume ou pela intensidade da foda, sentia que tinha sido atropelada, seu corpo doía dos pés à cabeça. Seu corpo estava coberto de porra seca. Sentia porra no rego, bunda, costas, cabelo e na boceta.
Sentou-se na beirada da cama totalmente nua. Vestia apenas os saltos apertados de sua filha. Tirou-os e olhou para o lado e não avistou Cesar, seu sobrinho, logo lembrando que hoje era domingo, dia em que ele ia cedo jogar futebol com os amigos da faculdade e depois acabava por ficar em algum bar bebendo, quando apenas retornava para casa de noite.
Levantou, pegou seus óculos que se encontravam no chão, e caminhou nua para o banheiro. Não conseguia tirar a noite da cabeça. A virilidade, juventude e força de Cesar a fazia se sentir realizada. Lembrava dos momentos da noite, o verdadeiro castigo que sua bundona teve nas mãos de seu sobrinho. O barulho da penetração e dos tapas na sua grande bunda não saiam de seu ouvido. A palavra titia puta antes ofensiva a seus ouvidos, já não era mais. No banho Laura conseguia se lembrar de tudo, nada escapava de sua memória, desde o tapa na cara que arrancou seus óculos até as fortes bombadas de seu sobrinho em seu rabo quando sobre ele estava deitado, que arrancaram batidas da cabeceira da cama na parede de seu quarto.
Laura estava completamente doida, apaixonada, pelo sobrinho e o simples fato de imaginar que naquele momento poderia Cesar estar com alguma menina ou aquela tal de Larissa, lhe esquentava o corpo de medo. Se sentia perdida e completamente dominada por ele.
Nunca imaginou ser tratada da forma como fora. Nunca imaginou que sentiria tanto prazer em apanhar na bunda como apanhou na noite passada. O poder que seu sobrinho tinha sobre ela e o prazer que isso lhe causava a dominava. Não tinha forças para lutar contra. Como Cesar havia mesmo dito, havia encontrado seu macho, ou melhor, seu dono, e para ele e por ele faria tudo.
Tinha decidido que naquele dia não sairia de casa. Faltaria, inclusive da aula de catecismo que ministrava todos os domingos na igreja Santo Antonio. Seu corpo pedia repouso.
Saiu do banheiro, colocou calcinha e soutien beges tradicionais e seu pijama habitual, já pouco surrado, mas muito confortável. Calça branca de tecido fino e uma camisa do mesmo tecido e também branca, fechada por botões, que completava o conjunto. A calça grudava em toda a dimensão de sua bunda e cochas.
Calçou uma rasteirinha de dedo nova que possuía da cor nude, com pedras nas suas tiras e um leve e irrisório salto, e começou seus afazeres, que, naquele dia, se resumiria em trocar o lençol da cama e arrumar algo para comer.
Por sua vez Cesar foi jogar bola com os amigos e após, como de costume, foram todos para um bar na frente da faculdade, onde lá comiam e bebiam. Cesar, como não de costume, por volta das 15h, pela imagem da bunda de sua tia não sair de sua cabeça, resolve ir embora para judiar um pouco mais de sua titia inocente e submissa. Sabia Cesar que, devido a fragilidade emocional de Laura e a sua carência, a tinha nas mãos. E naquele dia, demonstraria novamente o seu poder para ela.
Chegando em casa, Cesar encontra sua tia dormindo no sofá da sala com a televisão ligada. “A bunduda sequer tirou os óculos”, pensa alto Cesar.
Cesar: Tia...tia...anda acorda e vai esquentar a comida para mim!
Laura acorda meio assustada e diz: achei que chegaria só a noite.
Cesar: Não, vim mais cedo hoje! Anda, vai lá esquentar a comida para mim, que eu vou tomar banho...estou morrendo de fome!
Laura: como achei que você só viria a noite, acabei resquentando para mim o resto da comida de ontem. Vou resquenta-la para você!
Cesar: não...negativo! A Sra. sabe que eu não gosto de comida de ontem...trate de cozinhar algo novo para mim..vai que eu estou com muita fome...esta bundona sua acabou comigo ontem...vai logo!!
Enquanto dizia essas palavras Cesar saia em direção ao banheiro.
Tia Laura sem pensar, como se fosse um robô programado para servir, levantou e foi para a cozinha preparar o almoço para seu sobrinho.
Após 20 minutos, Cesar saiu do banho apenas de samba canção, sem cueca, e se dirigiu até a cozinha onde sua tia, com aquele pijama que endoidava Cesar e sua rasteirinha, mexia nas panelas. Cesar pegou uma latinha de cerveja na geladeira e sentou-se junto à pequena mesa encostada na parede da cozinha e ficou ali observando sua tia preparando a comida.
Laura: E ai, como que foi o futebol?
Cesar: foi bom, deu tudo certo e a Sra., como está?
Laura: estou bem..Marcos ligou, disse que vai chegar no outro final de semana..
Cesar, já excitado com o andar para lá e para cá da tia, disse: Hum...e esse bundão seu, tá muito dolorido?
Laura, dando uma risadinha disse: não está não...
Cesar: Tia, desde ontem eu estou com isso na cabeça: como é possível a Sra. submissa do jeito que é e com essa bunda gorda e imensa que tem, o tio nunca ter comido o seu cúzão?
Laura abaixou a cabeça e nada disse.
Cesar: eu vou comer esse cúzão seu hoje.
Laura sentindo um frio na espinha e um gelar no peito, permaneceu com seu afazeres.
Após aquelas palavras, Cesar se levantou e caminhou em direção à tia que estava na pia de costas para ele. Pegou-a pela cintura, e começou a esfregar seu pau naquela bunda larga e gorda beijando-a no pescoço.
Laura: Ai Cesar, assim você me enlouquece..
Cesar: Continua fazendo o que está fazendo..que eu quero ver essa bunda de novo.
Nisso Cesar se afastou e começou a passar a mão no bundão da tia e com as duas mãos puxou com toda força o tecido da calça, rasgando-a bem no meio, revelando aquela imensa bunda, que saltou para fora da calça. Laura deu um grito de susto protestando: ”minha calça Cesar!”. Em ato continuo Cesar puxou para cima a grande calcinha de sua tia, até enterra-la completamente em suas ancas e boceta.
Cesar: Fica assim que é melhor e continua fazendo a comida.
Cesar retornou para seu lugar e continuou com sua cerveja, após recuperar do susto, Laura continuou a picar os vegetais com a calça de seu pijama completamente rasgada e sua grande bunda e sua calcinha nela atolada totalmente à mostra. No entanto, sua boceta já estava molhada de tesão.
Cesar, não aguentando mais, ordena: Vai puta, para o que está fazendo e vem aqui até mim, ajoelhe-se e começa a chupar meu pau!
Laura, como se estivesse aguardando aquela ordem, parou imediatamente o que estava fazendo e se dirigiu até Cesar, se ajoelhou e começou a chupar a rola de seu sobrinho que já estava para fora dos shorts.
Cesar a segurava pelos cabelos, determinando o vai e vem de sua cabeça. Volta e meia Cesar forçava a cabeça de sua tia até o fundo da sua grossa e grande rola, fazendo com que Laura engasgasse.
Cesar: Isso titia, baba no meu pau! Mostra a puta que a Sra. é! Hoje eu vou estourar esse cuzão seu! Vou te tratar como a cadela que você é mas que sempre esteve escondida nesta sua cara de santa!
Laura ajoelhada, com as mãos na coxa de Cesar e mesmo com óculos na cara, continuava a chupar a grande rola de seu sobrinho.
Cesar com toda a sua força puxa a camisa de sua tia, estourando alguns botões, mas abrindo-a completamente. Em ato continuo pela frente puxa o seu soutien, também estourando-o. Laura continua a chupar seu pau. Chupava aquele pau com paixão, maravilhada, como se aos 45 anos de idade, aquela tivesse sido a primeira rola de sua vida.
Cesar tira o pau da boca de sua tia e levanta-se. Enquanto Laura tira sua camisa, revelando suas mamas um pouco caídas pela idade, Cesar tira todo seu shorte. Laura Permanece ajoelhada esperando que seu dono a conduzisse. Cesar com força segura os cabelos de sua tia e começa a enfiar seu pau de forma rude na sua boca fudendo-a sem dó. Laura várias vezes engasga, sem, contudo, que seu sobrinho maneire nas estocadas. Laura baba muito, ora ameaçando golfar.
Cesar a puxando pelos cabelos inclina sua cabeça até seus pés. “Lambe meus pés puta”. Laura começa a lambe-los, passando a língua entre os dedos de Cesar. Pelas chacoalhadas fortes que Cesar dá puxando seus cabelos, enquanto Laura chupa seus dedos dos pés, acaba por cair seus óculos. Cesar os chuta para o canto, vira de costa para tia e ordena: “chupa meu cú agora, limpe-o”.
Ainda segurando os cabelos de sua tia, que está literalmente de 4 no chão da cozinha, Cesar empurra sua face contra suas nádegas, sentindo a língua molhada de sua tia em seu ânus. Cesar esfrega seu cú por toda a face da tia, com movimentos de sobe e desce, enquanto se masturba. Laura, dominada pelo prazer, fica totalmente inerte e passiva aos comandos de seu sobrinho.
Após, Cesar a solta, se dirige ao rabo de sua tia, que permanece de quatro no chão, e meio que descontrolado, termina de rasgar todo o pijama na região da cintura e coxas, que fica somente pendurado no corpo de sua tia em suas canelas. Em ato continuo também rasga a calcinha de Laura jogando-a no chão. Enfia dois dedos no cú de sua tia e começa um vai e vem, Laura reclama, mas Cesar continua.
Cesar: Agora sua puta, a Sra. vai ver o que é ser domada. Prepare para tomar a maior surra de sua vida. Vem que Sra. vai ser fudida como uma cadela tem que ser!
Cesar pega uma das rasteirinhas de sua tia que aquela altura já tinha escapado de seus pés e põe na boca de Laura.. ”não a deixe cair” diz. A pega pelos cabelos e começa a puxa-la, mesmo estando esta de quatro, sentido pomar aos fundos da casa.
Laura sendo puxada por Cesar pelos cabelos, com um pé de sua rasteirinha na sua boca, tomando a todo momento tapas na sua grande e gorda bunda, com os agora trapos de seu pijama enrolados em sua canela, é conduzida literalmente como uma cadela (inclusive com osso na boca!) para fora de sua residência, aos fundos, passando pela cozinha, dispensa que tem entre os fundos e a cozinha, um pouco de chão com cimento até chegar no chão batido de terra no centro do pomar.
Laura de quatro, tensa pela expectativa de algo que não sabia o que iria acontecer, vê seu sobrinho de forma calma, pegar de sua boca sua rasteirinha e antes de forçar sua cabeça contra o chão para encostar nele sua testa e ordenar que empinasse a sua bundona branca, enfia dois dedos de sua mão em sua boca fazendo com que ela os chupassem e após lhe defere dois tapas fortes no mesmo lado de seu rosto, deixando-a sem reação e meio atordoada.
Cesar se posiciona atrás de sua tia cadela e com as pernas flexionadas, vai empurrando aos poucos seu grosso pau no cú virgem da bunduda.
Laura grita e começa a reclamar de dor. Suas fortes coxas brancas começam a levemente tremer. Cesar aos poucos vai penetrando seu grande pinto no buraquinho de sua tia bunduda, tia esta que possuía a bunda, ou melhor, a bundona que sempre fora o seu maior desejo. Cesar de certa forma não acreditava que estava naquele momento com uma rasteirinha nas mãos e enfiando seu grande e grosso pinto no cú da titia bunduda, como, no intimo, sempre fora chamada por ele – “Titia Bunduda”.
Aos poucos o buraco de Laura engole a rola de Cesar, e a ela se adapta, e Cesar começa a aumentar a velocidade das estocadas. Laura sente ferroadas no cú, pela grossura do pinto, advindos com prazer. Devido ao êxtase que se encontra não dá conta de seus gritos que em certos momentos parecem ruivos.
Naquela altura Cesar já está enfiando e tirando totalmente seu pau do bundão branco de sua tia, que balança com os movimentos impulsionados de Cesar.
Cesar tomado pelo sadismo com uma mão puxa forte os cabelos de sua tia, tirando sua cara do chão, e com a outra começa a desferir fortes chineladas naquelas nádegas gordas.
Cesar: Era isso que a bunduda queria? Agora a Sra. ta sendo a cadela que tem que ser! Slap..slap..Se o tio não estoura essa bunda grande sua como tem que ser estourada, pode deixar que eu faço..vou estourar todas as sua pregas sua puta!
Laura: Ai meu Deus...que loucura...me daí forças!
Cesar não para!! Seu pau penetra castigando o cú de sua tia com força e velocidade, entrando completamente e saindo. As chineladas estouram ora numa nádega ora em outra, as vezes nas laterais das cochas e as vezes nos braços de Laura e, até uma ou duas vezes em seu rosto.
Laura se transforma, está enlouquecida pelo prazer que sente..insana...sua boceta escorre orgasmos..
Cesar mete...até que começa a gozar dentro do reto de sua titia..os jatos de porra invadem o intestino da Bunduda enquanto Cesar não diminui em nada o ritmo das estocadas..
Laura: Meu Deus Cesar! Eu não vou aguentar!
Mesmo após o intenso gozo, com “litros” de esperma espelidos, Cesar continua metendo por mais 10 minutos naquele cú que agora além dos excrementos naturais, também estava inundado de porra, quando então tira seu pau e o enfia completamente na boca de Laura que ameaça vomitar! “Chupa puta! Chupa! Sente o gosto do seu cuzão! Bunduda!” Slap..slap (novas chineladas no rabo) “Engole tudo minha porra”.. Cesar começa a gozar novamente na boca e rosto de Tia Laura, que chega a se afogar com a quantidade...lambuzando o rosto por completo..
Após, Laura, que estava de quatro, não se importando onde estava, exausta, se estira de lado no chão, ficando ali esbaforida, com rosto e cú escorrendo porra.
Cesar solta a rasteirinha em cima da tia e se dirige para dentro da casa.
Laura permanece ali nua por mais uns 30 minutos, toda gozada, deitada naquele chão de terra batido, com rosto e cú cheio de porra, com sua bunda completamente vermelha das chineladas, joelhos vermelhos e com os trapos do seu pijama ainda em seus pés...
Seu cú a todo momento pisca devido a agressividade da penetração..até que os orgasmos cessam e Laura se recompõe, levanta, pega o que restou de sua calça e sua rasteirinha, que estava até meio dobrada, e com as pernas tremulas e fracas, se dirige nua para dentro de sua casa com seu cú escorrendo porra.
(...)