Quando meu corpo começou a mudar, me sentia muito desconfortável. Enquanto minhas colegas ainda estavam iniciando seu amadurecimento corporal, meus peitos já eram maiores que os de algumas das minhas professoras e minha bunda esticava minhas calças ao limite. Eu sentia os olhares dos homens na rua, que pareciam querer me segurar pelos meus cabelos ruivos cacheados e me de devorar. Mas isso não era o que me deixava pior. Desde que minha mãe havia morrido, há pouco tempo, eu percebia que meu pai estava mais desmotivado e sem energia. Ele chegava em casa e logo ia para o seu quarto, onde ficava até ir dormir, o que me deixava triste.
Certo dia, depois que ele havia ido para seu quarto, decidi ir perguntar como ele estava se sentindo. Como não sabia se ele já havia ido dormir, abri sua porta devagar para não acordá-lo. Vi que ele estava no computador, de costas para a porta, assistindo algo. Quando olhei para a tela, fiquei paralisada: meu pai olhava um vídeo pornô. Eu queria fechar a porta, mas meu corpo não se movia. Observei-o por mais alguns segundos, fechei a porta com calma e voltei ao meu quarto. Eu estava um pouco chocada, mas também curiosa. "Será que ele fazia isso toda noite?", eu me perguntava. Nesse dia, quase não consegui dormir, pensando constantemente no que havia visto.
No dia seguinte, depois da escola, cheguei em casa e fui à minha cama. Durante o dia inteiro, eu ainda pensava sobre meu pai, e uma curiosidade imensa tomava conta de mim. Então, já que ele ainda não havia chegado, decidi ir ao seu quarto para satisfazer minhas dúvidas. Liguei o seu computador e abri o histórico da internet. Os sites do dia anterior ainda estavam lá, porque ele não se deu o trabalho de apagá-los. Quando li o que ele pesquisava, um surto de adrenalina tomou conta do meu corpo. "Filha putinha", "anal adolescente" "novinha na escola". Não acreditava no que via. Desliguei o computador e voltei ao meu quarto. Ainda que estivesse espantada, sentia um calor percorrendo meu corpo, como seu tivesse descoberto algo proibido, mas bom. Minha mão foi se escondendo entre minhas pernas, e não aguentei mais e comecei a me masturbar intensamente. De repente, ouvi meu pai chegando em casa, o que me fez parar e me arrumar. Dei "oi" para ele e disse que havia comida na cozinha para a janta. Ele me cumprimentou e me deu um beijo na testa, dizendo que iria comer no seu quarto.
Ainda excitada, eu sabia o que deveria fazer; fiquei aguardando até que ouvisse sua porta se fechando e esperei mais alguns minutos. Então, fui até sua porta e a abri com calma. Como esperado, ele assistia sua pornografia. Já toda molhadinha, comecei a me masturbar enquanto olhava-o de costas. Conforme seu braço se mexia, eu mexia minha mão, acompanhando-o no ritmo. Pensava como deveria ser o tamanho do seu pau, a sua grossura, o seu cheiro. Fechei a porta e fui até o meu quarto para me masturbar até gozar. Depois, antes de dormir, pensei em um plano para o dia seguinte.
No outro dia, cheguei em casa e, como sempre, fui ao meu quarto. Dessa vez, no entanto, eu tinha uma ideia em mente. Fui no Facebook e criei uma conta falsa de uma adolescente com o corpo parecido com o meu. Então, adicionei várias pessoas, incluindo meu pai. O perfil estava completo, agora eu só precisava esperar.
Depois que meu pai havia chegado em casa, fiquei aguardado ansiosamente para que ele fosse ao seu quarto. Quando isso aconteceu, liguei o computador e entrei na minha conta falsa. Como esperado, ele havia me adicionado. Então, abri uma conversa com ele:
"Oi"
"Olá, quem é você" - ele perguntou
"Só alguém procurando diversão kkkk"
"Que tipo de diversão?
"Vc sabe... alguém pra me satisfazer..."
"Hmm que safadinha...mas você não é muito nova?"
"Velha o bastante kkk"
Enquanto conversávamos, não aguentei e comecei a me masturbar devagar. A conversa continuou:
"Então o que você quer fazer?"
"Quero que vc me ordene a fazer algo..." - eu disse, já toda molhadinha
"Me manda uma foto dos seus peitinhos, vai"
Não acreditava que meu pai estava falando assim comigo. Peguei meu celular e me posicionei na frente da parede, para ele não ver que era meu quarto. Tirei a blusa e o sutiã para mostrar meus peitos, sem incluir meu rosto ou minhas roupas. Com o coração acelerado, mandei a foto e aguardei.
"Hmmm que peitinhos deliciosos..." - meu pai disse
"Gostou? Eu mando mais, mas com uma condição..."
"Qual?"
"Vc tem que me chamar de filhinha..."
"Com prazer... sempre quis ter uma filha putinha"
Eu estava com tanto tesão que estava encharcada, me masturbando furiosamente. Eu era a putinha do meu papai.
"Papai... goza pra mim?" - eu digitei
"Claro, filha"
Assim que ouvi sua resposta, me levantei e fui até o quarto do meu pai. Abri a porta devagar e, pela fresta, via que ele se masturbava com minha foto aberta. Meu pai se masturbava com os meus peitos! Enquanto ele fazia isso, eu também me tocava, feliz por finalmente estar conseguindo saciar meu pai. De repente, ouço-o soltar leves suspiros e, depois, rasgar um pedaço de papel. Entendendo que ele havia gozado, fechei a porta e voltei ao meu quarto. Na conversa aberta, uma mensagem sua me esperava.
"Gozei pra você, filha"
"Queria poder te ajudar a limpar seu pau todinho com a minha língua..." - eu disse, pensando no meu pai, que estava tão perto de mim e com tanto tesão pelo corpo da sua filhinha.
Mas eu precisava de mais. Precisava satisfazer meu pai ao máximo. Subitamente, uma ideia doida me veio à cabeça. No dia seguinte, eu iria pô-la em prática.