Quando aconteceu eu ainda era moleque. Tinha uns 17 anos. Matei aula e fui fazer hora no parque.
De manhã, meio de semana. Parque vazio. Depois de um tempo andando por lá entrei em um banheiro. Tinha várias cabines. Caminhei até o final da fileira de cabines e entrei em uma das últimas. Fechei a porta e ouvi uma fungada alta seguida de um engasgo. Tinha um cara na cabine ao lado, ele fungou mais uma vez e deu descarga. Saquei na hora que devia tá cheirando.
Mijei, dei descarga e saí . O cara estava na pia olhando o nariz no espelho. Devia ter uns 23 anos, era moreno, magro mas forte, cabelo batidinho e um bigodinho meio ralo.
Me olhou e cumprimentou com um "salve". Eu já tinha feito umas sacanagens e sabia que era bi. Dei uma encarada no volume na bermuda de tactal que ele usava. Quando subi o olhar de novo, percebi que ele estava me encarando. Fiquei com vergonha porque obviamente ele tinha me visto manjando a rola dele, então desviei o olhar com pressa, rezando para não tomar uns murros. Pelo espelho notei um movimento do lado dele e olhei o reflexo, em sua direção. Ele deu uma pegada na rola, apertando. Olhei para cara dele e ele riu com malícia. Foi a deixa. Dei uma pegada na mala e fiz sinal com a cabeça. Entrei na última cabine e ele entrou na sequência, já abrindo a bermuda. Ele tava sem cueca, o pau estava meia bomba. Era grosso e cabeçudo. E ele era pentelhudo, o cheiro de rola estava uma delícia.
- Chupa. - ele mandou.
Engoli sua rola me deliciando com a baba que escorria dela. Chupei por bastante tempo e a rola dele já estava explodindo de dura e escorria baba. Ele me puxou, me fazendo ficar em pé. Me virou e abaixou minha bermuda até o pé, se agachou e começou a lamber meu cu. Eu revirei os olhos e segurei a vontade de gemer alto, ele metia a língua, chupava, lambia, e eu ia ficando cada vez mais excitado. E então ele cuspiu na mão e passou na cabeça do pau, misturando com sua baba. Lambeu mais um pouco babando bastante.
- Pede. Pede para eu te foder, bicha! - ele falou.
- Me fode caralho. - sussurrei.
Vi quando ele tirou uma cápsula e um canudo do bolsoda bermuda, deixando ela escorregar vez até os pés.
Aspirou a droga direto da cápsula. Fungou e enfiou o pau no meu cu de uma vez. Ele tapou minha boca e eu vi estrela. Ele ficou um tempo parado e quando começou a meter, eu já estava acostumado. Meu pau estava meia bomba mas escorria baba. O pau dele era uma delicia e mesmo grosso era gostoso de sentir no rabo. Ele começou a bombar mais rápido. Enfiava até o talo e esfrega a aqueles pentelhos na minha bunda. Eu ficava doido. Depois de um tempo assim ele sentou na privada. Fiquei se costas e sentei na rola dele sentindo aquele pau grosso e já babado da meteção me rasgar ainda mais. Comecei a cavalgar e ele acertou um ponto no meu cu que me enlouqueceu. Eu rebolava, quicava, sentava até o talo e rebolava com sua rola toda no meu cu. O zé droguinha estava com a camiseta levantada. Tava suado e segurava os gemidos. Sussurrou no meu ouvido:
- Vou encher teu cu de porra.
Eu gemi comecei a rebolar mais rápido. Dois minutos depois e ele tava com o pau pulsando, jorrando vários jatos de porra Dentro do meu cu. Eu já tava batendo uma e gozei instantes depois com o pau dele no meu rabo. Ainda dei umas reboladas na rola dele por um tempo enquanto o pau ia ficando meia bomba. Levantei. Me vesti e saí da cabine. O banheiro ainda estava vazio. Sentia a porra dele escorrendo pelo meu cu e meu pau ainda meia bomba e melado na cueca. Tava decidido. Eu ia cabular aula mais vezes.