Vou contar a história de Aline. Ela é uma menina de 16 anos, que mora no interior de São Paulo e, como muitas meninas da sua idade hoje em dia, é bem safada. Eu conheci ela numa sala de Bate-Papo do UOL e ouvi dela isso tudo que vou relatar, vou enfeitar um pouco, porque é o meu estilo de escrever, mas tentarei ser o mais fiel possível aos fatos.
Naquela manhã de sábado, Aline acordou com uma mancha molhada em seus lençóis entre suas pernas. Ela adormeceu depois de se maturbar e gozar uma inundação quente de esperma feminino em suas mãos. O líquido era doce e pegajoso e, enquanto ela gozava, a buceta se apertava seus dedos e a porra escorria pelos nós dos dedos. Sua cabeça ficou leve, seu corpo formigou inteiro e ela adormeceu. Agora ela estava acordada e com fome, então vestiu um shorts largo de algodão e uma camiseta folgada e sorrindo para a grande mancha no meio da cama, desceu as escadas do sobrado. Ela olhou para suas coxas e viu que estavam manchadas com sua porra, lambeu os dedos umedecendo de saliva e esfregou a mancha o melhor que pôde, mas somente um banho faria sumir completamente.
A cozinha estava limpa e os mamilos dela endureceram com o ar frio soprado da geladeira, quando abriu a porta e ficou procurando algo para comer. Um pãozinho, um pepino e um pouco de cream cheese daria um lanche perfeito. Não havia muito mais para comer, a mãe dela não feito compras antes de viajar para a reunião de família esta manhã e só voltaria no domingo a noite. Seu pai estava na casa de um amigo ou no trabalho e eles teriam que ir comprar comida mais tarde. O pepino estava frio e duro na mão dela. Ela segurou com as duas mãos e se abaixou para procurar o cream cheese. Aline sentiu sua bunda e buceta se abrirem quando ela se curvou e se sentiu muito sacana. O fato de estar sozinha em casa lhe despertava o sentimento de querer fazer coisas sacanas, tipo tirar as roupas e andar nua. Ela queria deitar no chão em frente a televisão, com um pote de sorvete, com as pernas abertas e a boceta aberta, assistindo TV e esfregando a colher fria do sorvete pela sua fenda quente. Então ela encontrou o cream cheese.
Aline ligou a torneira e começou a enxaguar o pepino, pensando sacanagem, e seu clitóris começou a formigar quando ela acariciou o vegetal para cima e para baixo, correndo os dedos ao longo do comprimento dele, fazendo-a pensar em punhetar um pau grosso. Ela colocou o pepino sobre a tábua e estava prestes a cortá-lo em fatias, mas fez uma pausa, olhou pela janela para certificar-se de que o carro do pai não estava na garagem, e então ela pegou o pepino e cuspiu na ponta, como se fosse a cabeça de uma pika grossa. Ela cuspiu mais uma e outra vez, e seu cuspe escorreu pelo vegetal acumulando em seus dedos. Ela deslizou o cuspe para cima e para baixo com a mão alisando como um pau e colocou o pepino na boca e começou a chupá-lo. Aline não era muito experiente, até então só tinha feito 3 boquetes, mas ela tinha visto muitos videos pornôs, para saber como chupar um pau como as verdadeiras putas fazem. Ela realmente gostava da sensação de ter a boca cheia, ela gostava do jeito que o pepino pressionava até sua garganta, ele era muito maior do que qualquer coisa que ela tivesse tido no ensino médio. Pela primeira vez, ela percebeu que não lhe dava ânsia de vômito, então continuou empurrando o pepino mais fundo em sua boca, pressionando contra sua língua e o céu da boca como se chupasse uma imensa pika como as atrizes pornô do XVideos.
Seus olhos brilhavam com algumas lágrimas pelo esforço de engolir o pepino, ela empurrou mais um pouco pro fundo e puxou de uma só vez o vegetal da boca e engasgou com um alto "Bwah!". O pepino estava coberto por uma espessa camada branca de saliva. A bába se pendurava no final do pepino até os seus lábios e queixo formando uma ponte pegajosa de saliva, que se quebrou e deslizou pelo pescoço e pela camisa de Aline como a porra faz nas atrizes dos videos pornô. Aline sentiu um tesão incrivel descobrindo seu novo talento de engolidora de pikas, e ficou na cozinha sugando o pepino por cerca de uns dez minutos, ficando cada vez mais excitada. Ela engolia mais e mais fundo, testando sua capacidade de engolir sem vomitar, e mais e mais cuspe foi produzido e rolou pelo seu queixo e para a blusa dela. Ela estava esfregando sua boceta contra o canto da mesa da sala de jantar, adorando a pressão e textura dura em seu clitóris. Era hora de testar esse filho da puta de verdade.
Aline foi para seu quarto, quase correndo, arrancou suas roupas e se jogou na cama com as pernas bem abertas. O pepino estava escorregadio com saliva e mais quente ao toque e mais flexível. Ela abriu os lábios da boceta e apertou o vegetal contra a abertura, dando uma incrivel sensação de alargamento enquanto enchia sua boceta. Um suspiro profundo escapou de seus lábios quando passou pela entrada. Mais uma vez, o pepino era muito maior do que qualquer outra coisa que já entrou em sua buceta, contando os objetos, cabos de escovas de cabelo, e as pikas dos seus namoradinhos do ensino médio. O pepino estava coberto de pequenas caroços e Aline sentia cada um deles provocando sensações maravilhosas no interior aveludado de sua boceta conforme a penetração acontecia.
Ela olhou para a porta do quarto e estava prestes a se levantar e trancar, mas decidiu que não. Era muito mais divertido e perigoso deixar a porta aberta. Seu corpo formigava com a adrenalina, pelo perigo de pensar em ser pega com um pepino enfiado na boceta. O que seu pai diria? Bruno gritaria com ela por ser uma menina má? Ele a chamaria de vagabunda, safada e espancaria sua bunda? Ele ficaria envergonhado? Ela ficaria envergonhada? Ela sentiu sua boceta se esticando para acomodar o pepino grosso e verde. Era uma sensação muito nova em comparação com as pikas dos jovens com quem ela tinha fodido. Sua velocidade aumentou e ela começou a deixar uma camada molhada por todo o pepino, essa camada logo se transformou em uma espuma branca, e cada golpe foi uma onda de prazer.
Os pensamentos de Aline logo se voltaram para o pai dela. Ela sempre foi sua garotinha, a menina dos olhos dele, e sempre teve uma pequena queda por ele como a maioria das filhas faz com seus pais. Em seus momentos mais íntimos e solitários, ela sussurrava "papai ... papai ... me faz gozar papai ...". Agora era um desses momentos íntimos e solitários. A excitação começou a ficar muito intensa, ela começou a gemer cada vez mais alto e enterrou o rosto no travesseiro enquanto começava a falar cada vez mais alto.
- "Papai! Papai! Me faz gozar paizinho! ... Me fode! Por favor, me fode!"
Seus gritos foram abafados pelo travesseiro. O pepino estava ficando mais flexível a cada golpe. Sua buceta convulsionou, seu gozo se aproximou e ela não conseguia respirar. Então jogou o travesseiro para longe, seus gritos ecoando pela casa e, novamente, ela inundou os lençóis com um forte fluxo de esperma jorrando de sua bocetinha jovem e apertada. Seu peito arfava enquanto ela cavalgava a onda do seu orgasmo. Aline puxou o pepino de sua boceta e olhou para ele, brilhante e branco com suco de buceta. Ela enfiou ele na boca, sugando o máximo que pode, adorando o sabor almiscarado de seus próprios sucos. Enfiava mais e mais fundo na garaganta, tirando as vezes para não engasgar e, o cuspe se acumulava nos lábios e no nariz, escorrendo pelas bochechas e pelo pescoço. A bába até respingou em seu ouvido e em seu cabelo. Ela tirou o pepino da boca e esfregou pela sua fenda e em seu clitóris, puxando o capuz e apertando o pequeno botão entre dois dedos.
Em seu transe ela não ouviu o carro parar em frente a casa, mas a porta da frente se abrindo, era impossível de não ouvir. A batida da porta fechando e, ela ouviu o pai jogar as chaves na tigela perto da porta da frente. Seu coração disparou quando ela pulou e correndo fechou a porta do quarto. Ela sorriu para si mesma quando se jogou de volta na cama com o pepino ainda na mão, imaginando como seria o flagrante. Ela podia sentir as gotas de porra e de cuspe grudadas em seu rosto e em seu pescoço. Aline jogou o pepino para o lado e olhou para o espelho do armário, Sim, ela parecia uma atriz pornô que acabou de levar uma gozada na cara.
Ela gostava de parecer uma ninfeta pornô , de parecer que acabara de ser fodida no sofá e beber porra, ela fantasiava isso com sua amiga as vezes. Um fio branco e pegajoso estava escorrendo entre seus seios pequenos. A sensação foi incrível quando ela esfregou as mãos sobre seus mamilos duros, apertando os bicos e esfregando os mamilos através do centro de suas palmas. Aline foi até o banheiro e olhou seu rosto no espelho:
- "Puta ... Puta ... Puta ..." Aline disse para si mesma no espelho.
Aline, passou a língua ao redor do lábio inferior e pelo queixo tentando coletar a saliva e cuspe, mas apenas conseguiu fazer deslizar ao redor de sua boca. Aline se inclinou sobre a pia e gentilmente balançou a cabeça para frente e para trás, fazendo o fio de bába espesso e pegajoso balançar de um lado para o outro.
- "Você é a vagabunda loira do papai? Você é? Papai só gosta de putinhas... Ele não quer uma boa menina. Ele quer uma putinha..."
Aline puxou seus mamilos e passou a mão por sua barriga lisa, mergulhando um dedo em seu umbigo e, finalmente, para baixo passado sua pélvis em sua fenda de lábios carnudos. Ela se perguntou o que seu pai estava fazendo. Ela se perguntou o que ele faria se ela descer as escadas e entrar na sala de estar nua e apenas sentar no sofá e ficar assistindo TV. O que ele faria se ela subisse no colo dele e começasse a moer sua vagina nele? Então seus pensamentos foram quebrados por uma batida na porta do quarto.
- "Aline, você está decente?" A voz de Bruno veio do outro lado.
Ela pensou consigo mesma, "Não, eu não sou decente". Acabei de me foder com um vegetal groso e duro e estou coberta com meu próprio cuspe e o suco da minha buceta.
CONTINUA...