Eu ouvi um ruído vindo da porta …, parecia que alguém a estava abrindo; uma réstia de luz avançou para dentro do quarto e ainda com os olhos pouco turvados, notei a linda silhueta feminina que delineou-se assim que a fraca luz esparramou-se no ambiente …, era ela …, minha Selena! Ela estava nua! Eu podia perceber …, eu podia sentir!
Ela se aproximou da cama, e eu me afastei um pouco para que ela pudesse sentar-se; olhei-a em sua deslumbrante nudez; repentinamente, olhei para trás e vi que Lívia estava dormindo de costas para mim. Senti o toque da mão dela em meu rosto e virei-me para encará-la. “Não se preocupe …, está tudo bem!”, ela sussurrou, enquanto seus lábios se aproximavam dos meus …, selamos um beijo quente e eloquente. Toquei seu ombro e senti a deliciosa e inebriante maciez de sua pele viçosa.
Selena tocou meu peito, fazendo meu coração disparar; lentamente, sua mão foi descendo …, descendo …, descendo …, até que ela envolveu minha rola que de tão dura chegava a doer! Ela apertou um pouco e eu tive vontade de gemer …
Subitamente, eu me afastei dela e disse: “Não, Selena, não podemos …, isso é errado! Isso é errado!” …, então …
Eu acordei sobressaltado, com o suor escorrendo pelo corpo e a respiração ofegante; olhei ao redor e tudo estava escuro …, a porta do quarto estava fechada …, virei o rosto para trás e vi que Lívia dormia profundamente …, “Foi tudo um sonho!”, pensei. Levantei-me e fui ao banheiro. Lavei o rosto e o pescoço; olhei para o espelho e não me reconheci. “Você é louco, Sandro?”, perguntei para mim mesmo, sabendo que não obteria uma resposta.
Voltei para a cama e tentei dormir …, demorou um pouco, mas, finalmente, peguei no sono …, acordei, algum tempo depois, sentindo algo muito bom; os raios de sol já batiam na janela, anunciando um novo dia …, olhei para baixo e vi Lívia, que chupava meu pau duro com enorme sofreguidão.
-Hum, bom dia! – eu disse em voz baixa – Que novidade é essa?
-Acordei e olhei para você – ela respondeu tirando a rola da boca, segurando-a com a mão – Vi essa coisa linda e dura balançando …, me chamando …, então decidi aproveitar!
Imediatamente, Lívia voltou a lamber e chupar meu pau, cuja dureza matinal era a melhor coisa para qualquer homem; acariciei os cabelos dela, deixando que ficasse à vontade para saciar seu tesão; Lívia chupou meu pau com incrível habilidade (uma característica dela desde os tempos de namoro), engolindo-o quase por inteiro e cuspindo para tornar a abocanhá-lo.
Após algum tempo, ela ficou de joelhos sobre a cama, livrando-se da camisola e revelando que não vestia mais nada; subiu sobre mim, segurando a rola com uma das mãos a direcionando-a para sua bucetinha; sentia cabeça roçar o recanto molhado, e Lívia começou a sentar-se sobre mim, deixando que a rola invadisse suas entranhas centímetro por centímetro, até que suas nádegas se esfregassem em minhas bolas. Sem perda de tempo, Lívia começou a cavalgar sobre mim.
Ela subia e descia sobre meu pau com movimentos graciosos, apoiando suas mãos sobre o meu peito e empinando seus lindos seios arrebitados de mamilos duros e protuberantes, implorando para serem sugados; parecendo que lia meus pensamentos, em dado momento, ela inclinou-se sobre mim, deixando que sua pélvis trabalhasse sobre a rola, oferecendo seus peitos para saciar meu apetite.
Suguei aqueles biquinhos durinhos, vez por outra, mordiscando-os provocativamente, causando um delicioso impacto em minha parceira, que gemia de enlouquecida de tesão …, segurei-a, então pela cintura forçando que os movimentos de tornassem ainda mais intensos e rápidos …, e o resultado foi uma animada sequência de orgasmos que ela anunciava com suspiros e gemidos de prazer.
Prossegui controlando os movimentos dela, aproveitando ao máximo aquela imperdível foda matinal …, em dado momento, soltei um grunhido, enquanto ejaculava aos borbotões nas entranhas de Lívia, que por sua vez, deliciava-se gemendo de prazer. Ela deitou-se sobre meu peito e ficamos abraçados, suados, exaustos, mas, plenamente satisfeitos! Cochilamos alguns minutos, e acordamos com uma voz vinda do andar inferior da casa …, era Selena nos chamando para o café da manhã.
Corremos para o banheiro e entramos juntos no box; tomamos um banho regado a esfregação e lambeção geral; adoro lamber a bucetinha da minha mulher de qualquer jeito, mas debaixo da água é sensacional. Nos secamos, e eu vesti um shorts de corrida, uma camiseta regata e meu par de tênis de corrida, pois, já que eu estava de férias, após o café faria minha corrida matinal.
Lívia, por sua vez, estava trabalhando e vestiu-se para tal; enquanto descíamos a escada, ela me perguntou se podia usar meu carro, já que era dia do rodízio da placa do carro dela; dei-lhe um beijo afetuoso e acenei com a cabeça; ao nos voltarmos em direção da cozinha, demos de cara com Selena …, nossa linda filha!
Selena era uma garota de dezoito anos, com ar de dezesseis, jovial, alegre e expansiva, com sorriso fácil e jeito faceiro de ver o mundo; tinha um rostinho lindo com lábios finos sempre abrindo um sorriso revelador de seus dentes alvos e perfeitos; longos cabelos negros eram uma herança materna, assim como os olhos cor de mel também e que pareciam insinuantes e penetrantes; seu corpo era uma nota musical sob forma de mulher, harmônica, perfeita e incitante; tinha peitos de tamanho médio cuja firmeza era denunciada pelo hábito de não usar sutiã; e sua bunda arrebitada deixava qualquer macho de queixo caído.
Ela beijou Lívia e, em seguida, atirou-se sobre mim, envolvendo-me com seus braços em torno do meu pescoço e beijando-me a face várias vezes. Precisei de muita força de vontade para controlar uma ereção que insistia em anunciar-se; os beijos dela, somado ao sonho da noite anterior, eram os responsáveis por aquela estranha sensação.
Tomamos café alegremente, e logo, Lívia pegou suas coisas despedindo-se de nós; eu terminei o café e me levantei da mesa, dizendo para Selena que sairia para uma corrida.“Pode ir, meu gostoso …, malha bastante, viu?”, ela respondeu com um risinho enigmático, que me deixou um tanto confuso; fui para a rua e corri por alguns quilômetros, parando em uma barraca para tomar uma água de coco; as palavras proferidas por Selena antes que eu saísse, ainda martelavam em minha cabeça. “O que ela quis dizer com aquilo?”, eu me perguntava sem encontrar respostas.
Voltei para casa, cansado, suado e confuso; fui para a cozinha e apanhei uma garrafa de água, sorvendo seu conteúdo em um longo gole; ao terminar, subi para o quarto para tomar uma ducha; fechei a porta do banheiro e entrei no box, acionando o chuveiro; relaxei meu corpo sob a água norma, procurando recompor minhas energias; saí do box, sequei-me e enrolei a toalha na cintura …, ao abrir a porta do banheiro tomei um enorme susto …, Selena estava dentro do quarto! Usava apenas calcinha e uma camiseta regata e tinha um olhar lânguido e guloso.
-Que foi, filha? – perguntei com um tom hesitante – Aconteceu alguma coisa?
-Hã …, não! Não aconteceu nada! – ela respondeu parecendo sair de um transe – Estava apenas procurando uma blusa que a mamãe me emprestou, pois queria usá-la para sair com umas amigas …
-Ah! Entendi! E você achou a blusa? – tornei a perguntar, incapaz de esboçar qualquer movimento.
-Não, não achei – ela respondeu com um tom vago – Vou ligar pra ela e saber onde guardou …, nossa, papai! Como você tem um corpo tesudo!
-O que é isso, Selena? – disse eu em tom de repreensão – Tenha modos, garota!
-Desculpe …, saiu sem querer – ela respondeu, baixando a cabeça e saindo do quarto.
Aliviado, sentei-me na beirada da cama, sentindo meu pau pulsar por baixo da toalha; eu não podia acreditar naquilo …, eu sentia tesão pela minha filha! Digo …, sempre achei Selena um tesão de fêmea …, mas, ao mesmo tempo tinha consciência de que ela era minha filha; mas, aquele sonho na noite anterior havia despertado algo que estava reprimido em minha mente …, e vê-la no quarto seminua atiçou ainda mais aquela sensação.
Vesti uma bermuda e uma camiseta e desci para a sala, passando pelo quarto de Selena que estava com a porta fechada; hesitei por um instante, tencionando conversar com ela …, mas, logo, desisti …, não era o melhor a fazer naquele momento. No fim da tarde, Selena saiu de seu quarto toda arrumadinha. “Vai sair?”, perguntei, um tanto curioso.
-Vou sim papai – ela respondeu, sem me encarar – Vou ao cinema com umas amigas, afinal, a moleza vai acabar logo …, mês que vem, faculdade …, tchau papi!
Fiquei absorto em meus pensamentos, lucubrando sobre o sonho, as sensações e o tesão por Selena. Passava das oito, quando Lívia chegou do trabalho trazendo uma sacola com comida chinesa; enquanto ela tomava um banho, preparei a mesa e, em seguida, jantamos sorvendo um delicioso vinho chileno.
-Você emprestou alguma blusa para Selena – perguntei, tomando o cuidado de não despertar atenção escusa.
-Blusa? Não! Ela sequer gosta das minhas roupas …, diz que são caretas – respondeu Lívia com naturalidade e sem perguntar a razão da minha pergunta.
Aquilo deixou-me ainda mais intrigado; porque, então, Selena entrou no quarto naquela manhã? Fiquei confuso, mas, depois de algum tempo, deixei o assunto de lado.
Depois do jantar, eu e Lívia fomos para a sala e terminamos com a garrafa de vinho; Lívia começou a reclamar que estava com muito calor, e eu ri dela, pois sabia que era apenas efeito do vinho. “Não estou aguentando mais!”, ela disse, enquanto ficava de pé e livrava-se da blusa e da calça, ficando apenas de roupa íntima. “Ué! Já que é assim …, tira o resto, né?”, eu comentei em tom brincalhão. Lívia não se fez de rogada e livrou-se do restante ficando nua na sala.
Ela tornou a sentar-se na poltrona exibindo sua nudez para meus olhos gulosos; Lívia é um tesão de mulher! Aquela que, no cotidiano, quase ninguém dá atenção, mas que esconde uma sensualidade inquietante.
-Está gostando da vista? – ela perguntou com tom de voz safado – Então, tira a sua roupa também …, não tem graça desse jeito!
Sorri para ela enquanto me despia, exibindo uma ereção provocante; Lívia olhou extasiada para o membro rígido pulsando para ela, e, jogando-se no chão veio ao meu encontro, engatinhando como uma felina dengosa e cheia de tesão; sem usar as mãos, ela abocanhou meu pau e passou a sugá-lo com vigor, acariciando e apertando as bolas.
Lívia me chupou com maestria, deixando-me a beira do êxtase, e percebendo que isso poderia acontecer, ela interrompeu a ação, ficando de pé na minha frente; nos abraçamos e nos acariciamos, sentindo o tesão fluir ao longo da pele; finalmente, tomei-a pela mão e caminhei em direção ao quarto; não percebi que ao entrar, não fechei inteiramente a porta, o que poderia representar um perigo, caso Selena chegasse em casa …, mas, como o tesão estava à flor da pele, isso sequer passou por minha cabeça.
Atirei Lívia sobre a cama e ajoelhei-me a sua frente, abrindo, delicadamente, suas pernas, deixando sua gruta depilada a mostra para meu deleite; cai de boca naquela delícia quente e molhada, lambendo e chupando com sofreguidão, fazendo minha esposa experimentar sua primeira sequência de orgasmos naquela noite …, ela gemia, se contorcia e com os pés pousados sobre meus ombros, empurrava meu rosto para dentro de sua gruta, como se desejasse que eu lá permanecesse para sempre.
Em dado momento, subi sobre ela, e deixei que tudo acontecesse naturalmente; Lívia ergueu sua pélvis, até encontrar minha glande; avancei com um movimento, permitindo uma suculenta penetração que projetou minha rola para dentro dela, causando-lhe uma deliciosa sensação de preenchimento quente e pulsante. Lívia gemeu e, novamente, projetou sua pélvis para cima, exigindo que eu golpeasse sua gruta com movimentos, que passei a realizar com imenso vigor.
Fodemos por um longo tempo, apreciando o movimento cadenciado de nossos corpos; as gotas de suor escorrendo, a respiração acelerada, o coração pulsando na mesma cadência de nossos movimentos; Lívia deliciou-se com mais outra sequência de gozos, sucessivos e intensos, fazendo-a gemer como louca. “Isso! Isso! Fode tua fêmea, fode, meu macho tesudo!”, ela dizia com voz embargada e entrecortada por gemidos. Mantive-me firme, resistindo à pressão fisiológica que meu corpo era submetido.
-Não! Não goza ainda! – suplicou Lívia, retendo meus movimentos – Fode meu cu! Enfia essa rola deliciosa no meu rabo!
Imediatamente, saquei a rola, e deixei que minha parceira serpenteasse sobre mim, tomando a posição de quatro, exibindo sua bunda roliça para minha excitação.
Coloquei-me atrás dela e esperei até que ela, com suas próprias mãos, puxasse as nádegas, deixando a mostra o vale entre elas, e, dentro dele, seu lindo buraquinho piscante; mesmo com meu pau melado pelo gozo de Lívia, dei algumas cuspidas, a fim de facilitar a penetração …, dei uma estocada firme, vencendo a resistência inicial, e enfiando minha glande nas entranhas de minha mulher.
Lívia, sentindo-se preenchida, soltou um gritinho que ela mesma sufocou, enterrando seu rosto no travesseiro e exigindo que eu seguisse em frente; e foi isso que fiz, enterrando minha rola lentamente, até vê-la desaparecer, com minhas bolas roçando o vale e minha parceira, rebolando seu suculento traseiro como a demonstrar o prazer que sentia em ver minha rola atolada em seu rabo!
Ouvindo a respiração arfante de minha Lívia, comecei a estocar naquele buraquinho que eu havia esgarçado com meu pau; a medida em que intensificava os movimentos, minha mulher gemia de tesão, experimentando mais uma onda de gozos comemorados com histérica euforia; aproveitei o momento, e me inclinei sobre ela, enquanto uma das minhas mãos procuravam avidamente pelo grelo de Lívia, e assim que o achei, comecei um delicioso dedilhado que a fez subir ao sétimo céu, com direito a gemidos insanos, suspiros e olhos revirando!
Eu estava no limite da minha resistência, porém, ainda desejava inovar; sem aviso, saquei a rola e fiz Lívia virar-se de frente para mim com as pernas para cima. Ajudei-a a colocar um travesseiro por baixo da bunda, arrebitando seu buraquinho para que eu pudesse, novamente, penetrá-la; assim que enterrei minha rola, Lívia gemeu alto; por um momento nos esquecemos de que Selena poderia chegar e nos flagrar naquela sessão de “Sexy Hot”, mas, com o clima tão quente, tudo valia a pena.
Segurei os peitos dela com minhas mãos e estoquei com fúria, fazendo Lívia gozar mais vezes …, e em dado momento, sentindo um arrepio percorrer minha espinha, anunciei que o inevitável estava por acontecer.
-Goza, meu macho, goza! – suplicou Lívia, ofegante – Enche meu cu com sua porra quente! Enche o cu da sua puta!
Urrei alto, enquanto ejaculava como um animal selvagem, enchendo as entranhas da minha mulher de uma onda de sêmen quente e viscoso. Nos quedamos sem forças, com as respirações irregulares e os corpos suados; desabei ao lado dela e dado o esforço, o vinho e o prazer, fui vencido pelo cansaço, vendo meus olhos pesarem, enquanto minha esposa, virava-se para mim, me abraçando e roçando sua coxa sobre meu ventre onde jazia uma rola mole e melada.
Estávamos tão cansados, que sequer tivemos a preocupação de nos vestir ou ainda de apagar os abajures do quarto, deixando que o sono fizesse seu trabalho, e que nossos corpos usufruíssem do merecido descanso …, eu estava à beira do desmaio quando, olhando para a porta tive a nítida impressão de ver uma silhueta esgueirando-se para não ser vista …, meu cérebro fez soar um alarme, pois, àquela altura, a silhueta somente poderia pertencer a uma pessoa: Selena!
Todavia, antes que eu pudesse esboçar alguma espécie de reação, a silhueta, simplesmente, desapareceu, causando-me a impressão de que, talvez, meus olhos tivessem sido enganados imaginando ver coisas que não existiam …, de qualquer modo, adormeci pesadamente.