Estava trabalhando numa cidadezinha de interior na época que aconteceu esse fato e como não podia correr risco de me expor na cidade que estava fui procurar por companhia numa sala de bate papo de uma cidade vizinha um pouco maior.
Logo engatei num papo com um cara e como o tesão estava demais topei de ir encontrar ele. Tomei um banho, fiz a limpeza já sentindo o tesão percorrendo o corpo e parti no meu carro em direção aquela cidade que ficava a menos de uma hora de viagem.
Já estava na rodovia na metade do caminho quando recebi uma mensagem do cara pedindo desculpa e falando que não iria poder encontrar. Fiquei puto, mas o cara pareceu sincero ao explicar os motivos e pedindo pra eu dar outra chance depois. Respirei fundo e respondi um ok.
Pra não perder viagem resolvi passar pra abastecer num posto com gasolina mais barata que estava próximo e também comer na lanchonete de lá que é famosa pela qualidade.
O lugar, como sempre, tinha alguns caminhoneiros que usavam o lugar como ponto pra dormir. Confesso que sempre achei um tesão essas histórias de transar na cabine com um caminhoneiro gostoso, mas achava aquilo tudo muito fantasioso e, além disso, os caminhoneiros que eu via nesses pontos não eram nada atraentes como parecem ser nas fantasias e filmes eróticos.
Estava no balcão esperando fazer meu pedido quando vi entrar um homem de uns 35 anos. Usava short, camiseta, chinelo e boné. Fiquei petrificado vendo aquele cara que exalava testosterona pelo local me deixando louco. Ele branco, parrudo, uma barba por fazer deliciosa e umas pernas grossas, especialmente as panturrilhas.
Nossos olhares se cruzaram quando fui acordado do meu devaneio pela atendente perguntando o que eu desejava.
Fiz o pedido e fiquei esperando no balcão com o coração pulando no peito enquanto ele se aproximava. O olhar dele quando nossos olhos se cruzaram não deixava dúvida de que ele sabia muito bem o que se passava na minha cabeça.
Ele se aproximou do balcão pra fazer seu pedido e desejou boa noite. Sua voz grossa só fez meu tesão aumentar. Virei pra ele um pouco tímido e desejei boa noite. Quase morri de tesão quando nossos olhares se cruzaram e ele deu um sorriso de canto de boca.
Peguei meu lanche e fui me sentar. O lugar estava movimentado, mas menos do que o normal. O cara continuou de pé no balcão comendo, obviamente cansado de ficar sentado o dia todo e eu aproveitava o bom ângulo pra observar aquele corpo todo. Além das pernas grossas ele exibia um volume muito gostoso naquele short de tecido leve.
Algumas vezes ele me pegava olhando e ficava me encarando. Em situações normais eu teria ficado com medo e nem olharia mais, mas o tesão era tanto, talvez em parte pela foda frustrada de mais cedo; que eu logo voltava a olhar pra ele e o processo se repetia.
Quando terminei meu lanche, depois de enrolar bastante, levantei pra ir ao banheiro e depois ir embora; satisfeito só com a paquera com aquele cara.
Estava urinando quando percebi alguém entrando no banheiro, que estava vazio até então. O gostoso veio e se parou ao meu lado, puxando a rola pra fora.
Foi inevitável não virar um pouco pra olhar aquela rola pesada e mole pra fora. Levantei os olhos e o cara estava me observando vendo admirar sua rola.
- Quer pegar? – ele se limitou a dizer segurando pelo saco e dando uma balançada.
Apesar do risco não esperei outro convite e enchi a mão naquela rola que foi crescendo nas minhas mãos. A textura era deliciosa e em pouco tempo ela já estava dura. Uma pica de respeito, grande, grossa e cabeçuda e como eu imaginei um saco de touro pendurado.
Ele me pegou pego braço, sem brutalidade, e foi me conduzindo pra uma cabine e eu mal podia acreditar que aquilo estava acontecendo de verdade. Contudo não conseguia resistir.
Entramos naquele espaço apertado, ele fechou a porta atrás de si e me colocou sentado no vaso.
- Dá uma mamada, vai – ele falou balançando a rola.
Nessa hora joguei todos os pudores de lado e deixei todo tesão acumulado da noite aflorar. Caí de boca naquele pau mamando com volúpia enquanto ele se contorcia de tesão e segurava os gemidos.
A rola dele tinha um gosto delicioso e estava com cheiro de sabonete do banho recém tomado.
De vez em quando ele descontrolado segurava minha cabeça e comia minha boca enfiando na minha garganta quase me fazendo engasgar.
Ouvimos barulho de gente entrando no banheiro e eu tirei a rola dele da boca pra evitar fazer barulho. Fiquei passando a língua de leve pelo corpo da rola e na cabeça, dando beijinhos nela. Ele só acariciava meu cabelo controlando o tesão.
Quando ele percebeu que o banheiro ficou vazio de novo, me segurou e voltou a comer minha boca, dessa vez não segurando uns gemidos baixos.
Ele ficou mais ofegante e percebi que logo gozaria. Empurrei a coxa dele pra sinalizar que não queria na boca e ele tirou a tempo da minha boca e ficou batendo punheta até lambuzar meu rosto todo.
Ficamos um tempinho nos refazendo enquanto eu tentava tirar o excesso de porra com um papel.
Ele guardou a rola já meia bomba no short elogiando minha mamada e falou pra eu esperar um pouco pra ver se estava vazio.
- Tá tranqüilo, pode vir – ele falou de fora e eu me senti um menino pulando muro da escola.
Ele falou que ia sair na frente pra não levantar suspeita enquanto eu fiquei lá lavando o rosto.
Saí do banheiro e fui direto ao caixa pagar a conta com vergonha de que alguém tivesse alguma suspeita.
Quando saí dei de cara com o macho gostoso sentado num banco do lado de fora mexendo no celular. Ao me avistar ele me fez sinal pra ir até ele.
- Prazer, sou o Roberto
- Prazer, Daniel.
Sentei ao seu lado e começamos a trocar idéia sobre várias coisas, contando o que fazíamos, de onde éramos até que o assunto voltou pra sexo de novo.
- Rapaz, você mama gostoso demais. Estava precisando de uma aliviada.
- Só mamo assim se o pau for gostoso – falei já mais a vontade com ele.
- Olha como ele já tá ficando de novo – ele falou puxando minha mão pra sentir sua rola meia bomba por baixo do tecido fino do short e eu puxei rápido de volta sem graça, apesar do lugar estar deserto e meio escuro.
- Safado – falei rindo meio nervoso.
- Que tal a gente continuar a brincadeira lá no meu caminhão?
- Não sei, alguém pode ver.
- Ninguém vê não e se ver tem nada a ver.
- sei não.
- Vamos, estou doido pra meter e você também não gozou ainda.
Como não respondi, ele se levantou e só falou pra eu segui-lo.
Fui com as pernas tremendo até chegarmos num ponto mais ao fundo quase na saída do posto onde havia uma carreta grande e bem bonita.
Ele entrou e eu fui atrás sem olhar pra trás. Roberto foi pra parte de trás e me chamou pra ir também, fechando a cortina atrás de mim.
O tesão era demais enquanto ele ia tirando a roupa e eu também junto, nos sarrando. Estava louco de tesão sentindo aquele corpão todo me envolvendo as pernas grossas me prendendo e fiquei mais surpreso ainda quando ele veio lambendo meu pescoço até chegar a minha boca e me beijou.
Roberto desceu lambendo meu peito, barriga.
- Delícia, todo lisinho. Vamos ver se essa bunda também é lisinha – ele falou me virando- puta que pariu que rabão gostoso – ele falou espalmando uma mão enquanto com a outra batia punheta.
- Macho gostoso – falei me contorcendo pra passar as mãos naquela panturrilha grossa.
- Quer piroca nesse rabão? – ele falou batendo com a rola pesada na minha bunda e deslizando pelo meu reguinho me fazendo arrepiar.
- Ahh tesão, quero – falei todo entregue.
Roberto deu mais um tapa na minha bunda segurando ela firme e foi me colocando de quatro. Sem aviso ele caiu de boca lambendo meu cuzinho e roçando aquela barba.
Eu gemia baixinho de tesão sentindo aquele macho por trás e ele lambia com vontade. De vez em quanto ele parava e se posicionava atrás de mim roçando a rola grossa no meu rego enquanto eu já rebolava involuntário.
- Safado, tá doido já por piroca né? – ele falou dando mais um tapinha.
- Estou, macho gostoso. Me come.
- Vou te comer putinho, mas prepara que eu soco forte.
- Pode socar tudo.
- Safado – ele falou e foi até a parte da frente do caminhão pegar camisinha. Preparou a rola, deu mais uma cuspida e foi forçando.
Senti ardendo um pouco, mas ele sabia meter e o tesão era demais. Quando vi já estava tudo entalado dentro.
Roberto gemeu grosso sentindo meu cuzinho apertando sua rola e começou um vai e vém que logo se transformou em bombadas fortes que chacoalhavam todo meu corpo.
O cheiro dele me inebriava e eu mal podia acreditar em como minha noite tinha terminado. Dando pra um macho alfa na boléia do caminhão dele.
Ele me comeu de quatro, de frango, de ladinho e não gozava nunca. Eu nem tocava no meu pau com medo de gozar antes da hora, tomado pelo tesão.
- Puto gostoso, agüenta piroca mesmo hein. Desse jeito eu apaixono.
- Eu que vou apaixonar nesse pau gostoso, mete vai – falei olhando pra ele que me comia de quatro.
- Então toma safado, toma –ele falou bombando com força, provocando até estalos com nossos corpos se chocando, seu corpo já suado e suas coxas grossas roçando na minha bunda.
Viramos de frente e eu fiquei passando a mão no peitoral gostoso dele e apertando enquanto ele bombava sem parar. Não estava agüentando mais de tesão quando ele me disse pra bater punheta que queria me ver gozando tomando no cu.
Bati punheta gemendo de tesão enquanto ele não parava de meter. Gozei muito com Roberto dentro de mim.
Ele continuou metendo mais um tempinho até que começou a urrar de tesão gozando dentro. Senti a camisinha até quente de tanta porra.
Ele me arrumou um papel toalha pra me limpar e ficamos conversando mais um pouco enquanto íamos nos vestindo.
Ele me disse que estava sempre passando por aquela área e eu disse que não morava muito longe e que a próxima ele poderia dormir na minha casa se quisesse. Ele adorou a idéia.
Trocamos contato e eu parti já ansioso pela próxima vez que encontraria o caminhoneiro.