Que Vontade de Dar o Cuzinho
Sou mineiro de Montes Claros. Branco, loiro, quase 1,88m, aproximadamente 100kg, 38 anos, não afeminado. Hoje me considero bissexual, apesar de ainda não ter realizado minha fantasia de ser a putinha de um homem, para saber se vou gostar e vou querer repetir, já que eu amo estar com mulheres. Não estou muito em forma, mas em busca disto. Dote na média, porém grosso. Tenho uma bunda branca, sem pelos, bem volumosa, firme e empinada que chama bastante a atenção de homens e mulheres, visto os elogios que recebo delas e as brincadeiras “maldosas” vindas deles.
Desde a adolescência tenho curiosidade em saber como seria deixar um homem me comer. Sempre fantasiava inúmeras situações e ficava muito excitado com isto. Nunca tive coragem de colocar minhas fantasias em prática por dois motivos: o medo de me machucar, já que tenho um cuzinho tão apertado que até para inserir o dedo nele há dificuldade e gera dor, e o receio de que as pessoas descubram, já que se trata apenas de uma fantasia sexual e não tenho interesse de expor minha intimidade. Não quero me relacionar afetivamente com outro homem, apenas quero sexo, putaria, safadeza, dar e receber prazer, sem beijo na boca, só pegação e sexo. Sempre me relacionei com mulheres. Amo as mulheres e tenho muito tesão por elas, mas também tenho a curiosidade de dar o meu cuzinho ainda virgem. Em saborear um pau, mamar feito uma putinha ávida por receber porra na boca. Sentir o pau pulsar de prazer no meu cuzinho. Saber como é dar prazer a um macho enquanto ele entra e sai de mim. Mas tudo isto tem que acontecer com muita discrição, pois detestaria me expor e também à outra pessoa.
No último domingo, dia 30 de setembro de 2018, estava em um bar com alguns amigos. Eu vestia uma camisa polo preta, tênis preto e uma calça jeans clara bem coladinha, o que realça bastante minha bundona volumosa. Chegamos neste bar por volta de 12:00 hs e pedimos um churrasco e começamos a beber. Por volta das 17:00 hs já estávamos meio embriagados e eu resolvi ir embora. Meus amigos continuaram no local e resolvi ir à pé para casa. Gosto de andar e resido há mais ou menos 3 km do local onde estávamos. No trajeto para casa passava em frente a um restaurante quando estaciona um carro ao meu lado. Nele estava um homem aparentando entre 45 e 50 anos, negro, muito bem vestido, dentes extremamente brancos. Muito educadamente ele me perguntou onde ficava um famoso hotel da cidade. Fiz as orientações necessárias e ele me agradeceu, arrancando o carro. Notei que ele parou novamente aproximadamente 100 metros depois do restaurante. Fui andando normalmente e ao passar ao lado do carro ele me chamou novamente. Quando me aproximei da janela do carro ele me perguntou se não poderia me dar carona para onde eu ia. Respondi que não estava indo na direção do hotel e mesmo assim ele insistiu na carona. Pude perceber que ele estava querendo algo mais, não pensei direito no momento, acho que por conta do álcool e resolvi aceitar. Sentei no banco do passageiro ao lado daquele negro simpático, com dentição impecável e muito, muito, muito cheiroso. Seu perfume tomava conta do carro. Sugeri a ele que passasse pelo hotel onde se hospedaria, assim, ao me deixar em casa, ele teria noção de para onde se dirigir. Durante o trajeto fomos conversando e ele me disse que se chama Willian, casado, 3 filhos, 53 anos, não é de minha cidade e está aqui a trabalho. Paramos próximo ao hotel e ele desceu para fazer o check-in e deixar suas malas. Quando ele desceu do carro pude ter noção do corpo do homem. 1,98m (perguntei quando ele voltou ao carro), meio gordinho, barriguinha saliente. Após aproximadamente 15 minutos ele retorna ao carro e ele me faz o convite para uma cervejinha. Aceitei na condição de que não demorássemos, pois teria compromisso pela manhã. Fomo a um bar da orla da lagoa de interlagos. Depois da 4 cerveja ele já estava mais alegre e entramos em assuntos íntimos. Ele estava casado há 25 anos. O sexo com a esposa é bom e muito excitante, pois tem um relacionamento mais liberal. Eles são adeptos do swing e ambos são bissexuais. Fiquei muito interessado e ele foi me contando algumas de suas aventuras. Eu já estava cheio de medo e tesão naquela hora. Falei para ele de minhas vontades e seus olhos brilharam. Lembro-me de me levantar para ir ao banheiro duas vezes e sempre na volta ele elogiava minha bunda. Eu sorria meio sem graça e partíamos para outra conversa. Nem percebemos o tempo passando e já passava das 21:00 hs. Como tanto ele como eu teríamos que nos levantar cedo, fomos embora. O carro estava em uma rua ao lado do bar e, nesta rua, a luz do poste está queimada. Ele aproveitou-se disto e apertou meu rabo. Senti aquela mão gigante segurar e apertar firme minha bunda. Respirei fundo e olhei para ele mordendo os lábios esboçando um sorriso. Entramos no carro e ele tentou me beijar. Como afirmo no início da história, não é um fetiche beijar outro homem, não faz parte de minha fantasia. Apenas o afastei com a mão em seu peito e balancei a cabeça dizendo que não. Ele fez um semblante de desanimo, mas logo em seguida mostrou-se alegre quando segurei firme seu pau por sobre a calça social que ele vestia. Notei que era muito grande. Pedi para nos afastarmos mais do local indo para uma rua mais deserta. Durante o percurso coloquei seu pau para fora e me espantei com o que vi. Era o maior pau que já vi. Marrom, grosso, cabeçudo. Tive a certeza de que não seria ele a comer meu cu pela primeira vez, pois eu não aguentaria. Mas eu iria mamar aquela delícia até ele gozar gostoso. Já caí de boca naquela delícia enquanto ele dirigia. O safado gemia me chamando de putinha, de vadia e forçava minha cabeça em seu pau que batia em minha garganta, mas eu não conseguia engolir tudo. Era uma rola monstro. Paramos o carro em um local ermo, escuro. Então descemos do veículo, já que ambos somos altos e não ficaríamos confortáveis dentro do carro. Ele se sentou no capô com sua rola em riste. Segurei firme e o masturbei, olhando aquela cara de prazer. Me ajoelhei como uma boa puta e me pus a mamar aquele pau imenso novamente. Ele fodia minha boca, metia até quase me fazer vomitar. Eu fazia o que podia, chupava as bolas, lambia a glande, a rola toda, seu pau já estava todo melado de saliva. Ele grunhia, gemia, falava besteira e eu lá embaixo, mamando, saboreando aquele caralho como se fosse o último na face da terra. Baba já escorria no meu queixo. Ele então me levanta e me coloca de costas para ele. Começo a rebolar minha bunda em seu pau. Esfregava bastante e ele delirando. Desabotoei minha calça e a abaixei junto com a cueca, apenas o suficiente para ficar com meu rabão branco de fora. Ele já deu um tapa em minha bunda que estalou, doeu, mas foi delicioso. A segurou firme e falava muita besteira em meu ouvido. Dizia que iria arrebentar minhas pregas, que eu seria sua puta, que iria me transformar em sua fêmea. Fui à loucura e novamente me pus a esfregar meu rabo, agora desnudo, em sua rolona. Ele me virou e me colocou inclinado sobre o capô do carro. Agora eu estava com o cu exposto, à mercê daquele homenzarrão. Ele se pôs a bater aquele pau pesado em minha bunda. Eu me limitava a dar alguns gemidos agudos, como uma mulher prestes a ser deflorada. O medo de ter meu cu comido por aquele macho havia sumido. Só havia lugar para o prazer naquele momento. Ele abriu meu cu com ambas as mãos e se abaixou, colocando-se a enfiar a língua no meu rabão branco. Ele mordia minha bunda, dava tapas, passava e língua na entrada do meu cuzinho virgem e depois tentava enfiá-la nele. Eu delirava de prazer, rebolava em sua cara. Ele se levantou e abriu um pouco mais minhas pernas. Abriu meu rabo e cuspiu no meu cu. Posicionou um dedo na entrada dele e o inseriu em parte. Senti dor e reclamei. Ele parou com seu dedo lá, para depois fazer curtos movimento de entra e sai. Eu rebolava, piscava o cu em seu dedo. Estava entregue a aquele macho gostoso que me fodia com o dedo. Já estava gemendo alto quando ele tirou o dedo e encostou a cabeça da rola no meu cu. Forçou a entrada e eu gritei. Como doeu! Ele me pediu calma dizendo que parte da cabeça havia entrado. Eu disse para ele parar e me levantei. Disse a ele que não conseguiria aguentar sua rola e que, além do mais, não tínhamos camisinha e lubrificante. Ele me pediu desculpas e disse que eu tinha razão, que ele havia sido levado pelo tesão. Concordei e disse que eu também. Claro que eu não deixaria aquele homem ir embora de pau duro. Novamente me abaixei e me pus a chupar seu pauzão. Mamei feito uma bezerra por cerca de 20 minutos, chupando e masturbando aquele safado. Senti seu pau pulsar e aquele homem dizer que iria gozar. Deixei que ele enchesse minha boca e melasse todo o meu rosto de porra e, o que caía em minha boca, eu cuspia fora. Aquele pau pulsou e jorrou um leite espesso, farto, com gosto forte, melando toda a minha cara de puta. Eu olhava para cima e via a cara de prazer daquele macho que se contorcia a cada jato de porra que saía. Após o gozo mamei seu pau mais um pouco para sentir um pouco mais o gosto daquele esperma. Como meu pau estava duro, enquanto ele arfava com o gozo que acabara de ter, me coloquei de pé e comecei a me masturbar em frente ao safado, que me deu uma forcinha. Enquanto eu me masturbava ele se abaixou e me mamou. Não foram 5 minutos e avisei que ia gozar. O puxei para que se levantasse. Ele relutou por um instante mas forcei para que se erguesse e ele assim o fez. Gozei em cima do seu pau. O deixei todo melado de minha porra. Olhava meu esperma pingar e me abaixei para limpar sua rolona. Mamei novamente até deixa-la limpinha. Quando me levantei ele apenas disse: “você é realmente uma putinha devassa”. Rimos e nos vestimos. Ele me deixou em casa e foi para o hotel. Claro que ele me deu o seu número de telefone dizendo que estará em minha cidade até amanhã e que gostaria de ser o primeiro a me comer. Estou pensando no que fazer, mas acho que não vou aguentar aquele rola toda. Posso até ir dar uma mamada nele, mas não vou conseguir engolir aquele pauzão com o cu.
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