Olá, depois de um tempão ausente, venho dar continuidade às histórias de minhas alunas. Hoje é a vez da Tati (apenas transcrevo o que elas falam)
Olá, meu nome é Tatiana, sou de Brasília e aqui não vou mudar os nomes, pois é uma história onde não corro risco de expor ninguém.
Tudo começou quando fui estagiar numa escola particular de Brasília; eu estava com 18 anos, estudante de licenciatura.
Certo dia, na hora de saltar do ônibus, aconteceu uma freada brusca e eu estava com livros, cadernos, apostilas, pois emendava do estágio para a universidade. Lembro que trombei com um homem, mas estava apressada e recolhi alguns materiais que caíram, algumas pessoas ajudaram e desci e fui para o estágio.
Passaram uns dias e na saída do estágio um homem falou comigo. Era alto, grisalho, sorrisão e muito charmoso, mas não dei bola; meus objetivos eram estudar bastante, fazer tudo certo no estágio para ser contratada e cuidar da minha mãe. Continuei caminhando para a saída da escola e ele ainda disse que tinha algo meu, mas segui em frente.
Dois dias depois eis que o dito homem estava na escola de novo. Eu achava que era pai de algum aluno. Novamente me abordou, mas pediu que eu lhe ouvisse. Parei, mas fiz uma cara de entediada e ele riu, me chamou de brabinha kkkkkkkkk. Ele abriu sua pasta e tirou meu bloco de anotações, que realmente eu tinha perdido. Falou que não juntei no ônibus e ele pegou, mas não tinha número de telefone. Agradeci e segui meu caminho.
Na outra semana lá estava o dito na escola novamente e novamente me abordou. Me cumprimentou com um boa tarde e retribuí. Me dirigi à cantina da escola e ele foi atrás; pedi um lanche e ele um suco, mas nem estávamos nos falando. Quando fui pagar ele cortou e disse que fazia questão. Fiquei braba e paguei na marra kkkkkkkkkkkkkk, mas ele riu e me chamou de menina braba.
Saí rapidamente da cantina e fui para a saída da escola. Não sei o que ele fez, mas quando saí do portão ele estava do lado de fora (saí antes dele) e pediu desculpas pelo ocorrido. Disse que ele estava me importunando, que não o conhecia e que já havia agradecido pelo bloco de anotações e que não queria conversa. Eu sou muito desconfiada e tinha meus motivos. Porém, ele era insistente e disse que queria me conhecer, que gostou de mim e todo aquele blá blá blá de conquistador kkkkkkkkkkk
Ele se apresentou, o nome dele é Roberto. Me apresentei e ele perguntou se podíamos sair. Falei que não. Ele ficou brabo: “mas que coisa, menina, quero te conhecer” kkkkkkkkkkkkkkk. Perguntei o que ele queria e ele insistiu: te conhecer. Lembro que olhei bem nos olhos dele e sei lá, não vi nada perigoso naquele homem, então falei que poderíamos almoçar no dia seguinte num restaurante bem em frente à escola. Todo mundo ali me conhecia e ele não tentaria algo.
Quando cheguei ao restaurante no outro dia ele já estava lá. O cumprimentei e sentei. Ele sorriu, estava até um pouco nervoso. Nem deu tempo de pedir e já veio um suco para mim e para ele. E o meu ele acertou em cheio. Mas confessou que arriscou por eu ter pedido o sabor na cantina da escola dias atrás. Ele tinha 38 anos, mas faltava pouco para completar 39. Almoçamos e conversamos e confesso que a conversa fluiu, chegamos a rir e ele me achava braba kkkkkkkkkkkkk
Ele me falou o que fazia, de onde era, contou bastante dele, mas eu sempre com um pé atrás (mas depois comprovei que ele não mentiu). Começamos a sair, mas eu não podia sair muito porque precisava cuidar da minha mãe. Ele entendia e até me ajudava (na verdade ajudou bastante). Ele sugeriu sexo uns 4 meses após começarmos a namorar, mas fugi kkkkkkkkkk (eu era virgem e tinha uns pensamentos a respeito e umas preocupações – mesmo ele me despertando muitos desejos, era um homem maduro muito bem conservado, atraente). Ele foi beeeeeeem paciente e isso me fez entender que ele não queria só sexo.
Um ano depois minha mãe faleceu e foi tudo muito complicado, mas ele me ajudou muito, em todos os sentidos. Passados quatros meses da morte dela, ele estava em viagem pelo trabalho e conversando por telefone ele disse que tinha tomado uma decisão, mas não explicou nada. Uma sema depois ele voltou e me levou para a casa dele, mas eu achava que era para uma visita. Foi então que ele respirou e disse que havia pensado muito e que ele queria me assumir como esposa, que não estava certo nós nos gostarmos e eu ficar sozinha. Ele pegou uns papeis e disse que era só eu assinar e que a casa seria minha com a condição de que ele ficasse dentro da casa também kkkkkkkkkkkk
Eu comecei a chorar e ele só falou: aceita. Eu comecei a soluçar que queria casar, que não tinha certeza de nada, mas no fundo eu queria, só que nunca imaginei aquilo. Ele abriu uma gaveta de um mesinha da sala e tirou alianças, eu quis sair dali, mas ele implorou para que eu ficasse. Foi então que novamente vi os olhos dele, estavam nervosos e sinceros. Aquele homem já tinha demonstrado gostar realmente de mim. Por uns instantes fiquei refletindo e acabei aceitando, nos abraçamos. Ele disse que, sim, iríamos casar, mas que naquele momento faríamos o nosso casamento. Ele falou todo o ritual, colocamos as alianças, nos beijamos e me senti realmente mulher daquele homem. Ele me mostrou a casa toda e fomos jantar fora. Ele me levou a um restaurante bem legal (chique mesmo), depois fomos ao shopping; ele queria que eu comprasse lingerie, camisola ou algo do tipo para nossa primeira vez. Por um breve momento fiquei constrangida, mas depois assumi aquilo de vez e comprei uma camisola e lingerie que ele só viu quando estávamos em casa, em nosso quarto. Nosso casamento foi dia 20 de outubro de 1995, uma sexta-feira (foi um dos dias mais felizes da minha vida).
Ele tinha comprado vinho e umas comidinhas. Lembrei das conversas com minha mãe sobre sexo, das conversas de minhas amigas e colegas e fui ao encontro dele. Uma camisola branca, de alcinhas, mas curta, acabei não usando o sutiã e uma calcinha branca bem pequena e transparente. Estava nervosa, mas ele soube usar sua experiência. Foi tudo com muita calma: o vinho, os beijos, ufa, ele tirando minha camisola, mamando e beijando meus seios (eu lembrava de minha mãe me falou que sexo é bom, que eu só não aceitasse violência – tudo ali estava realmente bom), apertando meu bumbum, eu sentia arrepios e minha bucetinha molhou, eu gemia de prazer e o tesão começava a me dominar, tudo era novo para mim e me sentia segura por estar com ele ufa.
De repente minhas mãos começaram a tocar o corpo dele, o peito peludo, o corpo bonito dele, nossa, uma mulher começava a despertar em mim, desejando mais e mais coisas. O pau dele estava duro e parecia ser grande, grosso, apertei, segurei, pensava mil e uma coisas; ele falava coisas no meu ouvido e eu gostava. Ele me deitou na cama, nem notei quando tinha começado a chover, o cheiro do vinho deixou tudo tão bom. Ele ergueu minhas pernas, tirou a calcinha, empurrou minhas pernas para trás e ficou de joelhos ou agachado fora da cama e beijava minha bucetinha, chegou a dizer que era a coisa mais linda do mundo; nossa aquela sensação era deliciosa e ele começou a lamber, a sugar, abria ela e metia a língua, eu gemia, e por vezes a língua dele ia no meu cuzinho também, ufa. Eu me contorcia, mas queria mais e mais aquilo hmmmmmmmmmmmm ufa, lembro como se fosse hoje, meu corpo ficou em brasas, parecia uma febre e os gemidos ficaram maiores, quase gritando, na hora nem sabia o que tinha acontecido, foi meu primeiro orgasmo, uma explosão.
Quando me recobrei ele estava alisando meu corpo, me chamando de linda, maravilhosa, que foi delicioso ter me feito gozar hmmmmmmmmmmm. Nos beijamos e instintivamente comecei a alisar o corpo dele, comecei a lamber o corpo dele, o peito, a barriga, as coxas, mordia o pau dele dentro da cueca, eu fiquei enlouquecida, queria muito aquele corpo, aquele homem, queria me fundir com ele, acho que era o instinto animal que despertamos na hora do sexo; me sentia uma fêmea sedenta pelo macho, nossa, creio que o vinho ajudou naquilo tudo, mas era bom, eu gostei e gosto muito disso tudo. Desci a cueca dele e saiu aquele pauzão, nossa. Estava bem duro e o cheiro era bom, tinha uma cabeça grande. Cheirei aquele pau, esfreguei na minha cara, estava enlouquecida; comecei a lamber, a beijar, brinquei com a cabeçona, engolia, chupava, sugava, babava, apertava, era meu brinquedo aquele pauzão. Lambi as bolas dele, mordia a coxa dele. Ele dizia para eu não parar. Comecei a mamar aquele pau, tentava engolir tudo, mas não conseguia (só com o tempo entendi como engolir tudo); mas chupei, chupei, babei, e gostei, gostei muito, chupei a ponto de minha boquinha ficar adormecida. Ele gozou na minha boca. Foi uma sensação muito estranha, mas confesso que gostei da gala dele na minha boca e bebi, não tudo, porque alguns jatos foram no meu rosto ou na cama, mas engoli muitos. Era pegajoso, grosso, e meio docinho. Ele limpou meu rosto, nos beijamos e tomamos vinho. Ele parecia estar surpreso comigo.
Depois ele voltou a “abusar” do meu corpo. Lambia, chupava, mordia cada pedaço de mim. Voltou a atacar a bucetinha. Chupou muito novamente. Que maravilha era aquilo hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm. Gozei novamente. E foi aí que ele fez. Sei que fiquei de ladinho e estava curtindo o gozo e ele ficou atrás de mim e posicionou o cacetão na entradinha hmmmmmmmmmmmmm lembro de algo como dorzinha, tentei empurrá-lo, mas estava confusa, apreciando o gozo ainda e senti hmmmmmmmmmmm soltei um aiiiiiiiiiii todo descompassado, ele tinha entrado na minha bucetinha. Escutava ele falar calam, calma, já entrou, relaxa, minha cabeça estava uma confusão. Ele beijava minhas costas, meu pescoço, me chamava de maravilhosa, de gostosa. Ele massageava meu grelinho hmmmmmmmmmmmm
Ele me apertava e metia na minha bucetinha, sentia a cabeça bater em algo dentro de mim; tentei relaxar ao máximo e ele falava que tinha tirado meu cabaço, que sentia o sangue melar o pau dele; me chamava de gostosa, apertava minha bunda, mexia no grelinho, me mordia eu gemia hmmmmmmmmmm sentia uma dorzinha gostosa. Confesso que esperava que fosse doer mais, porém sentir aquele pau escovando minha bucetinha era uma sensação muito gostosa. Ficamos nessa posição um tempão até que ele me colocou de 4 e continuou a meter, eu gemia mais e mais. Parecia que entrava mais do pauzão e eu me sentia feliz. Eu mesma passei a massagear meu pinguelo e a sensação ficava melhor ainda. Eu gozei outra vez e dessa vez com o pau dele me fudendo, desabei na cama. Quando me recobrei ele tinha tirado o pau, nos beijamos e ele me abriu e ficou por cima, me fez ficar de frango assado e levei mais pica. Comecei a gemer e ele acabou deitando em cima de mim e foi delicioso sentir aquele homem de quase 1,90 de altura sobre meu corpo. Eu o apertava e gemia e ele também começou a gemer. Cheguei a arranhar as costas dele hmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmm. Ele me fudeu um tempão nessa posição, senti o corpo dele suado, até que os jatos de porra inundaram minha bucetinha; ele gemia, me apertava, quase urrava; toma, caralho, ahhhhhhhhhhh
Nossa, depois disso ele ficou ofegante, e queria me beijar. Eu estava esgotada. Dormimos e acordamos era quase duas da tarde do sábado. Estávamos nus e ele já havia acordado, estava me olhando. Sorriu, me chamou de maravilhosa. Eu perguntei se aquilo tudo foi real. Ele confirmou e disse que foi maravilhoso. Minha bucetinha estava um pouco assadinha, mas até isso era gostoso. Tomamos banho juntos, levei mais pirocadas e gala na bucetinha. Depois fomos almoçar e quando voltamos, mais sexo kkkkkkkkkkkkk
À noite ele falou que queria ser pai e que se eu engravidasse logo era para eu ficar tranquila que não iria mudar nada. Falei que tomava pílula, pois minha mãe havia me alertado que via o quanto nos gostávamos e que eu deveria me prevenir, mesmo sabendo que eu ainda pensava em sexo só depois do casamento. Ele riu.
Até hoje transamos muito, ele é um sessentão inteirão. Mudou a maneira de fazer sexo, é mais qualidade, porém aproveitamos a época de qualidade e quantidade kkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Hoje moramos em Curitiba, tivemos três filhos, três meninos. Nos ajudamos muito ao longo desses quase 25 anos juntos (estou contando a época em que namoramos também). Amo meu marido mais que tudo na vida e aqui fica essa homenagem para ele, para meu gatão, para meu macho, para meu tudo.